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sábado, 5 de fevereiro de 2011

SOBRE COMUNISTAS


Por Rivadavia Rosa

O certo é que no experimento comunista-socialista
sob que ‘ismo’ for (marxista, leninista, stalinista, maoísta, castrista, chavista, lulista ....) prevalece o cinismo e o desrespeito a todos os valores e princípios da civilização.

Memória ‘profética’ confirmada pela praxis da aberração sociopolítica criminosa:
Karl Marx como gênese da barbárie pregava o “Extermínio de classes sociais inteiras e de uns quantos “povos inferiores” (sic).
Os profetas:
“Não poderia haver no revolucionário marxista contradição entre a moral pessoal e os interesses do partido, pois o partido abraça, na sua consciência, as tarefas e os fins mais elevados da humanidade”. Davidovich Bronstein (Trotski)
-“É moral tudo o que serve à revolução e imoral tudo o que a prejudica.” Davidovich Bronstein (Trotsky)
“Não se pode ter razão contra o partido.” TrotskI, in XIII Congresso do PCUS, 1924.
Leon Trotski: Militarização completa do trabalho industrial e agrícola. Supressão da liberdade de escolher emprego.
 “O revolucionário despreza e detesta a moral atual da sociedade em todos os seus motivos e manifestações”. Serguei Netchaiev, niilista russo em seu Catecismo do Revolucionário, redigido em 1869 (Para ele, é moral tudo o que contribui para o triunfo da revolução. Imoral e criminoso é o que a entrava).
“O revolucionário é um homem perdido. Existe apenas a Causa; fora dela não há nada”. IDEM
V. I. Lênin: pregava e aplicou o “Terrorismo sistemático como fórmula de governo”.
 Joseph Stálin: “Morte aos pequenos proprietários rurais. Ódio e desprezo aos que os defendem” (sic).
 Ernesto Che Guevara: Treinar os militantes para que se tornem “eficientes e frias máquinas de matar” (sic).

TESTEMUNHOS E/OU AUTORES DA BARBÁRIE:

“O marxismo não faz sentido, e eu sou o primeiro a dizer que ele está errado." Todor Zhivkov (1911-1998),  ex-ditador comunista da Bulgária o que governou país com mão de ferro durante 35 anos (1954-1989)
"Acho que a invasão da Checoslováquia foi uma decisão errada, mal-intencionada e contrária às normas internacionais, mas foi um reflexo das brutais realidades do mundo dividido daquela época."  Wojciech Jaruzelski, último líder comunista da Polônia, sobre o apoio de seu país à invasão da Checoslováquia pelas tropas soviéticas em 1968, na Revista Veja de 27 de Agosto de 2005
"Aplique o marxismo em qualquer país e você sempre encontrará um gulag no final."  Bernard-Henri Lévy

“O Estado soviético, Wilson reconhece, falsifica a História, paga um exército de informantes, cria uma atmosfera de medo e suspeita e pratica uma política de terror oficial.” (John Dos Passos, apud Jeffrey Meyers, in Edmund Wilson, uma Biografia. Rio: Civilização Brasileira, 1997, p. 219)

André Gide, escritor de esquerda, que visitou a Rússia, conclui: “Duvido que qualquer outra nação do mundo, e aí incluo a Alemanha de Hitler, possa ser menos livre, mais humilhada, mais temerosa, aterrorizada e vassalizada do que a União Soviética”.  John Dos Passos, citado por Jeffrey Meyers, in Edmund Wilson, uma Biografia, ed. Civilização Brasileira, Rio, 1997)

A JUSTICATIVA CRIMINOSA:
Teóricos e ativistas de esquerda tentam cinicamente justificar o fracasso reiterado do marxismo para ‘inspirar a consciência revolucionária da classe proletária apelando para a necessidade de uma vanguarda portadora do espírito revolucionário’. Nos experimentos socialistas-comunistas – as ‘vanguardas’ se convertem em elites governantes totalitárias, submetendo a classe operária, e a todas as demais à exploração mais degradante da que alegava que pretendia eliminar. Esse é o paradoxo do marxismo.

 RESULTADO DA TRAGÉDIA (‘fim da História’ preconizada por HEGEL?):


A União Soviética demorou sete décadas na maior barbárie do século passado (1917-1991) para abandonar a ilusão da “construção do igualitarismo dos pobres pelo socialismo utópico”, do estatismo e seus subprodutos como a luta de classes, a ditadura do proletariado, o ‘centralismo democrático’, o regime do partido único (ESTADO-PARTIDO), a censura, a ausência de liberdade, a repressão do Gulag, para ‘redescobrir’ a via do CAPITALISMO, ou seja, o óbvio: QUE TODOS OS PAÍSES DESENVOLVIDOS O FORAM COM O CONCURSO DECISIVO DO CAPITAL PRIVADO, ECONOMIA DE MERCADO, LIBERDADE, PLURALISMO, RESPEITO À PROPRIEDADE PRIVADA, AOS CONTRATOS E OS NECESSÁRIOS LIMITES AO GOVERNO..

Abs Rivadavia Rosa

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