Das duas uma, ou as duas: dona Dilma ficou realmente sensibilizada com a declaração pública de amor que lhe foi feita pelo ministro Carlos Lupi, como se o que o sujeito falasse merecesse o mínimo de crédito, e resolveu manter seu pretensamente apaixonado ministro por perto, independente das evidências de que ele está “atolado até o pescoço” em todo tipo de armações e maracutaias, ou o cara tem mesmo “bala na agulha”, e sabe que ninguém vai ter coragem de enfrentá-lo, assumindo o risco de que ele “jogue farinha no ventilador”.
O mais recente ato dessa “chanchada mambembe”, foi dona Dilma ter mantido Lupinho no cargo, mesmo depois que a “Comissão de Ética Pública”, um órgão ligado ao Palácio do Planalto, recomendou a sua demissão, entre outras coisas, pelo fato do “sabichão” haver ocupado, simultaneamente, dois cargos públicos, um em Brasília e outro no Rio de Janeiro, por quase cinco anos (será que Dilminha acredita que o sujeito tem o “dom o onipresença”?).
Depois dessa “palhaçada”, a pergunta que não quer calar é: se o parecer oficialmente emitido pela tal “Comissão de Ética Pública”, teve para a presidente Dilma o mesmo valor “daquilo que o gato enterra”, será que esse é apenas mais um daqueles órgãos públicos “inventados” para servir de “cabide de emprego”, criando cargos que possam ser utilizados para “abrigar” apaniguados de políticos aliados?
Júlio Ferreira
Recife – PE
Recife – PE
E-mail: julioferreira.net@gmail.com
Blog: www.ex-vermelho.blogspot.com/
0 comentários:
Postar um comentário