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sábado, 5 de dezembro de 2009

Só um santo vence a quadrilha em 2010. É um partido amoral, aético e absolutamente corrupto.

Na semana do "menino do MEP", do "boeing do Lulinha", do "mensalinho da Lurian", tudo foi esquecido porque explodiu o escândalo do Mensalão do DEM, guardado para a hora certa, que derrubou o seu único governador, o seu presidente de rabo preso e o próprio partido.

Não há que ter culpa em cartório e o DEM tem, como tem.

O lulo-petismo teve, após a crise de 2005, quatro anos para organizar todo o tipo de dossiês contra a oposição. 


Dona Ruth Cardoso o diria, se aqui estivesse, agredida sem dó e nem piedade no escândalo dos cartões corporativos.

Yeda Crusius, governadora gaúcha, pode dar o seu depoimento, vítima direta da máquina colocada a serviço de Tarso Genro, Ministro da Justiça, que deseja ser o novo governador gaúcho. 


José Fogaça, prefeito de Porto Alegre, e Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, estão na alça de mira do aparelho de estado montado por Lula e seus companheiros.

Não vamos contabilizar Eduardo Azeredo, o mensaleiro tucano que, se o partido tivesse vergonha na cara, já teria imolado em praça pública.


A pergunta é para frente: o que está reservado para José Serra e Aécio Neves?

Terão José Serra e Aécio Neves as suas próprias reservas para a guerra que se aproxima?

Ou com as suas luvinhas brancas e punhos de renda pensam que não serão vítimas de todo o tipo de armadilha?

Se para o governo do estado houve o Dossiê dos Aloprados, o que a turma do Berzô irá aprontar para 2010?

O projeto do PT é para algumas dezenas de anos.

É um partido amoral, aético e absolutamente corrupto.

Os mensaleiros estão de volta. Tiveram quatro anos para aprender a não errar. Estão no ataque, estão com a faca nos dentes.

Têm a máquina inteira nas mãos, desde os extratos bancários do Banco Central até os computadores da Receita Federal, desde os coletes pretos até os arapongas da ABIN, mais a máquina sindicalista, os movimentos sociais e os cofres abarrotados da Petrobras.

Neste contexto, se a oposição eleger o presidente, poderemos chamar o papa e canonizar.

O vencedor terá feito um milagre e será um santo.

Postado por ANÔNIMO

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