Internacional - América Latina
Juan Reinaldo Sánchez foi guarda-costas de Fidel Castro por 17 anos. Diante do terror que testemunhou, tentou abandonar a função por todos os meios, e por isso acabou preso por oito anos. Hoje, livre e vivendo nos Estados Unidos, ele conta o que viu, o que sofreu e como agem Fidel Castro e a nomenklatura cubana. Confira nos vídeos seu testemunho, de valor histórico inestimável para todos defensores da liberdade.
Os sofrimentos impostos pelos socialistas – a miséria, a opressão, os assassinatos, a privação da possibilidade de que gerações inteiras possam construir suas vidas com um mínimo de liberdade e dignidade – não se dão apenas pelo fato de que suas teses sobre a natureza do ser humano, da sociedade, da economia e da política são totalmente falsas, inconsistentes e mentirosas. Suas quadrilhas (ou se quiserem, o "partido", ou o "movimento") precisam de líderes totalmente desprovidos de escrúpulos, mas talentosos na macabra "arte" do cinismo, da indiferença e da brutalidade. Só assim o "outro mundo possível" pode se tornar uma realidade: é preciso um Stálin, um Pol-Pot, um Hugo Chávez, um Fidel Castro.
Foi servindo como guarda-costas deste último que o tenente-coronel Juan Reinaldo Sánchez passou 17 anos. O terror que viu fez com que decidisse abandonar a função, mas o temor pela vida dos seus familiares o fez esperar até que todos tivessem conseguido sair de Cuba para se afastar do cargo. Como pena, foi condenado a oito anos de prisão. Hoje, livre e vivendo nos Estados Unidos com sua família, ele conta o que viu, o que sofreu e como age Fidel Castro e a nomenklatura cubana.
Confira os outros vídeos aqui.
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