Por Benedito Sverberi:
AGRICULTURA
Não há uma bolha agrícola prestes a estourar. O que houve foi uma escassez momentânea de crédito. (...) A redução dessa safra em relação à de 2007/2008 será pequena, em torno de 2% a 3%.
(...)
INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
As vendas de carros estavam num patamar muito alto. Temos gordura para reduzi-las e ainda estacionar em um nível elevado. Essa é a vantagem do Brasil em relação a outras economias.
(...)
CONSTRUