O BALANÇO MORAL DA ERA LULA
PARTE I
Por Geraldo Almendra
Nos últimos seis anos do desgoverno petista foram assassinados no país mais de 300 mil civis enquanto no Iraque no mesmo período morreram 110 mil civis.
Comparativamente ao total no Brasil, o Estado de São Paulo, que foi governado nos dois últimos mandatos pelo partido do próximo presidente do país – José Serra – ao desgoverno petista, é gritante a queda de assassinatos devido às políticas de segurança pública implantadas:
Fonte: (Paulo Zappi)
Entre esses assassinatos estão os cometidos pelos beneficiários dos indultos do desgoverno federal que se utiliza – com a ajuda direta de um Poder Judiciário relativista e apodrecido – de discutíveis critérios para libertar presos por tempo determinado, que acaba sendo indeterminado, pois muitos não voltam voluntariamente para as prisões e continuam a ceifar a vida de pessoas que vivem honestamente para sustentar suas famílias.
Enquanto o futuro presidente José Serra fazia o seu trabalho pensando na sociedade como um todo, o desgoverno do PT somente se interessava em plantar as sementes do domínio das consciências dos menos esclarecidos com um assistencialismo que cada vez aumenta mais no país a massa daqueles que já optaram viver como pelegos do projeto fascista do PT.
O desgoverno petista cometeu um crime social de proporções ainda não dimensionadas: nossa pirâmide social tem uma nova classe que já conta com milhões de participantes reféns do suborno pelo assistencialismo que não prepara ninguém para sair do círculo vicioso da venda de seus votos aos políticos inescrupulosos.
Essa gente, sem perceber, virou uma tropa de choque para garantir a impunidade dos que estão afundando o país na lama da degeneração moral.
Abrir mão da luta pelo trabalho formal como contribuinte direto, pelo estudo continuado, e pela cultura, tem como principal consequência uma formação de uma legião de bárbaros desinformados e reféns das ordens dos canalhas da política prostituída.
Transformar a necessária assistência social aos mais pobres em um gigantesco, intencional, e criminoso programa de compra de votos como uma das formas mais espúrias de luta pelo poder político é um crime hediondo contra a sociedade, pois alimenta diversos movimentos de ruptura e preconceitos.
O Brasil está ficando sem capacidade financeira para promover o bem estar social daqueles que sustentam um poder público transformado em um covil de bandidos, pois os vazamentos criminosos do dinheiro público praticados durante o desgoverno petista estão levando o país a um beco sem saída:
a uma guerra civil resultado das próprias disputas internas da mais sórdida burguesia público-privada da história do país.
Vai faltar dinheiro, cargos, cartões de crédito corporativo e mordomias para satisfazer aos desejos de uma máfia nacional.
O pagamento de uma dívida pública irresponsável e inconsequente criada pelas políticas de preservação de um projeto de poder perpétuo fascista fundamentado no suborno assistencialista, no suborno corporativista, na transformação do poder público em empregador de milhões de militantes de um partido, e na prática de doações ou perdão de dívidas internacionais de países liderados por regimes ditatoriais, se apresenta para o próximo presidente – José Serra – um de seus principais desafios.
O petismo deixou o país na trilha da prática de um calote de grandes proporções.
24/10/2010
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