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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Acaba de ser criada pela câmara uma nova jurisprudência política: se o crime for cometido antes do mandato o político não pode ser punido.



A recusa pela câmara da cassação do mandato de uma corrupta confessa demonstra que as provas e as evidências de crimes cometidos por representantes do covil de bandidos não são suficientes para que essa classe de gente sórdida que a sociedade chama de políticos cumpra com sua obrigação diante da sociedade que os elegem.




Por Geraldo Almendra

Os canalhas da política agora criaram um novo instrumento de avaliação de corruptos: se os crimes foram cometidos antes ou depois do mandato colocando por terra todos os princípios mais elementares que devem nortear a escolha de alguém para representar a sociedade através do voto.


Em outras palavras quem tiver ficha suja antes de ser eleito não poderá deixar de concorrer a um mandato – ou perder o seu mandato – que, por definição, deveria pressupor reputações dignas e honestas para qualquer um se candidatar a um cargo eletivo.


Acaba de ser criada pela câmara uma nova jurisprudência política: se o crime for cometido antes do mandato o político não pode ser punido.
A prescrição terminar na sua posse.


Essa canalhice chamada de voto secreto impede a sociedade que elege esses políticos diferenciar o honesto do desonesto, a pessoa digna de um reles fdp da política prostituída que alimenta todos os dias os elos da corrupção que controla o poder público.



O sorriso de satisfação de uma corrupta confessa nas páginas dos jornais é uma hedionda ofensa a uma sociedade que não consegue esgotar sua paciência com a corrupção bilionária que tomou conta do poder público durante a fraude da abertura democrática, mesmo que isso signifique indiretamente o assassinato de centenas de cidadãos todos os anos.

A corrupção no país matou durante a fraude da abertura democrática muito mais gente que muitas guerras em defesa da democracia.

A questão é que aqui os milhares de mortes acontecem em defesa da corrupção e dos canalhas que a praticam, muito especialmente os canalhas esclarecidos públicos e privados.


Nossa capacidade de nos deixarmos enganar, humilhar, insultar e sermos tratados como palhaços e imbecis dos covis de bandidos que controlam o poder público se mostra ilimitada.


“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.

O Brasil está de forma incontestável sob a égide de uma hedionda corruptocracia comandada pelo ex-presidente lula quem mantém um inaceitável poder paralelo preparando sua volta “triunfal” em 2014.


O parlamento que deveria representar os interesses maiores da sociedade representa os interesses de das oligarquias e das burguesias públicas e privadas que controlam o poder público na sua versão da fraude da abertura democrática: um covil de bandidos.





Diante da absolvição de uma corrupta confessa o país por um covil de bandidos chamado de poder legislativo, o país, através dos homens e mulheres que ainda preservam a dignidade, a moralidade e o patriotismo como valores fundamentais, está na fronteira de decidir o seu destino: diante da degeneração dos poderes da república fascista-comuno-sindical em que foi transformado o país, ou se entrega definitivamente à cumplicidade com os hediondos atos de desrespeito a todos os princípios legais, morais e éticos, ou reage duramente com uma intervenção civil militar para evitar a destruição de nosso país pelo maior gângster da história política do Brasil e seus cúmplices da gang dos 41.


A falta de uma atitude de salvamento do país das mãos dos milhares de canalhas esclarecidos públicos e privados que tomaram o poder, a sociedade estará declarando aceitar que o país continue sendo um paraíso de patifes desgovernado por covis de bandidos controlados por oligarquias e burguesias de ladrões.


Tudo o mais não passa de hipocrisia, leviandade ou patifaria de gente covarde que se aproveita da degeneração moral das relações público-privadas para tirar proveito.



Que todos tenham consciência se esta for a decisão – deixar o país continuar sendo controlado por covis de bandidos - continuarão sendo cúmplices do continuado assassinato de centenas de cidadãos por ano pelo fato do poder público não cumprir com suas obrigações elementares e preservar o lema do petismo no país: roube e deixe roubar prendendo os inimigos e garantindo a impunidade para os amigos através da falta de ação de uma justiça que não merece mais esse nome.


Todos os que aceitam se subordinar a corruptos e prevaricadores devem ser classificados como cúmplices por covardia ou omissão dos covis de bandidos que controlam o poder público inclusive, e principalmente, os comandantes militares que servem ao desgoverno petista.


As forças armadas não tem qualquer obrigação constitucional de subordinação a comprovados e declarados corruptos, prevaricadores e traidores do país, pois assim fazendo estarão traindo seus juramentos, desonrando a farda que vestem, e jogando toda sua carreira militar na lata do lixo do fascismo ditatorial e corrupto que está dominando o país.


No dia do julgamento final serão tão culpados quanto seus chefes pela destruição do país.


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