A pesquisa completa tem apenas três questões.
Não obedece ordem alfabética dos nomes e não faz rodízio entre eles.
Na segunda questão, determina para o eleitor quem é a candidata de Lula, "chamada Dilma".
Indiretamente, o entrevistador apresenta a candidata do Lula!
E, na terceira questão, apresenta "Dilma, a candidata de Lula", enquanto os outros são identificados apenas pelos nomes.
É uma manipulação rasteira, criminosa, registrada no TSE e o egrégio tribunal, com os seus ministros bundudos e bundões, não toma nenhuma providência.
No site do TSE, Tribunal Superior Eleitoral, são registradas todas as pesquisas que serão realizadas.
É obrigado por lei.
E por que é obrigado por lei? Pelo jeito, para nada!
Alguém acha que o TSE analisa os questionários com nomes invertidos, as amostras manipuladas ou as questões dirigidas?
Olha porra nenhuma, com o perdão da expressão!
Aquele bando de ministros gordos, ricos e devendo favor a meio governo, está preocupado apenas com o registro, com o rito legal.
Como se registro adiantasse alguma coisa.
Está lá, neste momento, no site do incompetente TSE, um aviso de levantamento onde as questões são totalmente dirigidas, sem nenhum respeito às técnicas de pesquisas, que são sérias e fruto de estudos profundos realizados por mestres e doutores no mundo inteiro, com um objetivo: chegar o mais próximo possível, por meio de uma amostra e de um questionário, do que um universo de pessoas pensa a respeito de determinado assunto.
Olhem as questões acima.
As três questões compõe toda a pesquisa.
A empresa, que faz a pesquisa com "recursos próprios" e para ela própria- vou ter um treco de tanto rir! - é a Mapear Instituto de Pesquisa Ltda, que não tem site na internet e foi fundada em final de 2009.
O TSE serve mesmo para quê?
Para passar recibo em falcatruas estatísticas?
Deveriam aposentar os ministros bundudos e bundões que compõem esta vergonha nacional que é o Tribunal Superior Eleitoral.
Não gostaram da denominação?
Consultem técnicos da área e morram de vergonha, ministros incompetentes!
0 comentários:
Postar um comentário