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domingo, 13 de maio de 2012

PETRALHA FRAUDA O PASSADO, O PRESENTE E PROMETE FRAUDAR O FUTURO.




OU: RELINCHOS!



Petralha é bicho burro, intelectualmente preguiçoso, moralmente vagabundo e não tem ambição de pensar segundo seus próprios critérios: segue a orientação do chefe e pronto!

Publiquei ontem aqui um post intitulado
Os 20 motivos de Collor para odiar a VEJA. Ou: O PT de antes e o PT de agora.

Ali estão nada menos de 20 capas de revista dedicadas ao agora caçador de jornalistas. Ele certamente não gostou de nenhuma delas — mas os méritos eram todos seus, evidentemente.


Os vadios da Internet vieram em coro, certamente obedecendo a algum comando: “E aquela capa da VEJA sobre o caçador de marajás? Por que você esconde?”.

Eu escondo? Eu mostro! Olhem ela aqui:


O que há de errado com ela?

É de 23 de março de 1988.

As eleições presidenciais só seriam realizadas em novembro de 1989, um ano e oito meses depois.

À época, o então governador de Alagoas estava em luta contra os altos salários pagos a muitos funcionários do Estado, os tais “marajás”.


Esse era um epíteto pelo qual era conhecido — não foi uma invenção de VEJA.

De resto, a luta era, em si, correta.


Ocorre que essas múmias, que vão beber na fonte do JEG e da BESTA, são destituídas de pensamento lógico.

Eu fiz o elenco das VINTE CAPAS DE QUE COLLOR NÃO GOSTOU.

É possível que ele tenha gostado de uma ou duas, não é mesmo?

A propósito: em março de 1988, VEJA deveria tê-lo atacado porque estava combatendo altos salários ilegais?

Pelo amor de Deus!

Tentem argumentar tirando as duas patas dianteiras do chão. Cessem ao menos o relincho para ver se ouvem a voz de algum pensamento.

Mas não terminei, não!

E o que me dizem desta capa?


É de junho de 1989. Leonel Brizola deve ter gostado. Sei não… Talvez houvesse algum brizolista infiltrado na VEJA, hehe.

Eu não teria lhe conferido esse olhar visionário, como quem enxergasse o futuro. Afinal, Brizola só sabia olhar para trás — tinha, como nenhum outro, a lanterna na popa.

Quem o atacava muito era um certo Lula… Mas VEJA foi generosa com ele, como foi nesta outra capa aqui, ó, de 6 de setembro de 1989.


A cara de Lula, a bandeira vermelha e o punho, tudo isso é obra do PT e do próprio candidato.

De resto, há muito petista que sente saudade dessa estética até hoje, não é mesmo?

Sei não…

Deveria haver petistas infiltrados em VEJA…

Eram tempos em que os petistas não reclamavam da imprensa — muito pelo contrário.

Collor venceu, e a capa foi esta:


Evidentemente, a única imagem possível era a do seu triunfo.

Mas o título já alertava para as dificuldades: 49,94% contra 44,23% — um país, vá lá, quase dividido.

O viés já era crítico.

Vieram, depois, as vinte capas.


Pô, petralhas!

Os blogs da canalha a soldo estão lá, às moscas!

São financiados com o nosso dinheiro.

Vão lá, vão, prestigiar as estatais que pagam os sabujos.

Deixem a minha página para os bípedes de coluna ereta.

Deixem a minha página para quem gosta de opinião, sim, mas opiniões que tenham como princípio a verdade dos fatos.

Vocês gostam é de mentira!

Isso não posso lhes oferecer.
Para fazer jornalismo independente, é preciso pagar as próprias contas e ser dono das próprias calças.

Sem isso, não dá para ser dono nem da própria opinião.



13/05/2012

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