“A corrupção é a moeda corrente no modo
petista de governar”, pois a falta de escrúpulo é autorizada pela ideologia do
Partido no poder. Quem se escandaliza é “moralista”. Os corruptores são
revolucionários promovendo a destruição da “democracia burguesa”. Eis a questão,
Senhores. Não há “canalhas”ou “pouca vergonha na cara”. Há ideologia que a tudo
justifica.
VALFRIDO M. CHAVES
VALFRIDO M. CHAVES
O que está
operando descaradamente é o ‘princípio da corrupção sistêmica’ instituído pelos
‘profetas’ fundadores do totalitarismo comunista,
tchê:
Esse método principiológico gestado no bolchevismo
mafioso, assimilado
gradativamente pela doutrina gramsciana (Antonio Gramsci, filósofo e miliante
comunista italino) foi reconfigurado/metamorfoseado em relativismo puro
(espécie de tumor maligno que se instala no intelecto humano corroendo certezas,
idéias, valores, princípios, projetos, resume-se na frase: ‘existe
minha verdade e tua verdade, mas não a verdade’). Eis, os dogmas dos
‘profetas/gurus’:
“Quem luta pelo comunismo tem de poder lutar e não
lutar; dizer a verdade e não dizer a verdade; manter a palavra e não cumprir a
palavra, etc., etc., etc". Bertolt
Brecht
(Eugen Berthold Friedrich Brecht – 1898-1956) a seus
camaradas em Die Massnahme.
''O fim pode justificar os meios enquanto houver
algo que justifique o fim''; é moral tudo o que serve à revolução é
moral o que a prejudica.”Leon
Trótski (Lev
Davidóvitch Bronstein -
1879-1940).
“É moral tudo o que serve para destruir a velha
sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado
que está criando uma nova sociedade comunista”, e, complementa lapidarmente - “O
melhor é corromper! O melhor é corromper!”. Lênin (Wladmir Illitch
Ulianov -1870-1924), in Colected
Works (1923), XVI, p. 142-145.
Buenas, e o objetivo dessa degradação (a) (i) moral e
criminosa?
Ora, se locupletar, ou seja, apropriar-se ilicitamente dos meios de produção e riquezas do País, em benefício da nomenklatura, ou seja, da novíssima luloburguesia.
Ora, se locupletar, ou seja, apropriar-se ilicitamente dos meios de produção e riquezas do País, em benefício da nomenklatura, ou seja, da novíssima luloburguesia.
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