Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sábado, 6 de setembro de 2008

O rebanho humano 1

A raça humana é um rebanho


Somos, entretanto, aspectos únicos e eternos da consciência universal com uma infinidade de potencial, porém nós nos permitimos ser uma massa informe de conformistas sem reflexão .Uma vez que assumimos a mentalidade de rebanho, podemos ser controlados e dirigidos por uma pequena minoria Um dia, ao passar num sítio, observei que o pastor estava em pé, apoiado sobre seu cajado, quando algumas ovelhas passaram a caminhar sozinhas, como num ÊXODO. De repente, centenas de ovelhas estavam seguindo as primeiras.

Então, o pastor ,tranquilamente, acionou um pequeno dispositivo que levava no bolso e que reproduzia o ROSNADO de cães bravios. Imediatamente, PELO MEDO, toda a manada parou
.Eu então observei que estava, na realidade, observando a RAÇA HUMANA e a forma como eram controlados através do MEDO. .As ovelhas fujonas seguiram as da frente de forma quase que hipnótica...

Lembram-se do filme FORREST GUMP?

Ele corria e as pessoas corriam atrás dele, sem sequer se perguntarem para onde estavam sendo levadas ou porque faziam isto...

Enfim,para as ovelhas, haveria apenas dois tipos de comportamento:

Permanecer no pasto, sob a tutela do pastor, onde teriam comida e abrigo à vontade, ou seguir algumas ovelhas para um caminho incerto mas livre, onde enfrentariam RISCOS...

A manada preferia a SEGURANÇA da prisão diante do MEDO ...

O medo incutido nas pessoas, permite que uma minoria ínfima de pessoas molde e dirija o mundo à sua própria IMAGEM INVERTIDA, num processo que está nos levando para um governo, exército e dinheiro únicos mundiais e para uma população com MICROCHIPS implantados, onde o controle global se efetivará na vida de cada homem, mulher e criança.
enviada por Gracias a La Vida

continua no post acima

Eis o nome do araponga da Abin que comandou os grampos da Operação Satiagraha,

Francisco Ambrósio do Nascimento, da Abin,

Revista traz o nome do agente da Abin que teria grampeado Gilmar Mendes

Francisco Ambrósio do Nascimento.

Eis o nome do araponga da Abin que comandou os grampos da Operação Satiagraha, que acabou resultando na escuta ilegal da conversa do presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, com o senador Demóstenes Torres (DEM-MT), conforme revelou a VEJA na semana passada. É o que informam Mino Pedrosa e Hugo Marques na revista IstoÉ. Ambrósio estava trabalhando sob o comando do delegado Protógenes Queiroz ...

Segundo a reportagem, a Abin chegou ao telefone de Demóstenes a partir do monitoramento, também ilegal, do telefone da repórter Andréa Michael, na Folha. Ela telefonou ao senador, e ele também caiu da rede da espionagem. A coisa foi tão longe, que o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) teria tido seus meticulosamente vigiados durante viagem ao Rio.

O tal Ambrósio, informa o texto, costuma dizer por aí que Protógenes tem arsenal para destruir o governo passado, o atual e também o próximo!!!

E Lacerda? Sabia?
Pois é... segundo a reportagem, quando Paulo Lacerda deixou a PF para se transferir para a Abin, deixou uma instrução a seu sucessor, Luiz Fernando Correa: dar carta branca a Protógenes — o que, evidentemente, não foi aceito, já que nem um presidente da República a tem...

O delegado achava que seu novo chefe estava de má vontade e resolveu recorrer ao antigo. Protógenes mandou grampear o próprio telefone para registrar os pedidos de verba que fazia, nem sempre atendidos. Outro araponga da Abin, Márcio Seltz, passou a dar expediente na própria PF. Ele dizia trabalhar para Protógenes, embora dessa cooperação não tenha sobrado um só documento legal. Correa ameaçou tirar Protógenes do caso, e Protógenes teria reagido ameaçando divulgar conversas que considerava comprometedoras...

A esse estágio chegaram os órgãos de “Inteligência” no Brasil.

por Reinaldo Azevedo
Aqui.


Diogo Mainardi - "Um aborto é igual ao outro"


"O aborto é uma escolha puramente pessoal. O que 
é moralmente repugnante é o conceito de que alguns 
merecem ser abortados mais do que outros"

Sarah Palin, no congresso do Partido Republicano, prometeu que, se eleita, assumirá o papel de patrona das pessoas com necessidades especiais. Um Santo Egídio na Casa Branca. 

Um Santo Egídio de batom.

O recém-nascido de Sarah Palin é Down. Seu nome é Trig. Trig rapidamente se tornou uma das principais bandeiras da campanha presidencial americana. Ele é agitado de um lado para o outro, passando de colo em colo, de palco em palco. Sarah Palin descobriu que Trig era portador de síndrome de Down durante a gravidez. Em vez de abortá-lo, foi adiante com a gravidez mesmo assim.

Sarah Palin é contrária ao aborto. Me incomoda um tantinho que seus partidários e opositores sempre associem Trig a esse fato. Ter a síndrome de Down parece qualificá-lo automaticamente para um aborto. Os partidários de Sarah Palin interpretam a escolha de ter parido Trig como um sinal de grandeza. Seus opositores a interpretam como um sinal de obtusidade religiosa. Mas abortar Trig teria sido igual a abortar Track, ou Bristol, ou Piper, ou Willow. 

Um aborto é igual ao outro.

Eu entendo do assunto. Tenho dois filhos. Como Sarah Palin, agito-os de um lado para o outro, de artigo em artigo. Ela tem Track e Trig, eu tenho Tito e Nico. Tito passou por todos os testes pré-natais. Naquele tempo, eu era um palerma, e o teria abortado até mesmo se seu ultra-som mostrasse algo simples como um pé chato. 

Na hora do parto, devido a uma barbeiragem médica, Tito sofreu uma paralisia cerebral. Isso mudou tudo. Eu mudei. Quando decidimos ter outro filho – Nico –, perguntei-me se o abortaria caso os testes pré-natais indicassem alguma anomalia, por mais séria que fosse.
 
A resposta: jamais. Jamais? Jamais.

Do Alasca para a Inglaterra. David Cameron, líder do Partido Conservador, tem um filho com paralisia cerebral. Seu nome é Ivan. Como Sarah Palin e eu, David Cameron agita Ivan de um lado para o outro, de reportagem em reportagem. Ele argumenta que seu caso pessoal pode ajudar a esclarecer algumas de suas idéias políticas. 

