Que é isso Miriam?
“Houve um tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre LEI E ORDEM era rasgar as leis e ferir a ordem. Hoje em dia, eles demonstram com convicção terem aprendido o que não podem fazer".(Jornalista Miriam Leitão)
O Brasil é um país para profissionais. Profissionais da corrupção, da prevaricação e cúmplices, por participação ou omissão, da degradação moral e ética da sociedade.
Deve ser difícil encontrar no mundo um lugar mais propício para se ganhar dinheiro ilicitamente sob a proteção de uma apodrecida Justiça relativista e corporativista, em um ambiente social público e privado absolutamente aético e imoral.
Não podemos dizer que esse cenário de relações públicas e privadas seja conseqüência somente pela ignorância das massas.
Na verdade são as elites dirigentes públicas e privadas os grandes responsáveis pela criação e manutenção dos mecanismos do descarado e sistemático roubo dos contribuintes em um ambiente de falência e de desonra da Justiça, que está se apresentando à sociedade, não como defensora dos cidadãos honestos e dignos, mas sim, corruptora, protetora de bandidos do colarinho branco, e vendedora de sentenças, tendo como cúmplices os meliantes de sempre, que se diplomam em canalhas do direito para prostituir a Justiça.
A promoção e o incentivo à falência educacional e cultural das massas como uma estratégia para manter no poder as nojentas oligarquias políticas, que passaram a controlar o país depois do regime militar, tem sido apenas um instrumento de preservação de uma casta de canalhas genocidas que assumiram o país desde que o mesmo foi entregue de volta aos civis apos os governos militares depois de 1964.
Então, quem são os verdadeiros responsáveis pela desagregação moral que assola o país, deixando as relações públicas e privadas serem conduzidas pelas mãos sujas dos canalhas da corrupção e da prevaricação? – São os esclarecidos de todas as classes sociais, que substituíram nas suas consciências, princípios morais e éticos pelo entendimento de que roubar, mentir, ser leviano, ser hipócrita, roubar o contribuinte, enganar, e trair o país, é preciso, em qualquer posição social que ocupem.
A jornalista (?) Miriam, talvez uma reacionária de esquerda, a par de sua cultura e competência naquilo que faz, é um exemplo de como os interesses adquiridos pelos esclarecidos são capazes de distorcer fatos e princípios, quando opinam sobre os eventos mais graves de nossa história no jogo de interesses das elites que comandam o país.
Sua frase acima transcrita reflete uma absurda omissão sobre o que os desgovernos civis continuam fazendo de mal ao país, além de uma visão primária ou distorcida sobre o papel das Forças Armadas.
Não existem limites para a Atuação das Forças armadas quando o Estado apodrece e os Poderes da República passam a se caracterizar como um ambiente contaminado por sucessivas gestões corruptas e prevaricadoras; quando a integridade territorial do país é posta em risco pela exploração ilícita de nossas riquezas; e quando visivelmente movimentos terroristas estão se movimentando, para ocupar espaços na sociedade, seja no campo, nas fronteiras, nas cidades, ou dentro dos próprios poderes públicos.
O silêncio de nossas Forças Armadas diante do ostensivo apodrecimento moral e ético dos poderes públicos é muito mais resultante de uma inexplicável covardia de alguns comandantes, associada com passividades covardes, corruptas ou corporativistas de suas corporações, do que um “reconhecimento do que não devem fazer”. Isto é muito imbecil para ser dito por alguém culto. É um ato falho.
Devemos enfatizar que não vivemos em uma democracia e sim em uma ditadura comandada por civis que se utilizam da corrupção, da prevaricação e do corporativismo mais sórdido para impor à sociedade todos os seus desmandos com o manto da impunidade acobertando quase todos os canalhas do colarinho branco.
Forças policiais civis, militares e federais, contaminadas pela desagregação moral e ética dos poderes públicos, complementam o serviço sujo de diversas maneiras, com o jogo de cena prende-solta-procrastina, e a conseqüente impunidade das gangs se repetindo a cada operação policial de caça aos canalhas da corrupção e da prevaricação, especialmente para os protegidos pelo petismo.
O genocídio causado pelos regimes comunistas está sendo substituído por milhares de mortes que vem sendo causadas pela pobreza e pela falta de condições de moradia e de segurança pública que são impostos às classes menos favorecidas, que representam mais de 70 % da população.
Não podemos reconhecer uma democracia se existe uma associação entre as elites dirigentes e líderes de todas as classes sociais para manter as massas ignorantes em níveis de desinformação e formação, que os deixam incapazes de fazer algum julgamento crítico suficiente para avaliar o que realmente está acontecendo no país e destituir do poder, através do voto, os canalhas corruptos e prevaricadores que vivem fazendo a festa com o dinheiro dos contribuintes.
Não existe democracia em uma sociedade marcada pela falência da educação, da cultura, da segurança pública, da saúde pública e da estrutura do saneamento predominante no país.
Temos que dizer para a jornalista Miriam que quem rasgou as leis e feriu a ordem foram aqueles que optaram pela luta armada para tentar impor ao país um regime socialista criminoso tendo como inspiração líderes do tipo Fidel Castro, que comandou durante décadas o assassinato de milhares de cidadãos cubanos e nem por isso tem sido criticado pelos seus admiradores petistas, especialmente artistas e acadêmicos subornados pelas sinecuras oferecidas pelo Estado.
Olhar Cuba e sua realidade histórica nos esclarece o que esses canalhas queriam para o nosso país. Felizmente para a jornalista e sua família esses patifes não conseguiram seu intento, senão ela estaria hoje servindo ao comunismo genocida que já fez milhões de vítimas em todos os países onde se impôs, mesmo que temporariamente.
Em uma verdadeira democracia, com uma Justiça que se fizesse digna desse nome não estaríamos assistindo um incontrolável suborno de cúmplices do petismo que estão tomando conta do poder público e de todos os mecanismos de esclarecimento da opinião pública, conforme as áreas que esses senhores e senhoras atuam nas suas profissões, especialmente a de comunicações; não estaríamos assistindo uma absurda impunidade de criminosos protegidos por Tribunais Superiores; não estaríamos assistindo criminosos, terroristas, ladrões e ladras de banco, traidores do país, todos serem regiamente recompensados por idenizações absurdas pagas pelos contribuintes que não têm direito de dizer não.
Na verdade, jornalista Miriam, nosso país não tem mais leis ou Justiça, mas apenas acordos entre as partes interessadas quando os acusados são arquivos vivos da patifaria no Poder Público, ou protegidos pelas “gangs dos quarentas” e seus cúmplices.
Jornalista Miriam, os militares não aprenderam o que não podem fazer. Eles sempre souberam. O que eles fizerem foi não deixar o socialismo criminoso tomar conta do país até entregarem o poder aos civis que, durante décadas, somente tem semeado a desagregação moral e ética da sociedade.
O que os militares estão aprendendo, ao longo dos desgovernos civis, é que foi um erro deixar o país cair nas mãos de uma canalha corrupta e prevaricadora que passaram a utilizar a corrupção e a prevaricação para fazer os contribuintes honestos de palhaços e imbecis no circo tupiniquim da impunidade.
Remédio para isso nós temos. Quanto mais o tempo passar ele vai ser mais amargo.
Essa será a grande lição que todos nós teremos que aprender, e pagar o devido preço do sangue de inocentes derramado por nossa covardia ou cumplicidade em deixar nosso país ser controlando por um covil de bandidos. E nisso, vocês jornalistas, que olham para seus empregos, salários e relações corporativistas, muito mais do que para a integridade moral e ética do país, terão muito para lamentar, talvez à beira do túmulo de muitos amigos e entes queridos sacrificados por mais um Estado socialista genocida que está se formando durante o desgoverno do PT.
Geraldo Almendra
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