O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, poderia ter sido preso por crime de racismo durante sua visita ao Brasil, hoje, caso reiterasse a negação do holocausto que matou 6 milhões de judeus.
A senha para a prisão foi a advertência do ministro Flavio Bierrenbach, no Superior Tribunal Militar, recomendando prender em flagrante "qualquer marginal que cometa no Brasil crimes de racismo e de incitação ao genocídio."
Voz de prisão
Com apoio da tropa, um oficial do Exército, cuja identidade é preservada, de alta patente, decidira fazer História, dando voz de prisão ao maluco.
Leia mais aqui: Claudio Humberto
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