A questão me parece simples.
A liberdade de informação e expressão constitui a base da democracia e um dos pilares do sistema republicano.
Por Rivadavia Rosa
Depois da queda dos regimes totalitários que dominaram o século XX – o NAZISMO (Queda de Hitler - 1945) e o COMUNISMO (derrubada do Muro de Berlim -1989) – a democracia é o único regime político admitido universalmente no século XXI.
Por isso, os inimigos da democracia, adeptos dessas
ideologias neo-regressivas totalitários, fazem de tudo para degradá-la, assim
instituições republicanas, mediante constante arreganhos à liberdade, com a
opção preferência pela liberdade de expressão.
Num breve histórico, pode se
afirmar que a democracia remonta à antiga Grécia, porém, o Estado democrático ideal foi concebido
por Espinosa (nome de
batismo – Bento dado pelos pais portugueses, judeus sefardista – Miguel e Hana
Débora, instalados em Amsterdam, Baruch, na sinagoga e Benedictus aos 24 anos,
1632-1677) – cujos fundamentos foi a liberdade da palavra – cada um
pense o que quiser e diga o que pensa (Benedictus Spinoza. A
Theologico-political Treatise and a Political Treatise – R.H.M. Elwes, Benedict de Spinoza: A theologico
political treatise and and A Political Treatise, Nova York: Dover
Publications, 1951); pela separação prática do Estado e da Religião e por um
contrato social promotor do bem-estar do cidadão e a harmonia do governo. Um
século depois tivemos a Declaração de Independência dos Estados Unidos e a
primeira Emenda da Constituição Americana.
Ao passo que o marco definitivo
da democracia moderna foi ditado pelos
movimentos revolucionários - a Revolução Inglesa (duas fases - de 1625 e
de 1689), a Revolução Americana (1776) e a Revolução Francesa (1789), sob a
liderança dos liberais de então.
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