Turbulências em países europeus alertam para nova crise econômica no continente, ao mesmo tempo em que a Ásia sinaliza para o deslocamento gradativo do poderio econômico.
O economista Aod Cunha foi um dos primeiros brasileiros a prever a dimensão que este abalo poderia tomar e ressalta que a melhor forma de entender a crise é analisá-la em seu conjunto, e não a situação isolada de cada país.
Segundo o ex-secretário da Fazenda, o agravamento ganhou corpo, porque o endividamente não pôde ser superado apenas com a retomada do crescimento.
Além disso, ele avalia que a taxa de crescimento tem sido significativamente mais baixa que em anos anteriores, ou seja, o mundo passa por um momento de envelhecimento das populações e aumento da massa de aposentados.
- Acho que ainda haverá vários episódios desses, com o agravamento da situação.
O Brasil e o mundo vão ter que enfrentar e se prepararem para momentos difíceis. Não tenho uma visão muito otimista, principalmente para a Europa - projeta Aod Cunha.
A preocupação é se haverá reflexo no Brasil.
- A economia brasileira hoje está muito melhor preparada do que antes, mas não ficará imune se houver agravamento da crise - afirma.
Por outro lado, a Ásia pode ter, no futuro, um bônus demográfico, já que transita pelo viés oposto.
O economista Aod Cunha foi um dos primeiros brasileiros a prever a dimensão que este abalo poderia tomar e ressalta que a melhor forma de entender a crise é analisá-la em seu conjunto, e não a situação isolada de cada país.
Segundo o ex-secretário da Fazenda, o agravamento ganhou corpo, porque o endividamente não pôde ser superado apenas com a retomada do crescimento.
Além disso, ele avalia que a taxa de crescimento tem sido significativamente mais baixa que em anos anteriores, ou seja, o mundo passa por um momento de envelhecimento das populações e aumento da massa de aposentados.
- Acho que ainda haverá vários episódios desses, com o agravamento da situação.
O Brasil e o mundo vão ter que enfrentar e se prepararem para momentos difíceis. Não tenho uma visão muito otimista, principalmente para a Europa - projeta Aod Cunha.
A preocupação é se haverá reflexo no Brasil.
- A economia brasileira hoje está muito melhor preparada do que antes, mas não ficará imune se houver agravamento da crise - afirma.
Por outro lado, a Ásia pode ter, no futuro, um bônus demográfico, já que transita pelo viés oposto.
0 comentários:
Postar um comentário