Pavio curto

Enquanto o mentor político é especialista no afago popular, a pupila parece que não desenvolveu o traquejo em lidar com o público em plena campanha eleitoral.
A presidenciável Dilma Rousseff (PT) já foi chamada de “dama de ferro” e de “sargentão” pela rádio corredor do Palácio do Planalto e pelos próprios aliados.
Na garagem do edifício do poder central, motoristas e coronéis levaram carraspanas impublicáveis.
Até mesmo assessores do alto escalão sentiram o peso do tratamento da ex-ministra, como o secretário de uma importante pasta ministerial, que mais tarde foi demovido a rever o seu pedido de demissão.
A mais nova vítima foi a maquiadora da pré-candidata, que se demitiu da função. Dois dias depois voltou ao trabalho para, talvez, evitar um escândalo político.
Dilma Rousseff não tem se relacionado bem com a equipe de trabalho do publicitário João Santana.
Evita até mesmo cumprimentá-los.
Ela gostaria mesmo de trabalhar com Duda Mendonça, o mesmo que em 2002 embolsou R$ 10 milhões do caixa dois do então candidato à Presidência da República, Lula da Silva.
10.05.2010 - 12:06am | Seção: Política
1 comentários:
Devem te-la ameacado para nao dizer nada e a obrigado a voltar para ter certeza de que ela nao falaria a imprensa. E assim que finciona a liberdade e a Democracia dessa raca. Isso na atitude de Dilma nao e de admirar pois o seu heroi e guru esta na Russia fazendo a campanha de Ahmadinejad e mais adiante estara fazendo reverencias e se ajoelhando frente a esse tirano. Todos esses vermelhos sao estrume da mesma especie.
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