O republicano John McCain fez um bom discurso, adaptado a sua personalidade: duro, incisivo, mas com muito menos frases de efeitos do que o da vice de sua chapa, Sarah Palin.
Lembrou a sua trajetória de soldado e como e por que resistiu às dificuldades: fé no seu país. Fez, como não poderia deixar de ser, algumas referências a Obama, mas poucas, sem muita agressividade.
No momento mais contundente, mandou ver:
“I will reach out my hand to anyone to help me get this country moving again. I have that record and the scars to prove it. Senator Obama does not” —
“Estenderei a mão a qualquer um que queira ajudar este país a progredir outra vez.
Eu tenho história e cicatrizes para prová-lo.
Obama não tem”.
Uma frase compatível com um discurso que recorreu 43 vezes à palavra “luta”.
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