Ao contrário da maioria de seus correligionários, ele defende a liberdade de abortar até a 39ª semana de gravidez, em caso de fetos defeituosos, e só até a vigésima semana, em caso de fetos sem defeitos. Ele está disposto a estabelecer – por lei – uma disparidade hedionda.
O nazismo matou mais de 70 000 deficientes físicos e mentais nas câmaras de gás. Os princípios da SS vingaram. Agora os testes pré-natais permitem determinar quem pode viver e quem pode morrer.
 
É um Aktion 14F13 intra-uterino.

O aborto é uma escolha puramente pessoal. Todos deveriam ser livres para fazer o que bem entendem. É uma estupidez legislar demais sobre o tema. O STF, em meio aos grampos, julga os casos de aborto de anencéfalos, mas o fato é que, no Brasil, qualquer um que queira abortar, aborta, na vigésima ou na 39ª semana de gravidez. 

O que é moralmente repugnante é o conceito de que alguns merecem ser abortados mais do que outros.
 
Trig. Tito. Ivan.
por Diogo Mainardi

O GENERAL E SUA FANTASIA - Revista Veja

continuação do post abaixo

ALVOS OFICIAIS

Ed Ferreira/AE

Os senadores Demóstenes Torres, Tião Viana e Garibaldi Alves com o presidente do STF, Gilmar Mendes:

todos grampeados


A ofensiva contra os subterrâneos da espionagem oficial só começou depois que o presidente percebeu a iminência da crise.

Na segunda-feira, o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, foi ao Palácio do Planalto, acompanhado de dois colegas da corte, para cobrar uma ação concreta e imediata do governo contra o ataque dos espiões oficiais.

A reunião teve a participação dos ministros Nelson Jobim, da Defesa, e Tarso Genro, da Justiça. Depois do encontro, Lula conversou longamente com Jobim.

Ex-presidente do STF e ex-deputado, o ministro advertiu o presidente do risco de uma crise institucional.

Se Lula não tomasse uma atitude rapidamente, alertou Jobim, compraria uma briga com o Judiciário e com o Legislativo que teria resultados imprevisíveis. Jobim tinha razão.

Os ministros do STF pensavam até em convocar cadeia nacional de rádio e televisão para denunciar a perseguição patrocinada por agentes do estado contra o Judiciário e o Congresso. Permaneceriam reunidos em sessão secreta até que alguma medida fosse anunciada. "

Nesse momento, o presidente percebeu que a coisa era muito grave", disse a VEJA um ministro cujo gabinete fica no Palácio do Planalto.

A decisão de afastar todo o comando da Abin, porém, só foi anunciada depois que Jobim mostrou ao presidente documentos que provariam que a agência possuía aparelhos capazes de fazer escutas telefônicas e ambientais – informação que havia sido negada pelo general Jorge Felix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional.

Desmentido na frente do presidente por um colega de governo, o ministro chegou a pedir demissão, mas acabou convencido por Lula a permanecer no cargo.

Em depoimento à CPI dos Grampos, o general – que é o responsável pela sindicância que vai investigar as escutas clandestinas – voltou a repetir que a Abin não faz grampo.

Dono de uma teoria muito pessoal sobre o caso, ele propaga que as gravações ilegais foram feitas por pessoas ligadas ao ex-banqueiro Daniel Dantas.

Encarregado, entre outras coisas, da segurança das comunicações do próprio presidente da República, ele ainda conseguiu se superar.

Indagado sobre como os brasileiros poderiam se prevenir da onda de grampos ilegais que varre o país, respondeu:

"Sobre tecnologia antigrampo, a única realmente eficaz é não abrir a boca"
.

Lula ficou tão contrariado com as bobagens ditas pelo general que cancelou as participações dele nas reuniões matinais dos dias seguintes.

O GENERAL E SUA FANTASIA

Andre Dusek/AE

O ministro da Defesa, Nelson Jobim (à esq.), desmentiu o general Jorge Felix na frente do presidente Lula ao revelar que a Abin dispõe de uma maleta capaz de fazer escutas ilegais

Se a sindicância da Abin tem tudo para terminar à imagem e semelhança de seu artífice, sinais positivos são emitidos pela Polícia Federal.

Ágeis, por enquanto, os delegados encarregados do caso inspecionaram na semana passada os telefones do Congresso para verificar se os grampos contra os senadores haviam sido feitos nas dependências da casa e também ouviram alguns depoimentos.

Reservadamente, os delegados se dizem preparados para enfrentar até o constrangimento de descobrir que agentes da corporação podem ter se associado aos arapongas da Abin em ações clandestinas.

Os policiais têm informações de que isso, de fato, pode ter acontecido dentro da Operação Satiagraha – a famosa ação que resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas.

Há um testemunho muito interessante que pode ajudar a esclarecer a existência de grampos de conversas do ministro Gilmar Mendes.

Na última quarta-feira, durante a solenidade de posse do novo presidente do Superior Tribunal de Justiça, o ministro encontrou-se com a desembargadora Suzana Camargo, do Tribunal Regional Federal de São Paulo.

Ela voltou a dizer ao ministro ter ouvido do juiz Fausto de Sanctis, o magistrado responsável pela Satiagraha, que o STF "era uma sujeirada só".

De Sanctis afirmou à desembargadora ter recebido "informes" segundo os quais advogados de Dantas haviam participado de um jantar com assessores do ministro em Brasília, numa insinuação de que algum acerto entre eles tinha sido feito.

"O ministro ainda me criticou, disse que eu era incompetente",
reclamou o juiz, de acordo com o relato da desembargadora.

Exatamente nesse dia, 10 de julho, a segurança do STF detectou indícios de grampo dentro do gabinete do ministro Gilmar Mendes.

Também nesse dia os telefones do ministro já estavam grampeados. A Operação Satiagraha contou com a participação clandestina de agentes da Abin.

"Disse à desembargadora que ela precisava contar isso à polícia", afirma Gilmar Mendes. O que se conversava no interior do gabinete do ministro Gilmar Mendes chegava a São Paulo, pelo que se depreende, como "informes" – jargão que os espiões usam para identificar uma informação extra-oficial.

Rouco de tanto ouvir - Revista Veja

Rouco de tanto ouvir

A decisão do governo de conter a ousadia dos espiões oficiais na Abin e na PF encheu os ouvidos do presidente Lula de desculpas esfarrapadas

Otávio Cabral Alan Marques/Folha Imagem e Ed Ferreira/AE

REAÇÃO IMEDIATA CONTRA ARAPONGAS

Lula afastou Paulo Lacerda da direção da Abin depois da revelação de que agentes do órgão grampearam o presidente do Supremo Tribunal Federal

A revelação de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) espionou autoridades do governo, senadores da República e ministros do Supremo Tribunal Federal provocou uma vigorosa reação institucional contra o aparato estatal que vem violando de maneira acintosa a privacidade dos cidadãos.

