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sábado, 2 de agosto de 2008

Associação com narcotráfico

Se o Ministério Público Federal agir, é grande o risco de punição aos integrantes do desgoverno Lula com fortes indícios de ligações ou associações com os narcoguerrilheiros ou terroristas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.

Altíssimo risco de condenação correm os dirigentes políticos, simpatizantes ideológicos ou entidades que aparecem como financiadores das FARC nos e-mails do falecido comandante Raúl Reyes.

O MPF vai denunciar alguém?

Se denunciar, a Justiça condenará alguém?

Eis as questões expostas no Brasil da Impunidade...
A Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2.006, é implacável com a associação ao tráfico ou com o financiamento da atividade ilegal do comércio de drogas.
A pena para o financiador ou custeador será de oito a vinte anos de reclusão, e pagamento de 1.500 a 4.000 dias-multa.
Juridicamente, o termo “associação” significa a reunião com vínculo estável e permanente (tempo indeterminado), no caso, de duas ou mais pessoas.

Apenas para recordar: o cantor Marcelo Pires Vieira foi punido com todo o rigor desta lei. Será que a lei só valeu para o pagodeiro Belo?


È pública e notória (embora seja agora negada cínica e estrategicamente) a ligação (associação) de membros do Foro de São Paulo com as FARC e outros grupos revolucionários ou terroristas, que também são parceiros de narcotraficantes na América do Sul e Caribe.

Também não existem dúvidas sobre as FARC usarem o narcotráfico como fonte de financiamento. Inclusive, os principais órgãos de inteligência do Brasil (Abin, Polícia Federal e os serviços reservados das Forças Armadas) têm comprovação da parceria entre as FARC e facções criminosas brasileiras, como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Agora, a repercussão da reportagem da revista colombiana Cambio não deixou dúvidas sobre as relações perigosas de brasileiros com as FARC.

Os e-mails de Raúl Reyes citam personagens ilustres:

José Dirceu (ex-ministro da Casa civil),

Roberto Amaral (ministro da Ciência e Tecnologia),

Deputada Erika Kokay (PT),

o chefe-de-gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho,


O ministro das Relações Exteriores de Lula, Celso Amorim,

o assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia,

o subsecretário de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano,

secretário de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi

e o assessor presidencial Selvino Heck.


No e-mail de 6 de julho de 2005 também ficaram registrados no computador de Reyes os apoios financeiros para as FARC:

"Contribuições recebidas no 1ro. semestre de 2005:

deputado Paulo Tadeu US$ 833,33.

Sindicato da Empresa de Energía de Brasília US$ 666,66.

Corrente Comunista Luis Carlos Prestes US$ 766,66.

Sra. Solene Bomtempo US$ 250,00.

Conselheiro Leopoldo Paulino US$ 433,33.

Sindicato da Empresa de Águas de Brasília US$ 33”.


Inegavelmente, o desgoverno brasileiro deu mais que proteção ao sujeito que é considerado “o embaixador” das FARC no Brasil.

Tanto que Ângela Maria Slongo, a “Mona”, mulher do "padre Medina", representante das FARC no Brasil, foi designada, em janeiro de 2007, para cargo em comissão da Secretaria da Pesca da Presidência da República.

Agora que a secretaria virou Ministério, a Mona deve continuar com a boquinha.

Aliás, viva o milagre da multiplicação dos cargos, enquanto não se consegue a multiplicação dos peixes. Daqui a pouco o Vaticano canoniza a "mulher do padre" por isso...


Será que alguém ainda se lembra?

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Alerta Total
Por Jorge Serrão