Ex-primeira-dama Laura, ex-presidente George W. Bush, primeira-dama
Michelle e presidente dos EUA,
Barack Obama, ouvem hino durante cerimônia
em Nova York do 11/09 - IG
Barack Obama, ouvem hino durante cerimônia
em Nova York do 11/09 - IG
Por Alvaro Fagundes
e Luciana Coelho
Nova York homenageou ontem as vítimas do 11 de Setembro com a abertura do memorial no local em que ficavam as Torres Gêmeas, em cerimônia que reuniu políticos democratas e republicanos, fato raro nos últimos tempos.
Nos dez anos dos ataques de terroristas da Al Qaeda, familiares das 2.733 vítimas do World Trade Center visitaram pela primeira vez o local, uma espécie de piscina com espelho d’água em que estão gravados os nomes dos parentes.
No memorial, aberto hoje ao resto do público, muitos gravaram em papel com giz de cera os nomes inscritos no monumento.
Outros deixaram flores e recordações (como capacetes de bombeiro). O monumento também tem os nomes das vítimas dos aviões que caíram na Pensilvânia e no Pentágono naquele dia, além das seis que morreram no atentado de 1993 no World Trade Center.
Alguns corpos nunca foram encontrados nesses dez anos, e o memorial, disseram alguns familiares, tem significado ainda mais especial.
O evento, que durou mais de quatro horas, reuniu pela primeira vez em mais de ano e meio o presidente Barack Obama e seu antecessor, George W. Bush.
Acompanhados das respectivas mulheres, eles ficaram protegidos por vidro à prova de balas.
Obama leu o Salmo 46, que fala que “Deus é nosso refúgio e nossa fortaleza”.
Já Bush, recebido com mais entusiasmo que Obama em uma cidade democrata, leu carta do presidente Abraham Lincoln (1809-65) para uma mãe que perdeu cinco filhos na Guerra de Secessão (1861-65). Aqui
12/09/2011
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