O ministro Celso de Mello deixa claro que vai dar o oitavo volto pela condenação de José Dirceu e o sétimo pela condenação de José Genoino.
Põe todos os pingos nos “is”. Afirma que os crimes do mensalão (não cita o nome) fere as regras do estado de direito e a essência da democracia. Mais: a compra de partidos e de políticos frauda a vontade do eleitor “na medida em que migrações inesperadas, motivadas por razões criminosas e subalternas (…) culminam por gerar um arbitrário desequilíbrio de forças no Parlamento, numa fraude à vontade popular (…), o que “asfixia o exercício pleno da oposição política”, sem a qual não existe democracia.
Segundo ele, essa é uma das consequências do “criminoso projeto de poder” praticado pelos réus do processo, “em particular por José Genoino e José Dirceu”.
10/10/2012

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