A candidata nega-se, falseia-se e trai-se ao enviar um programa de governo ao TSE, que teve que substituir logo depois, por conter idéias polêmicas defendidas pelo seu partido.
Usou como desculpa esfarrapada a versão, que não leu o que estava assinando, mas na verdade está sendo dissimulada por temer que as grandes fortunas e o pessoal do agronegócio deixem de fazer doações para a sua campanha
Dilma Rousseff é uma esfinge indecifrável que fez da mentira um estilo de vida.
Dilema pode ser definido como duas soluções diferentes e imprestáveis para um mesmo problema.
Dilma é um perfeito Dilema: nem serve na versão guerrilheira zangada e prepotente, muito menos na versão light sorridente e acessível.
Na verdade as duas versões são igualmente falsas.
Conclui-se que a única coisa “verdadeiramente verdadeira” na candidata é a mentira.
Todo mundo já viu esse filme:
Dilma é assim essa estranha pessoa, de biografia e currículos falsificados, que ninguém sabe bem quem é.
Por exemplo, nesse episódio em que enviou um programa de governo ao TSE, para logo depois substituí-lo, negando-lhe a maternidade de parte do seu conteúdo demonstra o quão inservível é para o cargo de presidente da republica, que está disputando:
Ora a candidata deixa emergir o seu despreparo, se o conteúdo do programa de governo, enviado ao TSE, era do seu conhecimento e recuou acovardada, diante das primeiras reações contrárias.
Ora da mesma maneira evidencia-se a sua irresponsabilidade e incompetência, se enviou tão importante documento, a justiça eleitoral, sem sequer ler o que estava escrito.
Consagra-se, porém, como mentirosa sem fronteiras, ao negar, individualmente e em conjunto, quaisquer das duas probabilidades
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