A definição mais correta para o Brasil é:
um Paraiso de Patifes, governado por um Covil de Bandidos e que é controlado por um Sindicato de Ladrões.
um Paraiso de Patifes, governado por um Covil de Bandidos e que é controlado por um Sindicato de Ladrões.
Por Geraldo Almendra
A transformação de um assassino condenado na Itália em alguém com todos os direitos que devem ser garantidos a um cidadão digno e honesto, coloca a Justiça do nosso país como uma via formal a serviço de um jogo de poder sujo e criminoso que tem sido o suporte principal do projeto de político-prostituído do PT. O Poder Público somente deveria existir para prestar serviços para a sociedade que o sustenta e não preferencialmente ou somente servir à nova burguesia corrupta que comanda o país, nascida e criada no submundo comuno sindical.
É quase inconcebível o suicídio político que a sociedade está cometendo com sua covarde omissão diante da absurda degeneração das instituições que têm a responsabilidade de fazer valer o ideário de justiça contra o banditismo institucionalizado que toma conta do país.
O tripé meliante que sustenta o projeto de poder perpétuo PT, que continua sendo comandado pelo mais sórdido político da história do país, está bem definido:
- desqualificação das Forças Armadas,
- transformação do Parlamento em um balcão de negócios da corrupção e da prevaricação sem controles e,
- qualificação dos Tribunais Superiores como uma retaguarda “jurídica” para validar os atos criminosos e lesa pátria do PT através da garantia de impunidade, além de terem assumido o papel de instrumento final da transformação do país em um Estado controlado por uma ditadura civil fascista.
O pano de fundo para o sucesso dessa estratégia foi o suborno assistencialista aos menos favorecidos e o descarado suborno dos canalhas esclarecidos que se transformaram cúmplices da destruição do país.
Talvez não exista na história do mundo ocidental um caso de um golpe para implantar uma ditadura fascista tão bem sucedido como está acontecendo no Brasil.
Depois do terrorismo derrotado pelas Forças Armadas que depois acabaram, covardemente, lavando as mãos e deixando o país entregue nas mãos de civis canalhas, não está sendo necessário para os golpistas do PT o uso de força policial ou militar em grande extensão, bastando apenas reprimir pontualmente uma ou outra movimentação de protesto e utilizar os bastidores da Justiça prostituída para ameaçar, calar ou prender seus adversários.
As denúncias de assassinatos são pontuais e devem ter atingido seus objetivos de preservar a base da corrupção dos golpistas.
Como movimento de protesto, o movimento dos bombeiros, agora com o apoio da Polícia Militar, é um fato isolado e, apesar de rigorosamente justo e correto, atende aos interesses de uma classe profissional específica que, se atendida, tenderá a se acomodar na sua vitória, esquecendo que o país virou um Paraiso de Patifes, e que todas as classes deveriam, neste momento, lutar em campo aberto para livrar o Brasil do golpe civil fascista em curso.
As classes profissionais deveriam se unir, não somente por aumentos salariais, mas, principalmente, para acabar com o Covil de Bandidos que é o responsável pela degeneração moral do país, a semente de todas as injustiças que estão sendo praticadas contra os trabalhadores que não pertencem à burguesia petista.
O caso Palocci escancarou de forma definitiva o corporativismo meliante que une os traidores do Brasil, pois o medo do desmoronamento do castelo de cartas da corrupção mexeu de forma muito forte no submundo que garante a impunidade dos meliantes que foram infiltrados em todas as instituições públicas.
Assim como um Procurador Geral da República não teve coragem de apontar o ex-presidente Lula como participante e mandante do mensalão – colocando José Dirceu como boi de piranha em seu lugar –, outro Procurador, o atual, não teve coragem de aceitar as denúncias contra Palocci, uma aberração jurídica praticada pelo STF que ficará nos anais do suborno político e da falência da Justiça no país.
Já existe um quase consenso de que o risco da não recondução ao cargo ou a lealdade pessoal aos meliantes petistas, tenha sido as motivações do procurador que, com esta atitude, demonstra que para ser servidor público, ter uma carreira promissora, e ganhar os mais altos salários médios do país e inúmeras mordomias adicionais, é preciso esquecer a dignidade, a honra, a vergonha, e o respeito aos códigos legais, morais e éticos.
A subordinação dos mais altos escalões da Justiça ao Poder Executivo é uma anomalia fascista que, após a entrega do poder aos civis, tem sido o principal instrumento do suborno moral e financeiro dos trâmites da Justiça no país.
O papel da Justiça deveria ser o de proteger a sociedade dos atos dos bandidos da rua ou dos palácios, através de um rigoroso cumprimento de princípios legais fundamentados na Constituição do país e nos códigos legais que a regulamentam.
Contudo, o nível de impunidade no país cresce assustadoramente na mesma medida das denúncias de corrupção e prevaricação.
O caso Palocci tem uma extensão mais grave ainda pelo fato da própria CEF ter formalmente declarado a responsabilidade do ex-ministro na ordem para quebrar o sigilo bancário de um cidadão comum e, mesmo assim, esse filhote do petismo fascista foi conduzido por ordem do ex-presidente Lula ao cargo de Ministro da Casa Civil do desgoverno Dilma.
Muito maior do que a crise política é a crise moral, a crise ética e a crise legal que estão desconstruindo gradativamente o equilíbrio das relações sociais, fato esse que a história nos ensina ser a semente fundamental para o surgimento de movimentos armados quando as outras instâncias da busca do entendimento político, definitivamente, falharam.