Na semana passada, uma reportagem de VEJA mostrou que o descontrole chegou ao extremo de agentes a serviço da Abin terem interceptado ilegalmente uma conversa telefônica entre o ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, a mais alta corte de Justiça do país, e o senador Demóstenes Torres, um dos líderes oposicionistas no Congresso.

O episódio só não se transformou numa grave crise graças à ação rápida e convincente das autoridades.

De imediato, o presidente Lula afastou o diretor da Abin, Paulo Lacerda, e toda a cúpula do órgão.

Também mandou instaurar sindicância para apurar o envolvimento de servidores da agência estatal na instalação de escutas e na obtenção e manuseio de informações por meio da captação de diálogos telefônicos sem autorização judicial.

O presidente ainda determinou ao ministro da Justiça que acionasse a Polícia Federal para investigar o caso e encaminhasse ao Congresso um projeto de lei estabelecendo punições severas aos espiões que atuam à margem da lei.

Foi uma reação inicial equivalente à revelação do problema.

Desde a extinção do SNI, o serviço de inteligência é tratado pelos governos democráticos com certo desprezo e até com alguma repugnância.

Em lugar de informações estratégicas, o órgão carrega o estigma de produzir apenas problemas – muitos, e às vezes dos grandes.

Em 2000, descobriu-se que arapongas oficiais espionaram um ministro, um ex-presidente da República, um procurador e até o filho do então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Na ocasião, o diretor da Abin foi demitido – só.
Nenhum dos três últimos presidentes da República enfrentou a questão com a devida dimensão.

O resultado é que a agência oficial continuou a atuar usando métodos autorizados no passado, mas intoleráveis nos dias atuais.

No governo Lula não foi diferente.

Em seis anos, o diretor da Abin já foi trocado quatro vezes. Por último, sob o comando de Lacerda, um delegado de polícia, servidores da agência foram pilhados ouvindo telefones de ministros de estado, ministros do Supremo, senadores, do presidente do Congresso e até de auxiliares próximos do presidente Lula.

Mais uma vez o governo tem a chance de resgatar a função do serviço de inteligência – indispensável nas grandes democracias –, mas precisa antes identificar os responsáveis pelas ações clandestinas e puni-los.

Revista Veja
continua

A temporada de controvérsias será longeva.

Em tempos de recesso branco, a TV Justiça pode ser uma boa alternativa para os que gostam de acompanhar os arranca-rabos oferecidos pelas emissoras do Congresso.

Nos dias que correm, entre um ‘data venia’ e outro, já é possível testemunhar discussões acesas também no plenário do STF.

São debates que, por vezes, escorregam das páginas dos autos para a seara pessoal.

Deve-se a eletrificação da atmosfera à presença de Joaquim Barbosa. É dono de um código de etiqueta peculiar, baseado na fricção verbal.

Convive com dez colegas.

Desentendeu-se com três: Gilmar Mendes, Eros Grau e Marco Aurélio Mello.

Em 25 de agosto, numa entrevista ao repórter Frederico Vasconcelos, Joaquim explicara:

“Enganaram-se os que pensavam que o STF iria ter um negro submisso."

Ao esmiuçar suas diferenças com Marco Aurélio, dissera:

"Sem aquela briga, o caso Anaconda não teria condenação e cumprimento de penas pelos réus."

Na sessão desta quinta (4), foi a julgamento um processo relatado por Joaquim. Marcou Aurélio abriu divergência.
O desafeto Joaquim pediu a palavra. Seguiu-se um trançar de línguas:

Marco Aurélio:

"Eu sei que Vossa Excelência é um guardião maior, talvez suplantando até nossas posições, da Constituição. Pelo menos Vossa Excelência assim se diz. Mas vamos aguardar um pouquinho eu terminar o meu raciocínio."

Joaquim pede, de novo, a palavra.

Marco Aurélio: "O senhor vai me permitir uma observação.
Eu esperava que Vossa Excelência consertasse algo que saiu em uma entrevista.

Que, se não fosse a nossa desavença, o pessoal da Anaconda não teria sido condenado. Penso que a nossa desavença ficou em uma questão estritamente instrumental."

Joaquim: "Ministro, não misturemos as coisas, estamos discutindo outra questão".

Marco Aurélio: "Não quero que Vossa Excelência tome o que veiculei em termos de ser censor ou não ser censor, ser defensor maior ou menor da Constituição como uma agressão. Não é não, todos somos defensores da Constituição".

Joaquim: "Voltemos ao exame da Adin 3501, é disso que se cuida aqui".

Marco Aurélio: "Excelência, se cuida aqui de STF." Joaquim: "Vossa Excelência não precisa me ensinar. Eu sei muito bem o que é o STF."

Marco Aurélio: "Eu vou repetir o que eu já disse. Enquanto eu tiver assento nesta casa, com a toga sobre os ombros, ninguém virá a me emudecer.”

Joaquim: Ninguém me emudecerá também, ministro Marco Aurélio. Ninguém.

Marco Aurélio: Vossa Excelência mesmo apontou algo que, sob a minha ótica, surgiu praticamente como complexo, que Vossa Excelência não deve ter."

Joaquim: "Na entrevista eu discuti fatos. Aqui eu estou discutindo direito.”
Mais aqui.
por Josias de Souza


sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Perícia constatou que alguns aparelhos da Abin podem fazer grampos.

Com medo de grampos, políticos mudam hábitos

Assessor chega a orientar funcionários para evitarem a palavra "esquema".


O chefe de gabinete do líder do PR na câmara, Garigham Amarante, repassa as instruções: se alguém disser, ao telefone, que vai entregar uma encomenda, que diga exatamente o que é. A palavra “esquema” deve ser evitada. E atenção também quando falarem em pacote.

“Não pode haver nenhuma brecha para nenhuma dúvida com relação às palavras que os funcionários da liderança do estão falando”, afirma Amarante.


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, proibiu as secretárias de transferirem ligações do telefone fixo do gabinete para o celular, que é mais fácil de ser grampeado.

Do G1, com informações do Jornal Nacional

'Então vai morar na Argentina': Júlio César para Lula

Ave, Cesar!

RIO - Incomodado com algumas críticas do presidente Lula, o goleiro Júlio César desabafou na manhã desta sexta-feira, antes do treino da seleção brasileira na Granja Comary, em Teresópolis.

