Fábio Lulinha, o fenômeno
Todavia, existem histórias antigas que não devem ser esquecidas. Há 6 anos, quando seu pai ainda não tinha assumido o cargo, ele era um simples empregado do zoológico em São Paulo, onde ganhava R$ 600,00, emprego que lhe foi arranjado pela Marta Suplicy, quando prefeita da cidade.
Logo depois em outra arrumação, com Lula já presidente, deu um vôo mais alto, saiu do zoológico e associou-se à Gamecorp que produz conteúdo para o público jovem de celulares da Oi e trabalhos no ramo de jogos. Mas aí começaram as patifarias, quando a empresa de Lulinha recebeu um aporte de cinco milhões de reais do Grupo Telemar, operadora de telefonia sob concessão do Governo.
Foi seguindo em frente com mais rapidez do que exige a honestidade. Em 2008 ele tornou-se proprietário da Fazenda Fortaleza, em Valparaíso, em São Paulo, e que está certificada em cartório de registro de imóveis. Lulinha comprou a área (de porteira fechada) – às margens da rodovia Marechal Rondon, de propriedade de José Carlos Prata Cunha (um dos maiores produtores de boi Nelore do País) –, por R$ 47 milhões.
Essas falcatruas foram justificadas pelo pai, que usando a sua erudita mania de metáforas futebolísticas, comparou seu querido filho ao jogador Ronaldinho, dizendo que Lulinha era “um craque dos negócios” e que por isso sabia ganhar dinheiro.
Na foto vemos Lula com uma fantasia de estancieiro, para ir visitar as fazendas de seu genial filho.
Publicado por Adriana Vandoni
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