Por Geraldo
Almendra
“Enquanto a omissão dos Comandantes das Forças Armadas permite a continuada covarde, revanchista, inconsequente e irresponsável perseguição ao Coronel Ustra, suas cumplicidades continuam permitindo a transformação do Brasil em um Paraíso de Patifes desgovernados por Covis de Bandidos controlados por Oligarquias e Burguesias de Ladrões.”
Diante de um cenário de risco de uma
crise econômica mundial os imbecis socialistas ou comunistas corruptos e
prevaricadores – tudo a mesma bosta – aproveitam para escrever algumas
sandices sobre a questão do Capitalismo, esquecendo que o Comunismo ou o
Socialismo, por onde passaram, deixaram rastros de genocídios com milhões de
assassinatos e destruição econômica e social.
Esses estúpidos esquecem que os
princípios do Capitalismo puro são fundamentados em dois aspectos do
comportamento humano que levam as pessoas a não crescerem ou decaírem, ou
crescerem e progredirem com limites pouco visíveis dependendo das oportunidades
criadas individual ou coletivamente: é o aprofundamento da cultura e da educação
– aprofundo e fortalecido através do livre arbítrio depois que a unidade
familiar cumpre o seu papel –, e a busca pelo reconhecimento do mérito através
do esforço individual, da competência, do empreendedorismo, da dignidade, da
honestidade e da ética, que são os principais reguladores do crescimento das
sociedades que conseguiram superar o atraso das filosofias idiotas que defendem
que pessoas diferentes no sentido da escolha individual de
crescer, ficar estagnadas ou decair, precisam ter direitos materiais iguais
garantidas por um poder público corrupto e prevaricador.
Colocam os empreendedores e lutadores por educação e cultura, os vagabundos, os preguiçosos e os ignorantes por opção dentro do mesmo saco de direitos individuais.
Colocam os empreendedores e lutadores por educação e cultura, os vagabundos, os preguiçosos e os ignorantes por opção dentro do mesmo saco de direitos individuais.
A matemática e a estatística explicam
com rigor, generalidade e exatidão, que na inexistência das graves distorções
provocadas pelo impedimento do livre arbítrio, da falência educacional e
cultural e das distorções provocadas pelos oligopólios e monopólios de
atividades comerciais e industriais, deixam de existir os entraves para o
Capitalismo atingir suas metas de fomento da grandeza econômica e social.
O processo de livre concorrência privada, que é controlado por um Poder Público digno, provoca a grandeza de qualquer sociedade.
O processo de livre concorrência privada, que é controlado por um Poder Público digno, provoca a grandeza de qualquer sociedade.
Qualquer economista de botequim sabe
perfeitamente que as distorções dos fundamentos do sistema capitalista ocorrem
por pura e total responsabilidade do poder público – o responsável direto pela
regulação e controle das relações sociais, comerciais e
industriais.
No momento que o Poder Público não
inicia, ou perde sua responsabilidade de promover a grandeza da sociedade
através dos instrumentos fiscais, regulatórios e legais exercidos por uma
estrutura administrativa pública que não tenha o bem da sociedade como seu
foco – mas apenas o interesse direto de oligarquias e burguesias
sórdidas, o Capitalismo sofre graves níveis de deformações, frutos da
prevaricação e da corrupção que se instalam nas relações público-privadas
levando ao apodrecimento moral da sociedade, que passa a definir novos valores
de relacionamento social fundamentos na desonestidade individual ou coletiva,
fazendo o poder público ser transformado em um covil de bandidos privado de
partidos políticos degenerados.
Uma das piores distorções que podem
acontecer no capitalismo é a que ocorre no Brasil com a mutação petista de um
pensamento comunista-socialista para um “conveniente” exercício de um
Capitalismo de Estado Fascista absolutamente corrupto e prevaricador, com a
cumplicidade dos empresários esclarecidos canalhas que tiram de forma
intencional proveito da degeneração moral do poder público para desviar de forma
criminosa, sistemática, e reincidente, o dinheiro dos
contribuintes.
Enquanto no Capitalismo sadio a
riqueza é distribuída pelo mérito do empreendedorismo e da busca da educação e
da cultura individuais e a pobreza é apenas um livre arbítrio com focos
residuais de injustiças ou falta de oportunidades, no Capitalismo Petista de
Estado Fascista temos os ricos cada vez mais ricos, com marcantes
características de ilicitudes e imoralidades em suas atividades, e a
distribuição da pobreza controlada pela utilização do mais
sórdido instrumento de manipulação de uma sociedade degenerada vítima da miséria
educacional e cultural: o suborno de todos os tipos e de todas as formas,
especialmente o suborno da política prostituta que controla o
país.
O Capitalismo nunca vai poder cumprir
sua grandeza econômica e social através da livre iniciativa em um ambiente
social transformado em um Paraíso de Patifes, desgovernado por Covis de Bandidos
controlados por Oligarquias e Burguesias de Ladrões.
Aos críticos do Capitalismo em uma
sociedade tomada pela corrupção e pela prevaricação em grande escala, e com o
poder público e suas empresas estatais transformadas em cabide de emprego da
política mais espúria que se pode praticar um recado:
PAREM DE FALAR TANTA BESTEIRA e tomem vergonha na cara se unindo para destituir o mais sórdido poder público de nossa história.
PAREM DE FALAR TANTA BESTEIRA e tomem vergonha na cara se unindo para destituir o mais sórdido poder público de nossa história.
A falência do Estado não é culpa do
capitalismo, mas somente dos responsáveis pela estruturação de covis de bandidos
e seus cúmplices no cerne das relações público-privadas.
A incapacidade do Estado pagar seus
compromissos, permitir que o Sistema Financeiro pratique a extorsão como padrão
de relacionamento com a sociedade, ou permitir o crescimento irresponsável e
inconsequente da dívida pública, não são culpas do Capitalismo mas estão
diretamente associados à incompetência, à corrupção e à prevaricação gestadas
dentro do poder público.
Nenhum sistema econômico e social bem
intencionado pode existir ou prosperar quando o poder público de uma sociedade
se apresenta como seu inimigo número um.
21/07/2011
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