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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Deprimido e quase doente com sua prisão, Arruda prefere renunciar para abafar intervenção no Detrito Federal


 Alerta Total
Por Jorge Serrão

Exclusivo - O maçom em desgraça José Roberto Arruda, deprimido com sua prisão, já decidiu que é melhor renunciar ao Governo do Distrito Federal. Sua renúncia não passa desta quarta-feira de cinzas, ou no máximo até sexta-feira.

A estratégia da defesa de Arruda e de seus aliados é, a um menor custo possível, evitar a intervenção federal. Já está em andamento a maior operação abafa dos últimos tempos – maior ou tão grande quanto aquela que até hoje preserva os líderes do mensalão petista e do mensalão tucano.

Na noite de segunda-feira, Arruda passou muito mal.

Como diriam os maçons, quase “passou para o oriente eterno”.

Ele correu risco de morrer porque ingeriu dez comprimidos de um forte remédio para dormir. Seu mal-estar foi devidamente abafado pela Superintendência da Polícia Federal. Arruda foi socorrido às pressas.

Não precisou ser removido para um hospital. Em profunda depressão, resolveu que uma atenuante para seus problemas seria a renúncia - que será anunciada em breve.

A solução agrada ao seu amigo Luiz Inácio Lula da Silva. O chefão $talinácio relutava sobre a ideia da intervenção federal. No começo, lhe pareceu conveniente.

Depois, pensando melhor, verificou que seria um desgaste desnecessário para seu governo ter de administrar os escândalos de Arruda e companhia – mesmo que petistas ilustres, que permanecem ocultos nas maracutaias, estejam envolvidos.

Lula já avalia que a renúncia de Arruda levaria o Supremo Tribunal Federal a não aceitar o pedido de intervenção feito pelo Procurador Geral da República, Roberto Gurgel.

Desde quinta-feira passada, Arruda sente a vergonha de estar preso. Ocupa uma sala, sem grades, do INC (Instituto Nacional de Criminalística) da PF. O cenário é formado por uma cama de solteiro, banheiro com chuveiro de água quente e ar condicionado.

Não tem televisão. Muito menos acesso à internet ou telefone. Só pode ler jornais, livros ou revistas enviados por parentes ou assessores. Come três refeições diárias levadas por familiares. Desde domingo, tem direito a banho de sol de 15 minutos.
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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

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