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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Depois de dois anos de congelamento das relações com Honduras, o governo do Brasil indicou embaixador em Tegucigalpa.

Brasil normaliza relações com Honduras

Redação Época
com Agência Brasil

A nomeação de Zenik Krawctschuk como embaixador do Brasil em Tegucigalpa foi aceita pelo presidente de Honduras, Pepe Lobo (na foto, à esq.), oficializando a retomada do diálogo entre os dois países.

Depois de dois anos de congelamento das relações com Honduras, o governo do Brasil indicou embaixador em Tegucigalpa.

O escolhido é o diplomata de carreira e ministro acreditado como embaixador Zenik Krawctschuk, que já respondia pelo governo brasileiro como encarregado de negócios.

A indicação foi feita no começo do mês e aceita pelo presidente de Honduras, Porfirio Pepe Lobo.

Com isso, o Brasil reconhece a gestão no Lobo no comando do governo hondurenho e normaliza as relações bilaterais.

Desde 2009, o Brasil não tinha um embaixador nomeado para o país porque, para o governo brasileiro, havia uma série de empecilhos para reconhecer a legitimidade das gestões que se seguiram à deposição de Manuel Zelaya, em 28 de junho de 2009.


Após a decisão da Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), de acabar com a suspensão de Honduras do órgão e a autorização para Zelaya retornar ao país, o governo brasileiro e outros da região reavaliaram a situação política no território.

Honduras foi suspensa da OEA em 4 de julho de 2009, depois que Zelaya foi deposto.


1 comentários:

Anônimo disse...

O governo brasileiro na pessoa de Lula e Dilma se tornou um títere na mão de Hugo Chaves e seu socialismo-bagaceira-bugre sul americano. Em consequencia sua política internacional é definida pelo pelo Chapolin de Miraflores, sendo o governo brasileiro mero instrumento nas mãos do tiranete idiota, o que explica essa postura ridícula do Brésil... Pedro Wittelsbach