Várias movimentações estão sob suspeita, já que, segundo o MP, recursos da Universal são lançados em contas correntes internacionais sem que os depositantes saibam a sua origem ou destinados a empresas investigadas por lavagem de dinheiro, segundo o Coaf.
O documento consta da denúncia que transformou dez integrantes da igreja, entre eles o bispo Edir Macedo, em réus.
Embora o Coaf tenha informações de que a igreja já movimentou mais de R$ 300 milhões no exterior, a instituição apresentou registros cambiais de apenas US$ 13 milhões entre janeiro de 2003 e março de 2008.
Os principais beneficiados de recursos no exterior, segundo a denúncia, são:
a própria Universal (US$ 6,2 milhões),
a Genesis Tour (US$ 1,5 milhão),
a Sony Exim Service (US$ 1, 064 milhão),
o Instituto de Resseguros do Brasil, IRB (US$ 581 mil)
e Grass Valey France (US$ 570 mil).
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