- Fiquei chateado quando ele disse que o Messi perde a bola e corre para recuperá-la, enquanto a gente fica parado.

Então vai morar na Argentina!

Vira cidadão argentino, renuncia e vai morar lá.

Talvez o Brasil melhore em alguma coisa - disse o ex-jogador do Flamengo, atualmente na Inter de Milão.

O Globo Online

EDUCAÇÃO CRIMINOSA ...

EDUCAÇÃO CRIMINOSA ...
POR RIVADAVIA ROSA

“Parece mentira que, na era da informação, quando justamente o excesso de informações constitui problema maiúsculo, exista e seja tão predominante este outro ruído, o dos ecos da ignorância.”

Ivan Izquierdo, Neurologista.

"O maior drama da humanidade não é a maldade, mas sim o silêncio das pessoas boas que permitem que o mal ocorra e persista."

Albert Einstein, Cientista.

A EDUCAÇÃO para a cidadania – é promovida pela família, meios de comunicação e, principalmente pela Escola, no processo de aprendizagem-ensino de formação das crianças e adolescentes.


A LIBERDADE DE ENSINO/APRENDIZAGEM encontra-se entre os direitos inalienáveis da pessoa humana, e atentar contra seu livre exercício – não encontra amparo no Estado de Direito e em nenhum país civilizado.
Por isso a educação deve ser livre, pluralista e aberta a todas as idéias e correntes de pensamento.

NO MUNDO GLOBALIZADO – baseado fundamentalmente na valorização do talento e no desenvolvimento científico e tecnológico – a ciência, a tecnologia e a inovação são atividades vitais para o desenvolvimento de qualquer país, pois incidem diretamente no crescimento da economia, no desenvolvimento, na ‘inclusão’ social e no melhoramento contínuo das políticas públicas, cultural e artística.

PARA ENFRENTAR COM SUCESSO as ameaças, as verdadeiras ameaças que são a ignorância e às ideologias neo-regressivas totalitária e aproveitar as oportunidades na nova ordem global (globalização) – a experiência mundial ensina que é imprescindível – desenvolver habilidade e capacidade para gerar, transmitir e usar corretamente o conhecimento.

ISSO IMPLICA NECESSARIAMENTE investir não só em educação, ciência e tecnologia, mas também na produção do conhecimento, sobretudo no contexto estratégico, o que implica necessariamente em evitar qualquer tipo de ideologia sócio-política-criminosa, como o comunismo, gênese da patologia que produz mentes enfermas e criminosas, incapazes de pensar por si mesma.

A AUSÊNCIA de políticas públicas nas áreas sócio educacional – revela uma dolorosa realidade – agregada à violação reiterada de normas constitucionais – que estabelecem diretrizes inequívocas – como proteção integral à criança (e a família), garantindo o direito de aprender com ênfase especial às crianças e adolescentes que vivem em condições vulneráveis.

O COROLÁRIO É O FRACASSO ESCOLAR de menores oriundos de famílias menos favorecidas – a alta evasão escolar, baixo rendimento na aprendizagem, repetição de anos e abandono do sistema educativo - já é em si uma calamidade.


PORÉM – OS IMPOSTORES DA EDUCAÇÃO E CULTURA – os impostores morais e da degradação humana – demonstram não ter limites.


NUMA VISÃO CÍNICA DO PODER E DA POLÍTICA que se apóia incondicionalmente em HUGO CHÁVEZ FRÍAS, idolatra o moribundo ditador FIDEL CASTRO, cultua LÊNN, STÁLIN, MAO, e demais ditadores comunistas sanguinários, de DNA esquerdizóide, além de devota de Manuel Marulanda, ‘Tirofijo' (comandante das FARC-EP colombiana, morto depois de ter praticado milhares de seqüestros e assassinados civis inocentes), da máquina assassina Ernesto Che Guevara convertido em mito – ou seja – a partir de uma visão cínica, mentirosa, terrorista e assassina – metamorfoseada em ‘humanitária’.


COM ESSE VIÉS CRIMINOSO - o Parlamento (seria Brasileiro?) promove apologia do comunismo, ao transmitir aos jovens uma visão mascarada de ‘politicamente correta’, pretendendo ocultar escandalosamente a maior tragédia do Planeta provocada pela ação (des) humana que foi o comunismo ou ‘socialismo real’.


OS REGISTROS HISTÓRICOS – demonstram o aparato propagandístico montado na Alemanha nazista, de ADOLF HITLER ou nos escandalosos trabalhos soviéticos em favor do culto da personalidade que se ‘construiu’ nos tempos de JOSEPH STÁLIN e que sempre foram dissimulados pela esquerda (ortodoxa) e pelo fascismo (de esquerda) que forjaram uma monumental auto compaixão ‘construída’ depois da derrubada do Muro de Berlim – para ocultar as ruínas, os assassinatos, as perseguições, as mortes pela fome erigida a ‘política pública’, deixados em sua passagem pelo mundo.


O MAIOR CRIME CONTRA A HUMANIDADE E O PAÍS é degradar a educação até o ponto de ficar a serviço dos interesses facciosos de um governo, sobretudo quando a FRAUDE E MANIPULAÇÃO EM GRANDE ESCALA – se transforma em novo estilo de governança – e ameaça pelo ‘simbolismo’ do sistema de representação – transformar a própria sociedade em impostora ou cúmplice – como uma massa propensa a enganar e a se deixar enganar, submergindo ‘distraidamente’ numa ‘sossegada idiotice’ na (in) feliz expressão JORGE LUIZ BORGES.


ADENDO QUE OS SENHORES PARLAMENTARES DEVERIAM – cumprir e fazer cumprir:

O ARTIGO PRIMEIRO DA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA – elenca dentre os seus fundamentos - a cidadania, a dignidade da pessoa humana, o pluralismo político.

[1]
A EDUCAÇÃO - “visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” – estabelece dentre os princípios: a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber – são erigidos a princípios, assim como o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas.

[2]
NO PREÂMBULO da Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem de 1948 – está assentado em seu Artigo VI, verbis:

“Toda pessoa tem direito a constituir família ... e a receber proteção para ela; e no XII:
“Toda pessoa tem direito à educação...”.

No artigo 16, 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) – é proclamado:

“A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à projeção desta e do Estado; no artigo 26, 1 e 2 dispõe – que “toda pessoa tem direito à educação. ...; que “deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos ...”


NA CONVENÇÃO AMERICANA SOBRE DIREITOS HUMANOS, conhecida como Pacto de São Jose da Costa Rica, de 1969 está consignado:

“Artigo 17 (Proteção à Familia)

1. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e deve ser protegida pela sociedade e o Estado ...”;

Artigo 19 (Direitos da Criança):”

Toda criança tem direito às medidas de proteção que sua condição de menor requer, por parte de sua família, da sociedade e do Estado.”


POR ÚLTIMO – o preâmbulo da CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA, de 1989 – “Reconhecendo que em todos os países do mundo existem crianças vivendo sob condições excepcionalmente difíceis e que essas crianças necessitam consideração especial.”

NESSE SENTIDO – o artigo 28 estabelece:

“Os Estados partes reconhecem o direito da criança a educação, a fim de que possa exercer progressivamente e em condições de igualdade de oportunidade esse direito, deverão em particular: “...

e) Adotar medidas para fomentar a assistência regular às escolas e reduzir as taxas de evasão escolar”.


RESTA CLARO – diante das disposições previstas no ordenamento legal pátrio e em Convenções Internacionais – que o Estado – deve proporcionar adequada proteção a todas as famílias, em cumprimento ao princípio fundamental do direito de segurança social – o da universalização de sua prestação, em especial as crianças em situação socioeconômica mais vulnerável mediante um apoio educativo compensatório, assistência alimentar, práticas desportivas, atividades artísticas e culturais, mas jamais impor uma educação de cunho ideológico, cuja simples apologia deveria ser considerada crime pela sua extrema perversidade.


Porto Alegre, 03/09/2008
RIVADÁVIA ROSA


[1] “1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;

II - a cidadania;

III - a dignidade da pessoa humana;

IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

V - o pluralismo político”.


[2] “Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

V - valorização dos profissionais do ensino, garantidos, na forma da lei, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei; VII - garantia de padrão de qualidade.”

VOCÊ JÁ FOI A RORAIMA?

VOCÊ JÁ FOI A RORAIMA?

POR MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA

Enquanto o escândalo que envolve espionagem do presidente do STF e de altas figuras da República, espera para ser suplantado pelo da semana seguinte, a conflituosa questão da Reserva Raposa Serra do Sol deixou de freqüentar os noticiários. Espera-se pela decisão do STF para saber se apenas alguns poucos índios poderão ficar sobre uma imensa área de Roraima enquanto rizicultores serão expulsos.

Também no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina o governo que agraciar índios aculturados que hoje preferem um Pajero ao Pajé, com vastidões territoriais. Isso sem falar nos quilombolas, ou seja, aqueles que se dizem descendentes dos escravos e que também terão sua vingança contra o branco mau.

Parece que um frenesi de redenção populista acometeu o governo Lula. Todas as “dívidas” históricas devem ser pagas, inclusive, a países latino-americanos. Para a Bolívia, onde habita um povo sofrido e governa um companheiro com o charme politicamente correto da descendência indígena, o governo Lula doou instalações da Petrobrás com prejuízo de um bilhão e quinhentos milhões de dólares para o Brasil. Muito também já foi doado a países africanos e agora se prepara a doação de Itaipu para o presidente, ex-bispo e companheiro Fernando Lugo.

Recordemos que nas colônias da América Espanhola, por volta de 1771, o mestiço denominado crioulo, meio espanhol, meio índio, ao mesmo tempo dominado e discriminado pelo europeu que lhe negava acesso às esferas mais altas do poder, e dominador e discriminador em relação ao “mau selvagem”, descarregou sobre este seu complexo de inferioridade.


A partir de 1810, porém, quando se inicia o processo de independência das colônias hispânicas, uma ideologia inversa à que existia fez com que os crioulos de declarassem “índios de honra”. Emergiu o “bom selvagem” que passou a ser cantado em verso e prosa.

No Brasil não havia as civilizações adiantadas dos Astecas, dos Maias, dos Incas e nossos índios se encontravam no nível pré-histórico. Hoje devem restar poucas tribos em estado primitivo, mas, mesmo assim, parece haver um propósito da parte do governo Lula de exaltar o mito do “bom selvagem”.

De novo a velha tática de dividir para governar que joga negros contra brancos, pobres contra ricos e agora índios contra “não índios”, termo que é mais uma pérola da língua petês.

Muito a propósito, um amigo virtual, Gilberto, de Curitiba, me perguntou:

“Você já foi a Roraima”?

Disse-lhe que não e ele seguiu pelo e-mail dizendo:

“Eu já fui, na década de 70, quando esses arrozeiros estavam desbravando aquela região sem estradas, sem médicos, sem comunicações”.

“Sobrevoei a região até a fronteira da Venezuela”. “Dava medo”.

“Estávamos em um monomotor e eu sabia que se tivéssemos uma pane, desceríamos em um ermo onde ninguém nos acharia antes de sermos comidos pelas feras ou pelos mosquitos”.

“Foi ali que os arrozeiros se estabeleceram. Pacificamente, sem matar um só índio, até porque sobra terra para pouco índio (menos de um por quilômetro quadrado).

“Esse pioneiros, se fossem do MST, teriam toda proteção do governo petista porque seriam sem-terra ocupando uma área abandonada, de acordo com o direito de posse garantido pela Constituição”.

“Mas eles não são do MST”.

“Não vivem sustentados pelas bolsas-esmolas nem comem o que lhes é enviado pelo governo em cestas básicas”.

“Os arrozeiros prosperam com seu trabalho e sua coragem, o que é um crime aos olhos da esquerda”.

“Então, devem ser expulsos para em seu lugar virem os índios que nada farão com aquela terra, exceto vender seus recursos para quadrilhas de brancos e comprar caminhonetes importadas, como tem acontecido em todas as reservas indígenas”.

“Outro dia assisti a um documentário sobre esse caso e achei muito emblemática uma passagem: depois de um monte de asneiras de antropólogos sobre a preservação da ‘cultura indígena’, o documentário passou a mostrar um bando de índios entrando num barco a motor e se embrenhado pela floresta para caçar macacos”.

“Sim, matar macacos para comer faz parte da ‘cultura indígena”.

“Mas como aqueles índios caçaram”?

“Caçaram com espingardas modernas que não davam a mínima chance aos nossos pobres primos arborícolas”.

“Ao final, voltaram no mesmo barco a motor e, chegando à maloca, o chefe do bando disse: ‘agora, de acordo com nossa cultura, vamos fazer sopa de macaco”.

“Que lindo, é preciso preservar isso, uma atividade tipicamente indígena, herdada de ancestrais milenares: barco a motor e caça com espingarda”.
“Agora imagine se os luminares do PT resolverem restaurar as culturas indígenas destruídas pelo branco no Brasil?”

“Uma das primeiras coisas que retornará será o canibalismo praticado pelos tupinambás.

E se os mexicanos, seguindo o exemplo, resolverem restaurar a antiga cultura asteca, haja coração, no sentido mais lato da expressão”.

Será, pergunto, que os petistas sonham em restaurar o comunismo tribal em pleno século 21?

Duvido, eles adoram as delícias do capitalismo.

E os índios também.
Maria Lucia é socióloga, professora, escritora.
lucia@sercomtel.com.br

Há coisas que um Presidente da República não pode fazer.

LULA NÃO ESTÁ NEM AÍ PARA A NOSSA SAÚDE...



Há coisas que um Presidente da República não pode fazer.

Ao afirmar que defende o fumo em qualquer lugar, entre uma baforada e outra de cigarrilha, o presidente Lula emite, além da fumaça mal cheirosa do seu tabaco, um péssimo sinal: o que parece é que ele não está nem aí para a saúde e a vida das pessoas.


Declarações em favor do fumo são um desserviço ao país.

Ainda mais quando saem da boca do chefe político da nação, o agente público que mais gera influência nos fatores psicológicos que determinam as expectativas das pessoas.

Não é de graça que todos os Estados cultuam a imagem dos seus líderes.


Se o exemplo de cima é de seriedade, de honestidade, de rigor, o país avança na cultura dos valores fundamentais ao progresso das pessoas. Também aumentam o grau de patriotismo, a credibilidade e a confiança no futuro.

Como se vê, as funções de um presidente da República estão muito além das competências escritas na Lei.


Pena que o presidente Lula pareça mais interessado em fazer afirmações chocantes para afastar da pauta assuntos incômodos, como os grampos telefônicos feitos a partir do Palácio do Planalto.

Tarefa que Lula, aliás, tira de letra com sua irritante vocação de protagonista, sempre pronto a assumir o primeiro plano para aparecer, mesmo ao custo de defender idéias como esta do fumo em qualquer lugar.


Blog do DEM

e muito menos para as nossas leis...

Grampo legal



por MELCHIADES FILHO

Ainda que o futuro possa lhe reservar algum tipo de constrangimento, o governo só tem a comemorar com a escandalização do uso de escutas telefônicas.

Confira o que de concreto ocorreu desde o começo das denúncias de desrespeito às liberdades individuais e das reações indignadas:

1) Foi escanteado o delegado que pretendeu investigar os negócios de Daniel Dantas, as relações íntimas do empresário com o Planalto e o acordo de indenização que permitiu ao governo levar adiante a idéia de criar a supertele nacional.

2) A Polícia Federal repaginou a Operação Satiagraha. Fechou foco nos indícios de fraude financeira do Banco Opportunity e esqueceu outras ambições do inquérito original, como tráfico de influência e a fusão da Brasil Telecom com a Oi.

3) Dantas e seus principais assessores saíram da prisão. Não têm mais motivos para abrir a boca.

4) Lula conseguiu nomear o quinto conselheiro da Anatel para dar o voto de minerva em favor da BrOi.

5) Foi afastado o diretor que construiu a "PF republicana", aplaudida por não discriminar investigados -o que possibilitou que o irmão do presidente caísse num grampo pedindo "dois pau pra eu".

6) A pretexto de impedir exageros de arapongagem, a PF recebeu ordens para tratorar a corporação e centralizar a inteligência. A apuração do dossiê produzido na Casa Civil contra FHC foi abandonada.

7) Um ex-funcionário de Dantas assumiu o comando da Abin.
Resumo: o Planalto não só preservou a negociação (e os negociadores) da BrOi como diminuiu a possibilidade de voltar a ser incomodado por escutas telefônicas.

Judiciário, Legislativo e sociedade civil exigiram o direito à privacidade. Com a degola de Lacerda e Protógenes, Lula garantiu o dele.

Talvez esteja aí a explicação para a reação enérgica e rápida de um presidente que costuma defender os colegas pilhados em atos ilegais e recomendar paciência nas crises.

Piora global leva dólar à maior alta diária desde janeiro

Moeda norte-americana fechou em alta de 2,32%, para R$ 1,717.
Última vez que a moeda subiu mais que 2,3% em um dia foi em janeiro.

Uma piora generalizada nos mercados financeiros globais impulsionou o dólar no Brasil para o maior patamar de fechamento desde abril, com a maior variação positiva diária desde janeiro.

A moeda norte-americana fechou em alta de 2,32%, para R$ 1,717, maior fechamento desde 4 de abril. A última vez que a moeda subiu mais que 2,3% em um único dia foi em 21 de janeiro, quando a variação no final da sessão foi de 2,46%.

Veja.

Frase...

"Levantem-se, levantem-se, levantem-se e lutem.
Nada é inevitável aqui.
Nós somos americanos e nós nunca desistimos.
Nós nunca desistimos.
Nós nunca nos escondemos da história.
Nós fazemos história."

John McCain



O republicano John McCain fez um bom discurso, adaptado a sua personalidade: duro, incisivo, mas com muito menos frases de efeitos do que o da vice de sua chapa, Sarah Palin.

Lembrou a sua trajetória de soldado e como e por que resistiu às dificuldades: fé no seu país. Fez, como não poderia deixar de ser, algumas referências a Obama, mas poucas, sem muita agressividade.

No momento mais contundente, mandou ver:


“I will reach out my hand to anyone to help me get this country moving again. I have that record and the scars to prove it. Senator Obama does not”


“Estenderei a mão a qualquer um que queira ajudar este país a progredir outra vez.

Eu tenho história e cicatrizes para prová-lo.

Obama não tem”.

Uma frase compatível com um discurso que recorreu 43 vezes à palavra “luta”.
Leia mais.
Por Reinaldo Azevedo

Faz sentido...

"Instala-se a grampolândia e, com ela, um paradoxo: o guardião da Constituição é o STF, mas o guardião do Estado é uma engenhoca eletrônica de bisbilhotagem"

CEZAR BRITTO
presidente da OAB

Barack Obama ridiculariza a Bíblia. Veja!

Às escondidas...?

Segredos de Marta


A ex-prefeita Marta Suplicy lança, dia 10 próximo, seu livro Minha Vida de Prefeita – O que São Paulo me Ensinou. Não será totalmente dedicado ao período (2001-2004) em que ocupou a prefeitura da cidade.

Também fará revelações sobre sua vida pessoal, incluindo a morte de sua irmã Irene Cristina, que se tratou em Paris, vítima de um angioma. Na época, sua outra irmã, Tetê Smith de Vasconcelos era quem cuidava de Irene lá e conheceu Luis Favre, já em seu quarto casamento.

Muita gente espera que Marta esclareça se, naquela época, Favre, com quem veio a casar, teria ou não namorado Tetê (ela teve um romance com o ex-cunhado dele, o mineiro Fábio Andrade).

Também há muita expectativa em torno de uma possível revelação sobre sua campanha à prefeitura, em 2000. Ás vésperas das eleições, Marta fazia caminhada, no velho centro de São Paulo, de braço dado com o marido, senador Eduardo Matarazzo Suplicy, enquanto, supostamente (e o livro, trancado a sete chaves, poderá esclarecer), já estaria namorando Luis Favre, às escondidas.

Tabu

Um assunto que Marta Suplicy, com certeza, não abordará em seu livro será sobre as eventuais relações de Luis Favre com o investidor Naji Nahas junto às empresas de lixo que operavam em São Paulo.

Favre, na época, era consultor internacional do PT e um dos grandes colaboradores da campanha de Lula à Presidência em 2002.

por Giba Um
Aqui.

Lula treme porque foi vítima de grampos,

Por Jorge Serrão

O chefão Lula da Silva teme que suas conversas telefônicas tenham sido monitoradas. O presidente tem certeza de que foram grampeadas.

Embora negado publicamente, o mesmo medinho é partilhado pelo chefe de gabinete presidencial, Gilberto Carvalho, e pelos ministros Dilma Rousseff (Casa Civil) e José Múcio Monteiro (Relações Institucionais).

O pavor aumentou quando ficou confirmado que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, estava no Palácio do Planalto quando sua conversa com o senador Desmóstenes Torres foi gravada.

A ligação interceptada criminosamente foi transferida para o celular de Gilmar por sua secretária, que estava no STF.
A corte dos poderes em Brasília sempre foi palco de grampos realizados – e sempre negados – pela inteligência oficial e pela empresarial ou política.

A atual onda de grampos tem alguns motivos políticos e econômicos muito fortes. O primeiro é a complicada negociação para se definir como ficará o caso da fusão entre a Oi e a Brasil Telecom.

O mega negócio interessa ao banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, à cúpula do Palácio do Planalto e a uma grande empresa de telefonia controlada por banqueiros transnacionais.
O segundo caso complicado é o destino do ex-ministro Antonio Palocci Filho, em dois julgamentos no Supremo Tribunal Federal: o caso da quebra ilegal do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, e o escândalo do lixo em Ribeirão Preto.
Os grampos, de todos os lados e para todos os gostos, querem monitorar tudo sobre estes três temas explosivos.

Mas o caso Palocci é o que mais assusta ao Planalto.

Se Palocci (o sucessor do falecido Celso Daniel) for punido, muita gente pode ser detonada em efeito cascata.
A negada crise institucional dos grampos, que se agrava por causa de disputas internas de poder no desgoverno Lula, demonstra que a burrice tomou contra a área de inteligência.

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, faz pressões de bastidor para que fique enfraquecido, mas não caia ainda, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, General Jorge Armando Félix.

Nelson Jobim foi decisivo no episódio que culminou no afastamento do delegado Paulo Lacerda do comando da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Jobim convenceu o chefão Lula de que a existência de uma maleta de espionagem, comprada pela agência, demonstrava a fragilidade de Lacerda.

Agora, o alvo direto de Jobim é Félix, que já colocou o cargo à disposição. Lula só não quer detoná-lo agora para não parecer que agiu movido por pressão da oposição.
O General ficou de filme queimado desde as revelações da Operação Satyagraha.

O chefão Lula não gostou de saber do desvio de função de agentes da Abin (que ajudaram a PF), sem uma intervenção de Félix.

Os puxa-sacos do Planalto detestaram o recente depoimento do General na CPI dos Grampos. Félix teria passado a impressão a impressão de que não tinha, de fato, controle sobre a estrutura de inteligência.

E não tem mesmo. Quem manda é a cúpula da Casa Civil.

O desgoverno só não pode admitir isto publicamente.

Agora, o jogo de intrigas se amplia quando integrantes da Abin afirmam que o Exército também tem equipamentos capazes de fazer escuta telefônica.

Os equipamentos da Abin e do Exército seriam idênticos.


A CPI dos Grampos da Câmara aprovou ontem pedido de quebra de sigilo da Operação Satiagraha, em que foi preso o banqueiro Daniel Dantas, e da Chacal, que investigou suposta espionagem realizada pela empresa de investigação Kroll.

Também foi aprovada a convocação do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, do diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, e do diretor afastado da Abin, Paulo Lacerda.

Hoje será convidado o presidente do STF, Gilmar Mendes.

Jobim deverá explicar a informação de que a Abin comprou maletas para fazer grampos.

Ontem José Milton Campana, diretor da Abin afastado com Lacerda, confirmou à CPI a aquisição, em 2006, de maleta capaz de fazer escutas ambientais num raio de até 100 m.


O diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento para a Segurança das Comunicações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Otávio Carlos Cunha da Silva, negou nesta quarta-feira, em depoimento à CPI do Grampo, que o aparelho usado pela agência para fazer rastreamentos (o Oscor 5000) seja a mesma maleta que a Polícia Federal utiliza para grampear conversas por meio de celulares.

Cunha da Silva garantiu que o aparelho da Abin só pode ser usado para captar conversas transmitidas por microfones ou outros equipamentos de escuta ambiental.

Pela lei, a Abin é proibida de fazer escutas.

Presidente Lula acha que sua família foi grampeada

Até tu??


BRASÍLIA - Uma das vítimas do grampo que apanhou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, o senador Demóstenes Torres contou, nesta quinta-feira, que na reunião dos congressistas na última segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que também está preocupado com a onda de espionagem em Brasília.

– O Lula acha que a família dele está sendo bisbilhotada – revelou o senador.

Segundo ele, o presidente não entrou em detalhes sobre quem na sua família estaria sendo alvo de espionagem.

Em busca de pistas que possam levar ao araponga mais procurado do Brasil, a Polícia Federal não deixou de fora nem as vítimas do grampo: os peritos da PF fizeram nesta quinta uma varredura no gabinete de Demóstenes, no Senado, e depois se concentraram nos equipamentos e linhas do setor de distribuição dos ramais telefônicos da Casa.

Origem do grampo

Na mesma operação, o delegado Willian Marcel Morad ouviu o senador de mais de duas horas sobre a espionagem e a paranóia que tomam conta dos políticos em Brasília. O principal objetivo da polícia agora é definir se o grampo originou-se no Senado ou no STF.

– Foi eu quem pediu ao presidente (do Senado) Garibaldi Alves que a Polícia Federal fizesse a perícia. Franqueei o meu gabinete – disse Demóstenes, para afastar especulações sobre seu papel no episódio.

Os peritos passaram cerca de duas horas vistoriando equipamentos entre o gabinete do senador e o sistema telefônico do Senado.

Ao delegado, ouvido em depoimento como testemunha, ele repetiu a história já conhecida e acrescentou que sempre teve a sensação de que pudesse estar sendo monitorado, mesmo antes de 15 de julho, suposta data em que o araponga gravou sua conversa.

Demóstenes deu ao delegado sua impressão sobre a origem do grampo: a relação que ele chamou de "promíscua" entre Polícia Federal e Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante a Operação Satiagraha.

Por essa hipótese, segundo o senador, o presidente do STF, Gilmar Mendes, autor das duas liminares que determinaram a libertação do banqueiro Daniel Dantas, teria sido monitorado por retaliação de algum policial ou agente da Abin.

– Acredito que tenha havido um desvio de conduta dentro da Abin – diz o senador.

Ele ressalva, no entanto, que atualmente não há qualquer pista que possa levar ao autor do grampo ou ao equipamento usado para a espionagem, e que todas as hipóteses – inclusive a que aponta para o Senado – devem ser levada em consideração.

A Polícia Federal desconsiderou o relatório produzido pela Polícia Legislativa do Senado, que na segunda-feira sustentava não haver indícios de grampo, e fez uma rigorosa vistoria no sistema telefônico e em alguns computadores da Casa.

Os policiais legislativos, que não têm atribuição legal de investigar, tentaram negar aos federais acesso à central telefônico, mas o próprio Demóstenes, numa telefonema a Garibaldi Alves, desfez a confusão e autorizou a perícia.

Vasconcelo Quadros e Karla Correia,
Jornal do Brasil

Faz sentido...


Prefixo do avião.....PT-PAC

GRAMPOS: E AS CONVERSAS AINDA NÃO DIVULGADAS?

Nesse momento, o governo que mandou grampear, quer saber quem mandou grampear também e até onde foi grampeado. Estabeleceu-se a política de desconfiança geral.

O telefone está oficialmente "desinventado" em Brasília.

por Toinho de Passira

A esta altura do campeonato toda autoridade que algum dia falou ao telefone, esta tentando se lembrar o que exatamente disse, desde o Presidente Lula, do pré-sal, ao prefeito de Olho d’Água da Onça.

A conversa tanto pode ser comprometedora no ponto de vista, institucional, moral, ou pessoal. Ou seja, a autoridade pode ter falado mal de outra autoridade, de si mesmo, ou confessado algo inconfessável.

“O pavor aumentou quando ficou confirmado que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, estava no Palácio do Planalto quando sua conversa com o senador Demóstenes Torres foi gravada. A ligação interceptada criminosamente foi transferida para o celular de Gilmar por sua secretária, que estava no STF.” Segundo o site Alerta Geral.

Mas há uma premissa que não pode ser descartada. E se foi Lula que mandou grampear Gilmar Mendes? Ou Demóstenes Torres? Ou os dois?

No Supremo Tribunal Federal estão em curso muitas ações, inclusive penais, de amplo interesse do governo. Saber antecipadamente a inclinação do Presidente do Supremo, e o que anda falando, ou o que andam falando com ele, é de muita valia, pois o executivo, através dos seus Ministros de confiança, podem retardar um julgamento, enquanto o governo tenta mudar o voto de algum ministro.

O Senador Demóstenes Torres do DEM é um opositor incomodo, por ser competente corajoso e ter experiência como procurador federal, na área criminal, está sempre está na frente das acusações contra o governo, sugerindo com propriedade exatamente aquilo que é mais próprio para acertar o adversário, com uma pontaria incomum.

Saber das intenções ou algum segredo comprometedor do Senador seria um trunfo importante para o governo.



O que Lula não imaginava é que um “araponga” entregasse a Revista VEJA a cópia de uma das gravações.

Note-se que no episódio, não se falou nenhuma vez que a Veja estaria mentindo, que conseguiu a gravação através de outros métodos, que não os oficiais, não ameaçaram processar a revista, como fazem sempre, embora nunca processem de verdade.

A VEJA disse que obteve a gravação de um agente da ABIN e o governo não desmente, fica inventando versões de que alguém da agência a mando do banqueiro Daniel Dantas, talvez tenha cometido o crime, já se falou que esse agente bem que poderia ser alguém que está na agencia desde os tempos dos governos militares, e não aprendeu ainda a conviver com a democracia petista.

Lula teme punir a direção da ABIN e os punidos começarem a falar a verdade. Não sabe se a VEJA além dessa conversinha inocente entre o senador Demónstens e o Ministro Galvão, possui alguma conversa mais picante, reveladora, com outras figuras da Republica, bem próximo a ele, como Dilma Rousseff ou o Gilberto Carvalho. Ou se não há, nessa coletânea, alguma conversa Presidencial, com sua voz tão característica, em situação pouco republicana.

Nesse momento é a VEJA e os arapongas quem dão as cartas, até que sejam também grampeados.

Ou se não há, nessa coletânea, alguma conversa Presidencial, com sua voz tão característica, em situação pouco republicana.
Nesse momento é a VEJA e os arapongas quem dão as cartas, até que sejam também grampeados.


Sarah Palin: Um pit bull de batom



O furacão Palin

“Eu não sou membro do establishment político. E eu aprendi depressa, nestes dias, que, se você não é um membro da elite com boa reputação em Washington, então a mídia, só por isso, o considera um candidato despreparado.

Mas aqui está uma novidade para repórteres e comentaristas:
eu não vou para Washington para obter a sua aprovação.
Eu vou para Washington para servir ao povo deste país”


Sarah Palin


“Ser prefeita de uma cidade pequena é como ser um ativista comunitário, mas com responsabilidades reais” Sarah Palin (refere-se ao passado de Obama, que era ongueiro antes de virar senador)

“A diferença entre uma “hockey mom” e um pit bull é o batom”

Sarah Palin.

“Hocey mom” é a mãe devotada que leva o filho ao treino de hockey.

No Brasil, seria a “supermãe”. Brinca com uma das acusações que lhe fizeram, segundo a qual a sua experiência maior é mesmo ser mãe (de cinco filhos).

Ela assume, mas deixa claro que é boa de briga.



“Ela já tem [
sozinha] mais experiência executiva do que toda a chapa democrata” Rudolf Giuliani

Por Reinaldo Azevedo