Por Ricardo Noblat
Ao concordar em contar o que sabe em troca de uma pena mais leve, o empresário Sérgio Machado, presidente da Transpetro durante 12 anos, ofereceu-se a sair por aí gravando conversas com alguns dos seus maiores amigos e protetores.
Mas não o fez armado com um celular ou gravador de bolso. Topou ser monitorado em tempo real por agentes federais. Eles o equiparam com aparelhos de escuta.
E o seguiram para as tais conversas com uma Van que estacionava a certa distância dos endereços daqueles a serem visitados por Machado. De dentro da Van, escutavam tudo o que Machado falava e ouvia. Como nos filmes.26/05/2016
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Como Machado gravou suas conversas
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