Não foi necessário muito tempo para que o óbvio do estelionato eleitoral da recente eleição presidencial viesse à tona: a presidente não passa de um fantoche do projeto de poder do PT tendo o ex-presidente Lula seu maior responsável e quem, efetivamente, está governando o país.
Como o próprio ex-presidente já demonstrou não é preciso estar no gabinete para cumprir esta função no seu modelo de governo espúrio.
O Procurador Geral da República deu para a sociedade a prova final do caráter dos homens públicos que servem aos desgovernos petistas que transformaram as instituições públicas em escritórios da revolução fascista em curso no país.
A costumeira e vergonhosa impunidade para os canalhas da corrupção desvairada que é denunciada quase todos os dias envolvendo personalidades públicas tem uma explicação.
Tem tanto ladrão envolvido no escancarado roubo do contribuinte que o espírito de corpo corporativista protetor dos cafajestes que fazem os brasileiros de idiotas e palhaços, todos os dias, precisa, cada vez mais, proteger o Covil de Bandidos de pequenas luzes que se acendem no final do túnel da degeneração moral do país, mas que são desligadas rapidamente pelo conluio de canalhas esclarecidos cúmplices do desgoverno fascista do PT.
Se uma das principais cartas meliantes cair o risco da maioria das outras que sustentam o Castelo da Corruptocracia Petista também caírem, é cada vez maior na lógica, mas cada vez menor pela transformação da Justiça em um instrumento do banditismo da política.
A impunidade da gang dos quarenta, a impunidade do verdadeiro chefe da gang, a impunidade de um ex-ministro ao ser inocentado por um Procurador da República sem investigação formal, as centenas de impunidades de primeiro, segundo e terceiro escalões, as impunidades de centenas de cúmplices de corrupção e prevaricação, e a libertação de um assassino condenado em outro país são os sinais de que não existem mais limites para os mais descarados desrespeitos à verdadeira Justiça, que já fechou os olhos para o apodrecimento dos Poderes da República.
Em nome da verdadeira democracia e da liberdade de seus filhos e de suas famílias a sociedade precisa mudar o rumo dessa degenerada história petista.
Precisamos lutar para que o país não seja mais um Paraiso de Patifes governado por um Covil de Bandidos que é controlado por um Sindicato de Ladrões.
Neste momento, da falência da Justiça, precisamos ter a coragem e o patriotismo de começarmos a nos unir para salvar nosso país do controle do Sindicato dos Ladrões.
A sociedade civil e os comandantes militares que não foram subornados pelo Covil de Bandidos precisam se unir para defender o país do Regime Civil Fascista que controla o poder público.
Vivemos uma situação muito mais grave do que aquela que levou à intervenção militar em 1964 porque estamos diante de um Parlamento e de um Poder Judiciário, ambos subordinados ao Poder Executivo e que, simplesmente, cumprem todas as suas ordens ou vontades, sem considerar o seu mérito legal.
Quando existem desentendimentos são por interesses pessoais ou financeiros, geralmente inconfessáveis, e nunca para preservar nosso já falecido ideário de democracia e Justiça – a verdadeira.
A impunidade da gang dos quarenta, a impunidade do verdadeiro chefe da gang, a impunidade de um ex-ministro ao ser inocentado por um Procurador da República sem investigação formal, as centenas de impunidades de primeiro, segundo e terceiro escalões, as impunidades de centenas de cúmplices de corrupção e prevaricação, e a libertação de um assassino condenado em outro país são os sinais de que não existem mais limites para os mais descarados desrespeitos à verdadeira Justiça, que já fechou os olhos para o apodrecimento dos Poderes da República.
Em nome da verdadeira democracia e da liberdade de seus filhos e de suas famílias a sociedade precisa mudar o rumo dessa degenerada história petista.
Precisamos lutar para que o país não seja mais um Paraiso de Patifes governado por um Covil de Bandidos que é controlado por um Sindicato de Ladrões.
Neste momento, da falência da Justiça, precisamos ter a coragem e o patriotismo de começarmos a nos unir para salvar nosso país do controle do Sindicato dos Ladrões.
A sociedade civil e os comandantes militares que não foram subornados pelo Covil de Bandidos precisam se unir para defender o país do Regime Civil Fascista que controla o poder público.
Vivemos uma situação muito mais grave do que aquela que levou à intervenção militar em 1964 porque estamos diante de um Parlamento e de um Poder Judiciário, ambos subordinados ao Poder Executivo e que, simplesmente, cumprem todas as suas ordens ou vontades, sem considerar o seu mérito legal.
Quando existem desentendimentos são por interesses pessoais ou financeiros, geralmente inconfessáveis, e nunca para preservar nosso já falecido ideário de democracia e Justiça – a verdadeira.
A Fraude da Abertura Democrática acaba de assumir seus contornos mais nítidos. Somente não o percebem os ignorantes, os covardes e os subornados.
09/06/2011
1 comentários:
Bem. Para o Brasil não há mais solução: A resignação apática dos brasileiros, resultado de décadas de engenharia social perpetrada por sociólogos e outros especialistas, transformou o brasileiro num ser sem brios, frágil, covarde para usar uma expressão mais clara. Como li esses dias: o projeito de sociedade do PT é transformar os brasileiros em viadinhos, lésbicas, ladrões, drogados e abalfabetos. Pedro Wittelsbach
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