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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Só há um partido político no Brasil. Vivemos uma falsa alternância de poder.


Só há um partido político no Brasil.



Vivemos uma falsa alternância de poder.

Aqueles mais poderosos que nós que criaram o Estado brasileiro e todo o seu sistema político criaram apenas dois partidos políticos com cacife suficiente para se alternarem no poder: PT e PSDB.

Todos os outros são forças auxiliares.

Ora de um ora de outro.

Ora do PT.

Ora do PSDB.

Acontece que uma das faces do partido único brasileiro não quer mais brincar de alternância de poder.

Não quer mais validar a nossa falsa democracia.

Quer, isto sim, nos conduzir a um estado totalitário, com o mesmo grupo usufruindo da nação até que cada um dos seus membros se encontre com a morte - fim de todas as gentes.

O face A do partido único do Brasil ainda defende o projeto inicial, o de alternância compactuada.

E tem um candidato. José Serra.

A alternativa ao Serra é a servidão.

Como eu disse:

As mesmas práticas de apoio para um, abdominamos, para o outro justificamos.

É o soro anestesiante funcionando

Uma disputa política se dá em um mundo como ele é, não como gostaríamos que ele fosse.

A semente plantada há quarenta anos já deu fruto.

E o fruto é a esquerda dominando a vida política e cultural do país.

Esta eleição é uma disputa entre diferentes ponto de vista da esquerda; diferentes modos de conduzir a nação dentro dos ideários da esquerda.

Este é o mundo como ele é.

Não temos poder algum para mudar esta realidade nos próximos 6 meses.

Então só nos resta escolher o candidato menos prejudicial.

Como aqueles que têm mais poder do que nós criaram uma eleição polarizada entre dois candidatos, temos três possíveis escolhas:

Votar em A, votar em B, votar em ninguém.

Em 2006 você escolheu votar em ninguém. Hoje você não declara voto nem em A nem em B, mas sorrateiramente ataca um dos candidatos e quando colocado contra a parede ataca todo o sistema político sem nem esboçar a menor critica à górgona petista - aquela mulher criada pelo faraó de garanhuns.

Em 2006 a didatura ainda não estava batendo à nossa porta.

Hoje está.

Poderemos ser a Venezuela amanhã. Mesmo sendo os dois candidatos de esquerda, só um é um anteparo entre nós e a perda da nossa liberdade.

A mim fica claro que só há uma escolha: a manutenção da democracia e da liberdade.

E só um candidato é capaz de garantir estes dois bens.

Falar mal do candidato, atacar o seu vice, etc, etc, etc, só serve a um propósito.

Dar força àquela mulher do Inácio e abrir as portas da servidão.


Sergio Varuzza Filho respondendo ao Plínio_Sgarbi

1 comentários:

Unknown disse...

Olá,
Passando para avisar que o blog do Lúcio Neto está de volta. Mantenho um link do seu blog lá e gostaria da recíproca. Grato e sucesso!
Lúcio Neto
http://lucioneto.blogspot.com/