Por que Lula não poderia...
É da Natureza o poder intangível que seleciona o grau de percepção que diferencia os indivíduos para entenderem mais ou menos os fenômenos naturais que ocorrem a sua volta.
Esse intangível é a força determinadora da individualidade de caráter, que cinge o ser humano: a seus erros, a seus acertos, a suas virtudes, a suas verdades, a seus ódios, a seus amores, a suas mentiras e a suas vilanias.
Essa é a razão pela qual não deveríamos ter permitido que Lula – ser humano –, com seu “intelecto” limitado para compreender essas relações, pudesse vir a gerir um Estado com tantas verdades “relativadas” no contexto dessa complexidade.
Não se trata, portanto, de segregacionismo, mas sim da subordinação de um “fato”, sobejamente comprovado, que é sua deficiência de “percepção”, a uma verdade absoluta da Natureza.
A culpa de tudo que Lula faz – auxiliado por seu séquito de aloprados larápios –, desde o início de seus falsos brados nos “Portões das Metalúrgicas” até os urros que vocifera hoje acima de seu pedestal e abaixo de seu topete, é dos incautos e “da Imprensa”. Estes lhe deram e o mantém sob essa luz negra, por não terem compreendido a índole de que o “messiânico” é possuído, pois seu ego é mais forte do que sua razão e esta ausente da ética na trilha de sua moralidade política!...
Saber identificar e compreender o inimigo é meio caminho para evitar a derrota, mas esse povo incauto – não me incluo nesse universo – e abandonado pela Imprensa comprometida não soube identificar quem realmente é esse “supremo enganador”, que seqüestra almas para seu rebanho de zumbis conduzido-as ao negro destino de um caminho sem retorno!...
24 de janeiro de 2011
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