“Os países democráticos do mundo precisam repudiar de forma veemente o que ocorreu em Honduras, portanto, a posição do Brasil se mantém inalterada. Nós não aceitamos histórias de golpes (…)o Brasil não reconhecerá o resultado eleitoral, e manterá sua posição de não [retomar] relações com Honduras (…)
A América Latina e América Central têm experiências de sobra de golpistas que usurpam o poder rompendo os princípios democráticos, e se aceitarmos isso, pode acontecer o mesmo em outro país amanhã”.
A América Latina e América Central têm experiências de sobra de golpistas que usurpam o poder rompendo os princípios democráticos, e se aceitarmos isso, pode acontecer o mesmo em outro país amanhã”.
Leram?
É de Luiz Inácio Lula da Silva.
Na madrugada, comentei intervenção idêntica de Ruy Casaes, representante do Brasil na OEA. Como se nota, é política oficial.
A exemplo do embaixador, Lula também teme o efeito-exemplo.
É por isso que a pequena Honduras se tornou tão importante.
É de Luiz Inácio Lula da Silva.
Na madrugada, comentei intervenção idêntica de Ruy Casaes, representante do Brasil na OEA. Como se nota, é política oficial.
A exemplo do embaixador, Lula também teme o efeito-exemplo.
É por isso que a pequena Honduras se tornou tão importante.
Lula não gosta de golpismo? Não?
- Hugo Chávez deu vários golpes por meio de eleições;
- Evo Morales fraudou a regra de reforma constitucional prevista na Constituição;
- Daniel Ortega usou os juízes sandinistas da Corte Suprema para declarar sem efeito um trecho da Constituição;
- Manuel Zelaya estava usando as eleições para violar a Constituição.
- Hugo Chávez deu vários golpes por meio de eleições;
- Evo Morales fraudou a regra de reforma constitucional prevista na Constituição;
- Daniel Ortega usou os juízes sandinistas da Corte Suprema para declarar sem efeito um trecho da Constituição;
- Manuel Zelaya estava usando as eleições para violar a Constituição.
Desses golpes, Lula gosta. Gosta, aplaude e apóia.
Ainda bem que Honduras está se lixando para o que pensa o Brasil. Se os EUA reconhecerem o pleito, é o que importa para aquele país.
PS - Vocês já sabem, mas reitero: o acordo feito entre os grupos de Zelaya e do governo interino não previa a restituição obrigatória. Isso é invenção do Chapeludo e do Brasil.quinta-feira, 26 de novembro de 2009 | 17:51
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