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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

A pergunta que não quer calar...

Whatttt??

"- Vocês [jornalistas] não podem ver a razão social de uma empresa e acreditar que lá não se venda outras coisas.

O nome do restaurante é Choperia Pingüim,
mas não necessariamente a pessoa vai lá tomar cerveja.

A comida lá é muito boa, aliás.

O gasto pode ter sido numa joalheria, mas pode ter sido para comprar uma pilha para um relógio do gabinete".


O ministro Paulo Bernardo deu esta explicação hoje à tarde, ao anunciar as novas normas para os cartões corporativos.

Pergunta ao Ministro Paulo Bernardo

Tem algum funcionário público do Gabinete da Presidência da República, lotado em Florianópolis, autorizado a comprar regularmente em supermercados, em papelarias, em lojas de esporte, em farmácias, em ferragens, em lojas de materiais de construção e em outros estabelecimentos?

Para que finalidade são estes gastos?

Qual a legislação que autoriza a fazer este tipo de compras com cartões corporativos da Presidência da República, de forma sistemática, ano após ano?

Fala, ministro!

Coronel



1 comentários:

Saramar disse...

Coronel, qualquer funcionário público de décimo escalão poderá jogar por terra essa bobagem que ele falou.
Ademais, o grande problema dos cartões corporativos nas mãos dos companheiros reside nso saques em espécie e sua destinação.
Como sempre, eles estão tentando fingir que o pepino é menor quando sabem bem que, agora, não há como negar a "irregularidade".
Mentirosos, para dizer o mínimo, percebem que foram longe demais, tanto que já estão querendo tomar a frente da futura CPI para esvaziá-la.
Espero que oposição (??) não caia em mais essa.

beijos