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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Mitômano incorrigível, Lula diz que Brasil é o que mais cresce no mundo





Lula mente descaradamente.

Ele nem sequer se dá ao trabalho de examinar números como os do gráfico ao lado, que mostra a posição caudatária do Brasil, fruto da herança maldita que deixou para Dilma e da incompetência do seu governo.

Em evento no Rio, o ex-presidente Lula, que é um mentiroso patológico, repudiou a atitude do senador tucano Aécio Neves (PSDB-MG), que, em evento promovido pelo banco BTG Pactual em Nova York, afirmou que o Brasil se tornou "pouco confiável" para investidores.  “Eu sei que tem gente que vai lá fora e fala que a economia brasileira não está bem”, disse ele, antes de emendar: “Qual é a economia do mundo que está melhor do que a nossa? Não tem nenhuma.

. Lula mente descaradamente porque acha que prevalecerá o que diz e que ninguém conseguirá espaço igual na mídia para desmenti-lo.

 . O ex-presidente nem se deu ao trabalho de examinar o último relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve este mês a projeção de crescimento econômico para o Brasil neste ano, em 2,5%, mas reduziu a estimativa para o próximo ano, de 3,2% para 2,5%. Com isso, o Brasil ocupa a última colocação entre os países emergentes em 2014. Mesmo depois de reduzir a previsão de 2014 para 2,5%, a projeção do Fundo segue superior à mediana das instituições ouvidas semanalmente pelo Banco Central (BC), que aponta uma expansão de 2,2%. A estimativa do FMI para 2013 ficou em linha com o projetado pelo mercado, de 2,47%.

. No relatório Panorama Econômico Mundial (WEO, na sigla em inglês), o FMI não esmiuça os motivos que levaram à revisão da estimativa de crescimento para 2014. Diz que o Brasil e outros emergentes como China, Índia e África do Sul mostram uma perda de fôlego em parte devido a fatores cíclicos e em parte a fatores estruturais.

. No caso de Brasil e Índia, gargalos regulatórios e de infraestrutura desaceleração o crescimento da oferta num cenário de uma demanda doméstica ainda forte. "Como resultado, pressões externas aumentaram nessas economias". No caso do Brasil, o déficit em conta corrente vem crescendo, atingindo 3,6% do PIB nos 12 meses até agosto. O FMI projeta um rombo de 3,4% do PIB em 2013 e de 3,2% do PIB em 2014.

. Ao tratar das perspectivas para o crescimento da economia brasileira neste ano, o FMI diz que "a recente desvalorização do câmbio vai melhorar a competitividade externa e compensar parcialmente o impacto adverso dos aumentos dos rendimentos dos títulos soberanos". A inflação mais alta, contudo, reduziu a renda real e pode pesar no consumo, enquanto restrições de oferta e incertezas sobre políticas podem continuar a restringir a atividade, afirma o relatório.

18 de outubro de 2013


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