Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

segunda-feira, 26 de março de 2012

A democradura capimunista do crime organizado



Em um regime democrático de verdade, todos devem ter direito à livre manifestação do pensamento e expressão.

Tal liberdade deve ser exercida com responsabilidade e respeitando os outros que também têm o direito de pensar e se expressar de forma diferente.

Na democracia, a livre opinião não pode nem deve descambar para radicalismos e dogmas ideológicos que produzam conflitos na sociedade.

Quando isto ocorre, é sinal de que o totalitarismo está em marcha (e não necessariamente usando coturnos ou transportado em tanques de guerra).


A insistente propaganda ideológica contra os militares no Brasil, promovida desde a década de 60 e aprofundada quando o General João Figueiredo deixou o Palácio do Planalto pela garagem dos fundos, é um sinal da fragilidade institucional tupiniquim.

Forças Armadas fracas, atacadas permanentemente em sua imagem e submetidas à falta de recursos demonstram a fragilidade de uma nação.

Por isso o Brasil passa sempre a impressão de ser uma rica colônia de exploração mantida artificialmente na miséria pelo sistema globalitário que nos controla.


O ataque aos militares é um tiro fatal na soberania do Brasil – que eles têm o dever supraconstitucional de garantir.

Sim!

O dever do militar está acima até da Constituição.

Afinal, a Lei Maior só existe porque há uma Nação – e não necessariamente o contrário.
As Forças Armadas fazem parte das instituições nacionais permanentes.

Quando os militares são atacados, na verdade, quem leva o tiro mortal é a Pátria.

Os agentes conscientes ou inconscientes que promovem a guerra psicológica permanente contra as Forças Armadas, na realidade, jogam no time dos inimigos do Brasil – cujo principal objetivo é impedir nossa soberania, independência e desenvolvimento.


Analisando os ataques contra as Forças Armadas sob tal ótica, fica evidente que interessam aos inimigos do Brasil os confrontos ideológicos promovidos por ignorantes, radicalóides ou revanchistas.

Neste clima de desmoralização, cabe aos militares cada vez mais equilíbrio e respeito ao princípio democrático.

A neutralização dos inimigos não deve se dar pela via das armas.

Mas pelo (mais difícil) caminho da sabedoria – combinando inteligência, política e estratégia.


Os inimigos devem provar do próprio veneno.

Grupos de fanáticos (Tortura Nunca Mais, UNE e outros) estão usando redes sociais convocar pessoas a se reunirem em frente ao Clube Militar e incitando-as a hostilizar os sócios e convidados nos eventos que vão lembrar 1964.
Aqueles que agem assim devem ser apresentados à sociedade com o seu verdadeiro rótulo: ou são meros idiotas (agentes inconscientes), ou são meros fanáticos ideológicos, ou são inimigos do Brasil (agentes conscientes a serviço de nossos colonizadores).


Os ataques programados contra os militares lembram, claramente, a ação das SA no período anterior e durante o nazismo na Alemanha.

A Sturmabteilung era uma divisão de assalto que promovia o terror junto aos inimigos dos nazistas.

Como o grupo radicalóide se tornou uma ameaça ao poder de Hitler, aos poucos acabou substituído pela SS (Schutzstaffel), um grupo de elite que contava com homens selecionados e disciplinados.

A partir de 1939, o esquema evoluiu para a Waffen SS (SS Armada).


No Brasil atual, a coisa é um pouco diferente. Quando os radicalóides precisam usar e abusar da força, recorrem ao sistema do Crime Organizado.

Terceirizam a mão de obra das facções criminosas – onde têm membros infliltrados e de onde também retiram recursos financeiros (do tráfico de drogas, das operações mafiosas e da corrupção contra a máquina pública) para seus objetivos de inviabilizar a Pátria e conter as potencialidades nacionais.

O poder de tal Governo do Crime Organizado cresce, sem a devida reação da sociedade, principalmente dos militares – seus alvos preferenciais.


Eis o que está por trás do nazirevanchismo em voga há muito tempo no Brasil.

Militares também não devem responder às agressões com os mesmos métodos nazistóides.

Se agirem assim, fazem o manjado jogo do inimigo – que só aguarda uma oportunidade para um ataque mais pesado, empregando a força armada das organizações criminosas.

Aos militares, neste momento, cabe a nada fácil missão de resistir e neutralizar seus verdadeiros inimigos, indicando quem são e representam de verdade.


A sociedade brasileira é quem deverá reagir contra o projeto nazista do Governo do Crime Organizado.

Se ela não reagir – e os militares se tornarem cada vez mais fracos -, o Brasil vai caminhar para a democradura capimunistaum regime disfarçado de leis opressoras e injustas que a maioria será obrigada a obedecer, sob as ordens de um Estado que se intromete na vida nacional, aparelhado pela governança do crime organizado.


O Supremo Tribunal Federal terá um papel fundamental, na próxima quarta ou quinta-feira, no aprofundamento ou não desse sistema criminoso.

Se o STF flexibilizar a interpretação sobre a Lei de Anistia, teremos o sinal claro de que está escancarado o caminho para uma ruptura institucional, com radicalismos de todos os lados.

Novamente, cabe lembrar que isto só interessa aos inimigos do Brasil.

26 de março de 2012

0 comentários: