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sábado, 2 de maio de 2009

O dono do Senado - ÉPOCA

O dono do Senado

Acuados pela revelação do esquema da babá, João Carlos e Denise Zoghbi dizem que um enorme esquema de corrupção controla os contratos do Senado
Andrei Meireles
Dida Sampaio
AGACIEL MAIA

O ex-diretor-geral do Senado diz que as acusações de Zoghbi se devem à disputa por poder entre os funcionários
O dono do Senado

João Carlos Zoghbi – Mas por que o João Carlos nisso aí? Eu, sem ser ordenador de despesas, poxa vida... O diretor-geral (Agaciel Maia) sim, que vocês já abriram coisa lá. Será que não dá para trabalhar em cima disso, não? Ele, sim, como ordenador de despesas, com a caneta na mão, decide. Eu?

Denise Zoghbi – Por que não vai em cima de quem tem a caneta? Esses anos todos o Senado tem um dono. Um único dono. Não acha que está no endereço errado?

ÉPOCA Não. Pode até ter um (caso) mais interessante. Mas preciso de coisa para isso. Não tenho mais coisa do Agaciel. Sei que ele está de diretor escondido, despachando no 9º andar, despachando naquela sala que foi da mulher dele.

Denise – Quantas terceirizadas há no Senado? Verifique quantas? Quanto dá por mês?

ÉPOCA Como é isso?

João Carlos – O mapa da mina está em cima...

Denise – Mas vai publicar o nosso?

ÉPOCA Mas eu quero o mapa da mina inteiro.

Denise – O caso é o seguinte: nós não temos dinheiro para oferecer para você.

ÉPOCA Dinheiro? Como assim? Não estou entendendo.

João Carlos – Nós somos quebrados, porra.

Denise – Esta reportagem vai acabar conosco, o João vai ser demitido. O que eu posso fazer? Dinheiro? Se eu te der o meu carro, você não publica?

ÉPOCA Denise, eu não sou corrupto. Você está me agredindo.

Denise – Eu não estou querendo te agredir. Eu estou dizendo que nós não temos como te pedir... Não publica isso porque você vai acabar com a nossa vida (chorando). Vai acabar com a vida dos nossos filhos.

João Carlos – Uma humilhação, porra.

ÉPOCA Essa história está apurada. Deveriam ter pensado na hora que pegaram uma senhora, que chamam de “mãe preta”, e colocado como laranja numa empresa. Três empresas. Não pensaram nisso na hora? Essa mulher vai depor na Polícia Federal.

Denise – Não pensamos. Mas vai publicar isso?

ÉPOCA É o meu trabalho.

Macunaíma, o herói sem caráter, rolará no chão, às gargalhadas.

por Percival Puggina

Aceitar como válido que o erro de um sirva para justificar o erro de outro. Canonizar o deboche e debochar da virtude.

Em seu relatório de 2008, a International Transparency situa o Brasil em 80º lugar, com nota 3,5 sobre 10, no ranking da corrupção. Estamos nivelados com Burkina Faso, Marrocos, Arábia Saudita e Tailândia. Perdemos até para a Namíbia, Tunísia e Gana, países onde as práticas são consideradas mais corretas do que aqui.

É constrangedor o que o mundo pensa de nós! Estou convencido, caro leitor, de que temos a obrigação moral de enfrentar essa pauta, refletindo sobre a realidade que os números refletem. É intenção deste artigo, portanto, identificar o que nos conduz a tão lamentável reconhecimento mundial.

Em contradição com a opinião de muitos, penso que o povo brasileiro é de boa índole. Nossa gente, em sua imensa maioria, tende a agir bem. Mas vem sendo submetida, essa boa gente, de modo sistemático, a uma estratégia perversora, cujo longo e tenebroso roteiro pode ser agrupado nos quatro conjuntos de ações que exemplifico a seguir, sem esgotar a pauta:

1. Ações pelo império do “politicamente correto”. Elas envolvem tolerar tudo, sempre, exceto a opinião do Papa. Combater a disciplina e jamais dizer “não” a si mesmo. Rejeitar a noção de limites. Inibir o exercício da autoridade nas famílias, escolas, instituições públicas e privadas. Abrandar as penas, tornar morosos os processos. Instaurar o império da impunidade.

Assumir, como critério de juízo, a ideologia segundo a qual as vítimas da criminalidade são socialmente culpadas, ao passo que os bandidos são inocentes porque a sociedade os obriga a ser como são (tese do Marcola que coincide com o espírito da última Campanha da Fraternidade). Matreiro, Macunaíma, o herói sem caráter, piscará o olho.

2. Ações contra a identidade nacional. Elas envolvem reescrever a história do Brasil de modo a promover a cultura do ajuste de contas, da vingança e do resgate imediato de dívidas caducas. Denegrir o passado, borrar a imagem dos nossos grandes vultos, construir estátuas para bandidos e exibir, como novos modelos da nacionalidade, os peitos e bundas dos heróis e heroínas do BBB. Macunaíma esboçará um sorriso.

3. Ações contra a alma e a consciência das pessoas. Elas envolvem rejeitar, combater e, quando isso for inútil, tornar irrelevante a idéia de Deus. Sustentar que pecado é conceito medieval e que coisas como bem e mal são muito relativas, dependentes dos pontos de vista e da formação de cada um.

Declarar obsoletos o exame de consciência, a coerência com a verdade e a retificação das condutas. Aceitar como válido que o erro de um sirva para justificar o erro de outro. Canonizar o deboche e debochar da virtude. Combater a Igreja desde fora, pela via do ateísmo militante, e desde dentro, invadindo os seminários com literatura marxista. Macunaíma rirá seu riso desalmado.


4. Ações contra a virtude. Elas envolvem atacar a instituição familiar, ambiente essencial à transmissão dos valores e assemelhá-la a uma coisa qualquer.
Tornar abundante a vulgaridade. Servir licenciosidade e erotismo à infância e colocar a maior autoridade do país a distribuir camisinhas no carnaval.


Evidenciar a inutilidade da Lei, tornando nítido, por todos os meios, que uns estão acima dela, que outros, sem quaisquer consequências, vivem fora dela e que outros, ainda, são credores do direito de a descumprir.

Macunaíma, o herói sem caráter, rolará no chão, às gargalhadas.

Análise: G20 pode ser começo de nova ordem econômica mundial

Líderes do G20
Líderes do G20 fecharam acordo contra a crise

A cúpula do G20 terminou com um acordo global para estimular o crescimento mundial. Mas será que isso simboliza o começo de uma nova ordem econômica mundial?

A primeira impressão dada pelo comunicado oficial é de que não houve um plano coordenado de estímulo fiscal e que os US$ 500 bilhões prometidos ao Fundo Monetário Internacional virão com muitas condições.

E a regulação, apesar de global em princípio, ainda será colocada em prática por reguladores nacionais, que têm visões muito distintas.

Qualquer ajuda aos países pobres foi limitada na sua dimensão, e parece haver poucas chances de se chegar a um acordo global sobre comércio que pudesse melhorar as perspectivas no longo prazo.

Um novo consenso

Mas há indícios, tanto na retórica quanto nas medidas, de que uma nova forma de se administrar a economia mundial parece estar emergindo do processo do G20.

O presidente americano, Barack Obama, reconheceu isso ao admitir que o Consenso de Washington - que defende a globalização irrestrita e poucos regulamentos para os mercados - está superado, e pediu uma abordagem mais equilibrada para regulação de mercados, em vez de total liberdade.

Isso mostra uma mudança da posição americana, que no passado era fortemente oposto à regulação internacional do sistema financeiro.

Agora já se fala em regular fundos hedge, salários de executivos e paraísos fiscais - medidas impensáveis antes desta crise.

E com a criação do Conselho de Estabilização de Financeira, que será formado por todos os integrantes do G20, existe a possibilidade de surgir um novo órgão global de regulamentação financeira.

Mais importante é o aumento de poder de instituições financeiras internacionais, como o Banco Mundial e o FMI, que foram designados pelo G20 para monitorar e administrar muitas das políticas decididas pelos líderes. Leia.

PODCAST - Diogo Mainardi


Tic, Tac, Tic, Tac

A imprensa está acabando. E eu tenho de correr para acabar antes dela. Quanto tempo ainda me resta? Segundo Sumner Redstone, dono da CBS, menos de dez anos. Tic, tac, tic, tac.

A tiragem do New York Times, nos últimos seis meses, caiu 3,55%. A do Los Angeles Times, 6,55%. A do USA Today, 7,46%. Dos maiores jornais dos Estados Unidos, o único que conseguiu se manter no mesmo lugar foi o Wall Street Journal, de Rupert Murdoch.

Na TV a cabo americana ocorreu algo semelhante. A CNN, no horário nobre, desabou para o quarto lugar entre os canais de notícias. A MSNBC, que no ano passado ganhou um monte de espectadores fazendo campanha para Barack Obama, despencou depois que ele foi eleito. Quem cresceu nesse período, distanciando os concorrentes, foi a FOX News, com seus palpiteiros de direita. A FOX News, como o Wall Street Journal, pertence a Rupert Murdoch.

Sim, Rupert Murdoch. Em 2006, o Financial Times (menos 2,62%) perguntou-lhe se a FOX News perderia seus espectadores caso o Partido Democrata conquistasse o poder. Ele respondeu: "Isso é uma idiotice. Se o governo passar para os democratas, todos aqueles que não gostarem deles – 48% do país – vão assistir a FOX News".

Foi o que aconteceu. A imprensa pode estar acabando. Mas ela está acabando - ainda mais rapidamente e ainda mais vergonhosamente – para quem aceitou se transformar em porta-voz do governo. Ninguém quer ler matéria paga. Ninguém quer receber notícia estatal. Ninguém quer acompanhar uma cobertura domesticada e adesista.

Os telejornais das maiores redes dos Estados Unidos deram um total de dezesseis horas de notícias positivas sobre Barack Obama, em seus primeiros 50 dias de governo. George W. Bush, em seus primeiros 50 dias, ganhou apenas duas horas e meia de notícias positivas, nos mesmos telejornais.

Nesse cálculo, não entram as declarações diárias de Barack Obama e as três entrevistas coletivas transmitidas ao vivo por todas as redes de TV americanas. Corrigindo: todas as redes uma ova. Na quarta-feira, o canal FOX – é isso aí: mais uma empresa de Rupert Murdoch – esnobou a Casa Branca e transmitiu um seriado em vez da entrevista auto-promocional em que Barack Obama celebrou seus 100 dias de governo. Resultado: no horário, a FOX obteve a maior audiência da TV aberta americana. Barack Obama retaliou durante a própria entrevista coletiva, ignorando o repórter da FOX e respondendo às perguntas dos repórteres de todas as outras redes.

Quanto mais fragilizada se torna a imprensa, mais dependente ela é do governo; quanto mais dependente ela é do governo, mais fragilizada ela se torna. É o Catch-22 gutemberguiano. Só ganha uma sobrevida quem consegue romper esse mecanismo de abastardamento. E isso vale tanto para os Estados Unidos quanto para o Brasil, onde há uma compulsão doentiapara o jornalismo chapa-branca.

A imprensa está acabando. Se o futuro é a internet, quero estar longe daqui quando ele chegar. Falta pouco. Tic, tac, tic, tac.


Fique de olho.

Lula quer tirar do pequeno poupador para dar ao grande especulador.

Fique de olho.

Não deixe o Lula acabar com a poupança.


Lula quer acabar com a poupança para jogar mais alguns milhões de brasileiros na esmola da bolsa família.

Ninguém merece.
Leia mais.

Ciberguerra em andamento no espaço virtual

Ela pode afetar você e o seu país. Os ataques dessa guerra variam de golpes de extorsão de dinheiro a informações falsas que podem desencadear um conflito armado. O universo da internet é virtual. Mas pode comprometer o mundo real

Por Maíra Lie Chao


O início do milênio foi marcado pelo advento do mundo virtual. Aos poucos, a internet foi se tornando um instrumento imprescindível para a maioria das pessoas. Hoje em dia, o mouse e o teclado são extensões das nossas mãos e o monitor, dos nossos olhos. As pessoas trocaram as enciclopédias empoeiradas e pesadas pela pesquisa dinâmica com o Google e a biblioteca é o próprio computador.

As cartas viraram e-mails, o telefone está sendo substituído por Skype, MSN e Google-talk. Os jornais e revistas têm conteúdo exclusivo de internet e os bancos já permitem transações on-line – basta um clique e um cartão pessoal de senhas.

Todos esses novos meios tecnológicos permitem que não precisemos sair de casa para fazer compras ou ir ao banco. Esses recursos, porém, dão a falsa impressão de segurança – afinal, que perigos podemos correr quando estamos em casa?

Mas assim como as nossas tarefas se tornaram virtuais, os perigos também. A cada acesso à internet, os computadores podem ser vítimas de uma série de malwares, os “softwares do mal”, que são programas com o intuito de causar danos ao site e à máquina, como vírus, phishing scam, DDoS e crackers.

VOCÊ JÁ OUVIU falar em pessoas que tiveram a conta bancária roubada, os direitos autorais violados e os computadores invadidos? Se já escutou várias histórias desse tipo ou até mesmo já foi vítima desses golpes, não pense que é o único.
Só no ano passado foram reportados ao Centro de Estudos, Respostas e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) mais de 160 mil incidentes na internet.

O órgão constatou quase 35 mil casos de scam – programa que, por meio de e-mails falsos de instituições renomadas como bancos e órgãos governamentais, extrai dos internautas senhas e logins.

Uma vez com os dados, uma pessoa de má-fé pode acessar sua conta corrente e roubar todo o seu dinheiro, ou passar informações falsas em sua página na web.
De acordo com os profissionais do CERT.br, o número de tentativas de fraudes subiu 8% no ano passado em relação a 2006, totalizando quase 45,3 mil casos.

A principal reclamação foi a de quebra de direitos autorais, que subiu 773%.

HOME: REVISTA: Ciência

O diagnóstico clínico é sem dúvida a PARANÓIA.

É preciso entender que Lula se sente um predestinado.

Ungido pelos Deuses,um verdadeiro profeta.

Segundo sua crença, teria o poder de afastar o Mal e portanto, fazer prevalecer o Bem.

Seu atos e palvras estão cada vez mais impregnados por um clima messi
ânico, onde a palavra do profeta expressa a vontade do mais alto.

Sensação de onipotência e onisciência, ideias sobrevalorizadas, impregnadas catatimicamente de seu constante saber iluminado.

O diagnóstico clínico é sem dúvida a PARANÓIA.

A chamada "loucura lúcida".

O prognóstico é sombrio sem tratamento evolui inexorável mas lentamente para a demência.

Leitor de Blog da Net

A CANALHICE DE UM PERDÃO

LEVIANDADE E HIPOCRISIA NOTA DEZ: “Nosso objetivo é promover uma reparação integrada aos perseguidos [pelo regime militar]. É dever do estado reparar o erro cometido no passado, pois é uma questão ética e moral. Uma vez que a anistia não pode ser esquecida pela sociedade”.


A frase acima contém a essência da canalhice explícita dos representantes do mais torpe stalinismo que domina as intenções dos traidores do país.

Essa gente de alma sem luz deveria sentir no mínimo vergonha para falar de ética e moralidade como representantes do poder público mais pulha de nossa apodrecida história republicana.

O suborno pela reparação - muitas vezes milionário - para os terroristas, para seus familiares, e para seus cúmplices, sem que benefícios iguais fossem reconhecidos como direito dos que perderam a vida – e para suas famílias – ou lutaram contra o comunismo durante o regime militar, continua sendo uma afronta a todos os mais básicos princípios que fundamentam o exercício de uma verdadeira Justiça no país.

Já tivemos conhecimento de gente insigne - pelos menos para os canalhas e esclarecidos cúmplices assemelhados - que serviu ao regime militar e agora aceitou receber indenizações ou pensões vitalícias, tudo promovido pelo já milionário advogado e conselheiro das “gangs dos quarentas” e de seus cúmplices. O que é isso entre outras coisas? – Reparação ou suborno qualificado, que deveria envergonhar qualquer ser humano minimamente digno e honrado?

Muitos desses beneficiados somem de suas relações sociais, pois, na qualidade de subornados, devem sentir algum constrangimento para curtir publicamente os frutos dessa canalhice que foi a reparação unilateral dos que morreram ou foram prejudicados em suas vidas profissionais em um confronto com os que defendiam ideologias opostas. Contundo, a maioria circula com um largo sorriso rindo dos otários dos contribuintes que pagaram e ainda estão pagando – a fila de beneficiários continua crescendo – por essa absurda sacanagem.

“O Estado pede perdão para aqueles que foram torturados. Pedimos perdão às famílias que perderam algum parente. Este é o memorial das vozes que foram caladas. O Memorial de Anistia busca o direito à memória e à verdade, resgatando a importância da luta pela democracia. É a transição de uma política de reconciliação com o nosso passado”.

Diante dessa vontade de reparação leviana e hipócrita porque não constam como beneficiários aqueles que sofreram e lutaram do outro lado?

Respondo: - Porque o que interessa aos comunas terroristas e seus cúmplices é obter a lealdade de formadores de opinião ou de comunidades que possam exercer o papel de “cumpanheiros” da entrega do país nas mãos dos corruptos e prevaricadores corporativistas, pois o projeto de poder perpétuo do petismo exige milhares de militantes calhordas, especialmente esclarecidos patifes e apátridas, para evitar qualquer reação da sociedade contra a hedionda corruptocracia que vigora no país, fantasiada de democracia subordinada aos podres poderes da República dominados pelas “gangs dos quarentas” e seus cúmplices.

Existe uma grande diferença entre reparar danos sofridos e subornar de forma unilateral os que aceitam se vender aos comunistas sem pensar nas famílias dos outros que morreram na mesma luta, só que defendendo idéias opostas.

Cabe também questionar: - Quantos milhões de cidadãos já perderam a vida por força do desvio do dinheiro dos contribuintes para financiar as gangs dos corruptos durante os desgovernos civis?

Bilhões de reais deixaram de ir para a saúde pública, para a educação, para a segurança e para o saneamento.

Quem vai indenizar as vítimas desse genocídio disfarçado de abertura democrática, resultado de um grosseiro erro de avaliação das Forças Armadas, que permitiu a idéia do incentivo à formação de uma liderança de esquerda alternativa, que está se notabilizando por se apresentar como um canalha sem limites, protegido de todos os lados pelos arquivos vivos e dependentes da cumplicidade geral para se manterem fora da prisão, e se revelando um perfeito líder do submundo das relações públicas e privadas, pelo suborno, pela oferta de sinecuras, e por proteção política de atos criminosos.

Cada vez mais nos perguntamos: que sociedade é esta que vivemos?

Enquanto os responsáveis pelo assassinato de militares e civis, e por dezenas de outros crimes cometidos durante o regime militar, posam de forma leviana e hipócrita nos palanques da canalhice da política, seus cúmplices da luta armada e centenas de outros traidores do país recebem fortunas e pedidos de perdão.

Em nome de quem esses patifes estão pedindo perdão de forma unilateral por um conflito que vitimou gente de ambas as ideologias, a do comunismo e a da democracia? Imagina-se que, por estarem no poder público, estejam representando a sociedade!

Estão absolutamente enganados.

Estão, na verdade, representando os mais espúrios interesses dos abutres públicos e privados que estão se alimentado das carniças dos nossos sonhos de vivermos em um país justo e digno, um verdadeira democracia. CANALHAS!

Geraldo Almendra
01/05/2009

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Influência de China e Irã na América Latina é 'inquietante', diz Hillary

Hillary Clinton diz que EUA não podem isolar líderes como Hugo Chávez

Hillary Clinton (arquivo)

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou nesta sexta-feira que a influência da China e do Irã nos países da América Latina é "inquietante".

Segundo Hillary, países como a China, a Rússia e o Irã estão progredindo na América Latina, estabelecendo relações próximas com líderes que foram hostis a Washington durante o governo do presidente George W. Bush.

"Na verdade, se você analisar os ganhos, particularmente na América Latina, que o Irã conseguiu, que a China conseguiu, é muito inquietante. Eles estão construindo fortes conexões econômicas e políticas com muitos destes líderes", disse Hillary a funcionários da chancelaria reunidos no Departamento de Estado, em Washington.

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, por exemplo, vem ao Brasil no próximo dia 6, em uma visita que já gerou protestos por parte de Israel.

A secretária disse que as tentativas do governo Bush de isolar líderes da América Latina que são contra os Estados Unidos apenas os tornou mais receptivos a outras potências internacionais.

"O governo anterior tentou isolá-los, tentou dar apoio à oposição, tentou transformá-los em párias internacionais. Não funcionou", disse.

"Este é um mundo multipolar no qual estamos competindo pela atenção e relacionamento com, pelo menos, os russos, os chineses e os iranianos", afirmou Hillary."Não acho que é do nosso interesse virar as costas para países que estão no nosso hemisfério."

Chávez e Cuba

A secretária de Estado também defendeu as tentativas do governo do presidente Barack Obama de reverter os problemas nas relações diplomáticas com vários países da América Latina, incluindo a Venezuela do presidente Hugo Chávez (que tem um discurso antiamericano), Cuba e Bolívia.

Hillary Clinton lembrou que os Estados Unidos estão enfrentando "quase que uma frente unida contra os Estados Unidos no que diz respeito a Cuba".

"Cada país, mesmo aqueles que são mais próximos, afirma 'vocês têm de mudar. Vocês não podem continuar fazendo o que estão fazendo'. Nós gostaríamos de ver alguma reciprocidade dos Castro em (questões como) prisioneiros políticos, direitos humanos e outras questões", afirmou.

"Então, estamos analisando uma série de relacionamentos diferentes e tentando descobrir onde podemos ser mais produtivos. Meu ponto principal é o que é melhor para a América", disse.

BBC

Violência marca 1º de maio em países europeus

Manifestantes entram em confronto com a polícia na Alemanha

Confrontos em Berlim deixaram 29 policiais feridos e 12 pessoas presas

Centrais sindicais de diversos países aproveitaram as tradicionais marchas em comemoração ao Dia do Trabalho, neste 1º de maio, para protestar contra a maneira como os governos estão enfrentando a crise econômica mundial.

BBC

STF decide que Lei de Imprensa é inconstitucional

Por Rodrigo Haidar

A Lei de Imprensa de 1967 é inconstitucional. Por sete votos a quatro, o Supremo Tribunal Federal julgou, nesta quinta-feira (30/4), que a Lei 5.250/67 não foi recepcionada pela nova ordem democrática. Com a decisão, a norma é excluída totalmente do ordenamento jurídico. Além do relator do processo, ministro Carlos Britto, votaram pela extinção da Lei de Imprensa os ministros Menezes Direito, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Cezar Peluso e Celso de Mello.

O argumento comum entre eles foi o de que a Lei 5.250/67 foi criada a partir de uma ótica punitiva e cerceadora da liberdade de expressão.

Por isso, não pode sobreviver na atual ordem jurídica.
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Gilmar Mendes reclamou que o tribunal está jogando fora uma regulamentação razoável e deferindo ao juiz regular, caso a caso, o direito de resposta.

“Isso não é bom nem para as empresas, nem para os cidadãos”, disse. “Eles podem entrar em uma selva hermenêutica."
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Voto vencido

Único que votou pela rejeição total da ação, o ministro Marco Aurélio começou sua explanação com uma questão:
“A quem interessa o vácuo legislativo?”.

Para, em seguida, responder:

“Com a revogação da lei não passaremos a ter liberdade. A liberdade já existe. Passaremos a ter conflitos de interesse resolvidos com critério de plantão, estabelecido pelo julgador”. Leia mais.


COMENTANDO

MEMÓRIA:

-É livre a manifestação do pensamento; é livre a expressão da atividade intelectual e científica, é inviolável a intimidade, a vida privada; é livre a associação para fins lícitos (Art. 5º, incisos IV, IX, X e XVII, da Constituição Brasileira/1988).

-“Toda sociedade na qual os direitos não são garantidos e a separação dos poderes não é determinada, não possui Constituição.” (Art. 16 da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789).

-"Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.” (Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas).

“O fim de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do Homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão” -

“Le but de toute association politique est la conservation des droits naturels et imprescriptibles de l'Homme.

Ces droits sont la liberté, la propriété, la sûreté, et la résistance à l'oppression.”(Art. 2. Déclaration des Droits de l'homme et du citoyen du 26 août 1789).
DESTACO a visão neopopulista:

Para Joaquim Barbosa, a questão foi julgada sob a ótica equivocada da imprensa confrontada com o Estado.

“Mas a imprensa pode ser destrutiva não apenas em relação a agentes públicos. Pode destruir vidas de pessoas que não são públicas”, disse. Ele considerou que a lei de imprensa é “instrumento de proteção de intimidade útil para coibir abusos não tolerados pelo ordenamento jurídico”.

Por Rivadavia Rosa

1º CASO CONFIRMADO

imagem recebida por e-mail

Protesto contra a presença do presidente do Irã no Brasil:

Protesto contra a presença do presidente do Irã no Brasil

DATA – 03 de maio, domingo

HORA - às 11h00

LOCAL DO ENCONTRO – Praça Marechal Cordeiro de Farias
(Praça dos Arcos, na esquina da Avenida Angélica com a Avenida Paulista

PARTICIPAREM da 'MARCHA CONTRA O CALOTE' previsto para o dia 06 de maio em Brasília/DF.

MARCHA CONTRA A PEC DO CALOTE

6 DE MAIO EM BRASÍLIA


POR RIVADAVIA ROSA

A QUESTÃO DOS PRECATÓRIOS – extrapolou o âmbito jurídico, passou para o político e enveredou para o do calote, eufemismo para criminoso, sobretudo num País que arrecada cerca de 40 do PIB em tributos, contando com a conivência/leniência dos Poderes Legislativo e, pelo que parece, inclusive do Judiciário, numa harmonia lesiva aos credores nunca vista antes na história pátria.

A PROPOSTA DE EMENCA CONSTITUCIONAL (PEC-12/2006) -gestada pelo então ínclito Ministro do STF NELSON JOBIM e parida pelo honrado senador RENAN CALHEIROS - tem como objetivo de alterar o sistema constitucional de precatórios – ou seja, o pagamento das decisões judiciais transitadas em julgado contra os entes federativos (União, Estados e Municípios) sob o eufemismo de instaurar um sistema excepcional e temporário de pagamento dos débitos judiciais das Fazendas Públicas constantes em precatórios, que na realidade favorece escandalosamente o enriquecimento ilícito das Fazendas Públicas contra os credores:

Acrescenta o § 7º ao art. 100 da Constituição Federal e o art. 95 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, instituindo regime especial de pagamento de precatórios pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

O ARGUMENTO/JUSTIFICATIVA é indiciário: situação financeira difícil dos Estados e Municípios, e, para uma solução definitiva propõe o CALOTE.

A PEC foi aprovada pela COMISSÃO DIRETORA com redação, para o segundo turno, assim como o relatório da Relatora senadora KÁTIA ABREU, em 1º de abril de 2009, (http://legis.senado.gov.br/mate-pdf/56273.pdf) e encaminhada à Câmara dos Deputados, onde se encontra na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

RESUMO: se aprovada a PEC 12 – o Poder Público – através das Fazendas Públicas Federais, Estaduais e Municipais – estará ‘autorizado/legitimado’ a não pagar suas dívidas decorrentes de decisões judiciais, numa descarada afronta não só a independência e harmonia entre os poderes, mas também à dignidade humana, numa regressão pré Estado de Direito ‘nunca vista antes’.

A OAB através do Presidente do Conselho Federal, das Seccionais e Subsecionais tem se manifestado radicalmente contra e conclamado os Tribunais, entidades e associações de classe a PARTICIPAREM da 'MARCHA CONTRA O CALOTE' previsto para o dia 06 de maio em Brasília/DF.

http://www.oab.org.br:80/noticia.asp?id=16633


Rivadávia

PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 12 de 2006


Autor: SENADOR - Renan Calheiros

Ementa: Acrescenta o § 7º ao art. 100 da Constituição Federal e o art. 95 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, instituindo regime especial de pagamento de precatórios pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
Data de apresentação: 07/03/2006
Situação atual: Local:

14/04/2009 - SECRETARIA DE EXPEDIENTE

Aqui.

Formato do arquivo: Microsoft Word - Ver em HTML

Sifu.

Incluído fora

Inventor da "marolinha", Lula deve estar inconsolável: foi excluído da lista das cem personalidades mais influentes do mundo - para o bem e para o mal - da revista Time, desta semana.

O presidente Obama e a mulher, Michelle, estão nela, com o megapilantra financeiro Bernard Madoff. Sifu.

Pandemia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (30) que não há por que se surpreender comas denúncias de uso irregular de passagens por parte de parlamentares.

"Eu não sei o que vocês veem de novidade no que acontece na Câmara. Qual é a novidade que vocês descobriram? Que um deputado utiliza passagem? Isso é utilizado desde que o Congresso é Congresso, gente. Qual o país que não tem um problema? É preciso parar com a mania de achar que somente no Brasil é tem determinadas coisas", disse.

As declarações foram dadas em entrevista coletiva no Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, sobre a candidatura da cidade à Olimpíada de 2016.
Comentários

Sandro Martins disse...

Este indivíduo ínfimo de comportamento tosco e mentalidade neandertalesca sofre de um mal incurável: Complexo de inferioridade.

Por mais alto que esteja posicionado na escala social acaba ressentindo-se pelo fato de que jamais será tratado como um igual pelas "zelites" que tanto "despreza".

Sua preguiça o impediu de estudar ?

Desqualifique-se a cultura dos outros.

A cor de sua pele o envergonha ?

Estimule-se o racismo e coloque-se a culpa de todos os males em "gente de pele branca e olhos azuis".

Seu comportamento mafioso dentro da política ficou patente no caso do "mensalão" ?

Acuse TODOS os demais de agirem da mesma forma.

É preciso muito sumo de boldo, chá de louro e carqueja para acompanhar os "discursos" da anta de estimação do Mainardi...
Blog do Reinaldo Azevedo

Conclusão:

PARANÓIA.

A chamada "loucura lúcida". O prognóstico é sombrio...

sem tratamento evolui inexorável mas lentamente para a demencia.

Proteste

Clique na imagem

Voltou ainda melhor...Valeu Coronel!

Sem compromisso com o compromisso, mas totalmente comprometido com a democracia ameaçada. Obrigado pelos votos da enquete ao lado.
por Coronel



O comercial do PPS acertou na veia.

E isso irritou Lula.

"Fico preocupado quando as pessoas começam a brincar com a economia. Teve um partido que teve uma atitude insana, mentirosa, irresponsabilidade total, de dizer que o governo brasileiro iria mexer na poupança.
O que essas pessoas não entendem é que o povo brasileiro me conhece, sabe do meu comportamento, sabe que eu não iria tomar nenhuma medida que prejudicasse", disse Lula. Tudo o que irrita Lula merece destaque.
O comercial não tem nada de mentiroso, no máximo é malicioso, como deve ser.
Feito o merecido registro.

1º de Maio

Dia do Trabalhador no Brasil

Até o início da Era Vargas (1930-1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte, dado a pouca industrialização do país.

Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo.

Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país.

A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares.

Atualmente, esta característica foi assimilada até mesmo pelo movimento sindical: tradicionalmente a Força Sindical (uma organização que congrega sindicatos de diversas áreas, ligada a partidos como o PTB realiza grandes shows com nomes da música popular e sorteios de casa própria.

Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo.

BRANCOS DE OLHOS AZUIS

Processo que questionava declarações de Lula é arquivado

O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal ederal), arquivou uma ação em que um homem pedia para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se retratasse pela controversa declaração de que a crise econômica mundial foi “fomentada por comportamentos irracionais de gente branca, de olhos azuis”.

Para o magistrado, que não entrou no mérito da fala de Lula, não é possível pedir explicações quando não existe dubiedade ou ambiguidade nas declarações questionadas.

Segundo Celso de Mello, o autor da ação, Clóvis Victório Mezzomo, não revelou dúvida ou incerteza quanto às afirmações do presidente, mas apenas frisou que se sentiu pessoalmente ofendido pela declaração.

Leia aqui a íntegra da decisão.

Mezzomo afirmou ter se sentido ofendido pessoalmente e queria que o presidente justifique porque as causas da crise mundial decorrem de “razões genéticas”, em uma postura que considerou racista.

De acordo com o advogado do escritor, Adriano Mezzomo, o presidente Lula deveria prestar explicações formais perante o Supremo do porque “ser branco é pecado”.

Na decisão, Celso de Mello destaca que a alegação de que o presidente Lula teria cometido crime de racismo não permite o uso da interpelação —processo usado somente como preparatório para eventuais processos por crimes contra a honra, que se processam necessariamente por meio de ação penal de iniciativa privada.

Já a acusação pela suposta prática de racismo implica o ajuizamento de ação penal pública, não permitindo o uso da interpelação como medida preparatória.

Assim, o arquivamento da ação foi determinado também porque não cabe ao STF processar e julgar ação de reparação civil proposta contra o presidente da República, já que a prerrogativa de foro para o cargo só abrange infrações penais.

ultima instancia
Leia mais.

1º de maio de 1994 .... O dia que nunca acabou !!

TRIBUTO A AYRTON SENNA

por Sueli Bessa Guerra da Silva

Foi numa manhã de Domingo.
Numa linda manhã de sol,
o primeiro Domingo de Maio
e o primeiro dia do mês,
do ano de 1994.

O dia era promissor, nossos
corações estavam em festa
e a expectativa era grande.
O mundo ligado em você.

Era o dia do trabalhador
e você estava lá,... trabalhando...
batalhando por mais uma vitória.

Aquele dia, era um dia especial,
principalmente para você que
iniciava uma outra luta, a dos
bastidores numa tentativa de
melhores condições de trabalho,
como todo trabalhador.

Não seria fácil conseguir dobrar os
senhores todos poderosos da Fórmula 1,
mas você teria conseguido, com certeza.

E agora?
Ninguém conseguiu entender. Ficou difícil
para nós. Você se foi, deixando milhões de
corações despedaçados, sem ao menos pedir
licença, nem sequer se despediu.

Isso era próprio de você.
Foi assim quando começou.
Foi entrando em nossos lares
sorrateiramente, sem ao menos
pedir licença, e foi ficando...
ficando e tornou-se íntimo
no seio de nossas famílias.

Ora de manhã, quando não
à tarde e as vezes de madrugada.
E lá estávamos nós a sua espera.
A ansiedade estampada em cada
rosto, no furor de nossas mentes
transformados numa grande corrente
de pensamento pedindo a DEUS que
ajudasse você chegar até o fim.
O fim de qualquer corrida e em
primeiro lugar.
Aracaju, 29 de Abril de 1995


Embora muitas vezes recordar é sofrer duas vezes, eventualmente e dependendo do motivo, é bom... pois realmente o Senna foi um ícone para todos nós brasileiros, que é uma das coisas que hoje está nos faltando.

Sueli Bessa Guerra da Silva
sexta-feira, 1 de maio de 2009

Cuba em lista de países que apoiam terrorismo

EUA mantém Cuba em lista de países que apoiam terrorismo

Relatório diz que ilha ainda abriga terroristas, mas destaca que Havana deixou de apoiar movimentos armados

O governo dos Estados Unidos manteve nesta quinta-feira, 30, Cuba na lista de países que apoiam o terrorismo, embora tenha constatado algumas declarações positivas por parte do ex-presidente Fidel Castro.

Trata-se do primeiro relatório sobre o tema feito pelo departamento de Estado com Hillary Clinton na chefia da diplomacia.

O governo americano manteve Cuba em sua "lista negra" pela ilha ainda abrigar alguns terroristas, embora tenha reconhecido que não vê mais apoio a movimentos armados na América Latina e outras regiões.

O esquema VIP no Judiciário


Contrariando uma norma do STJ, o ministro Carlos Alberto Direito, do STF, fazia uso de privilégios para favorecer familiares e amigos nos embarques e desembarques no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Aqui.

O esquema VIP no Judiciário

Contrariando uma norma do STJ, o ministro Carlos Alberto Direito, do STF, fazia uso de privilégios para favorecer familiares e amigos nos embarques e desembarques no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
STF revoga a Lei de Imprensa

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira, por maioria, revogar totalmente a Lei de Imprensa. Sete ministros seguiram o parecer do relator, Carlos Ayres Britto, de que a legislação é incompatível com a Constituição Federal.

Três foram parcialmente favoráveis à revogação, e apenas o ministro Marco Aurélio Mello votou pela manutenção da lei.

"A quem interessa o vácuo normativo?

A jornais, jornalistas, aos cidadãos em geral?", perguntou ele.

Discussão

Os ministros analisaram os artigos que regulavam a punição de jornalistas por supostos delitos de imprensa e que preveem penas mais severas do que o próprio Código Penal.

A Lei de Imprensa prevê para o crime de calúnia, por exemplo, uma pena de três anos, enquanto o Código Penal estipula que ela seja de dois.

Para a injúria, a lei prevê um ano e o Código, seis meses.

Já para a difamação, a lei estabelece 18 meses e o Código, um ano.