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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Deputados decidem nesta 4ª se STF poderá julgar denúncia contra Temer



Em mais um dia histórico na política nacional (são vários desde 2015), a votação da denúncia contra o presidente Temer, um personagem roubou a cena em Brasília nos últimos dias:
Wladimir Costa (SD-PA).
FSP
A Câmara dos Deputados deve decidir, em sessão nesta quarta (2), se a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Michel Temer (PMDB) poderá seguir para o STF (Supremo Tribunal Federal).

O peemedebista é acusado de corrupção passiva por ter supostamente recebido R$ 500 mil da JBS, entregues em uma mala a seu aliado, o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). Temer é o primeiro presidente a ser denunciado no exercício do cargo.

Os líderes dos partidos começam no meio da tarde a fazer as orientações para a votação da denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer.

A sessão começou por volta das 9h, com a fase de debates, e foi encerrada cerca de cinco horas depois. No início da tarde, começou a segunda sessão do dia, que, pelo regimento, pode durar quatro horas e ser prolongada por mais uma hora.

Como se trata de uma nova assembleia, os deputados registraram presença novamente e atingiu quorum para prosseguir a votação (mínimo de 342). A Câmara, que tem 513 deputados, precisa também de 342 votos favoráveis para prosseguir com a denúncia e, assim, afastar Temer temporariamente do cargo.

Uma enquete realizada pela Folha apontou que 209 deputados (ou seja, 41% da Casa) ainda evitam declarar como se posicionarão, quatro não votarão.

Nas contas do governo, 280 parlamentares devem votar para barrar a denúncia.

 02/08/2017

1 comentários:

pvnam disse...

O contribuinte preguiçoso é o culpado!
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O CONTRIBUINTE TEM DEIXAR DE SER PREGUIÇOSO!
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Leia-se, DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA: isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
-» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
[mestres/elite em economia já 'enfiaram' trapalhadas financeiras monumentais... quem paga, vulgo contribuinte, não pode deixar de ter uma palavra a dizer!]
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Exemplo:
Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
-» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
{ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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Uma nota: a Democracia Directa não tem interesse - serve é para atafulhar o contribuinte com casos-bagatela.