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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Fonte da ABIN disse existir indícios de atentado terrorista no vôo AF 447

Uma fonte da Agência Brasileira de Inteligência afirmou hoje a Defesanet que existem indícios de que um atentado terrorista possa ter causado a queda do Airbus A330 da Air France.

Segundo a fonte, que não pode ser identificada, a Agência está investigando qual seria a origem e a motivação para uma ação deste tipo no Brasil. Até o momento nenhuma autoria foi assumida.

Em nota divulgada pela Air France, a companhia aérea informa que estavam a bordo da aeronave cinco cidadãos libaneses, dois marroquinos e um turco. A fonte do serviço de informações brasileiro informou ainda que a identidade dos passageiros está sendo investigada.

“Um raio nunca derrubou um avião”

Na tarde desta terça-feira um alto oficial da Força Aérea Brasileira e especialista em segurança de vôo disse que como fato isolado um raio não poderia derrubar uma aeronave. Segundo o militar, que pediu para não ser identificado, o incidente com um raio somente se combinado com outros fatores poderia provocar um acidente aéreo.

“A aeronave atingida por um raio enquanto enfrentava uma forte turbulência poderia sofrer uma pane nos sistemas de navegação e um desbalanceamento no compartimento de carga que provocaria uma falha estrutural seguida por uma descompressão da cabine e perda dos sentidos da tripulação”.

Sobre a possibilidade de que o avião tivesse se chocado com gelo, o militar disse que o piloto teria sido alertado pelo radar meteorológico sobre a existência de formações de gelo a sua frente e teria tempo para efetuar uma mudança na rota, por isso acredita que esta possibilidade é improvável de ter causado o acidente.

O militar não acredita numa ação terrorista mas afirmou que “essa hipótese não pode ser descartada”.

Como o acidente aconteceu em águas internacionais, pelo Anexo 13 da Convenção de Aviação Civil Internacional, a investigação das causas do acidente será de responsabilidade da França, já que a matrícula da aeronave, seu operador e fabricante são franceses. Aqui.

Fonte: DEFESA@NET

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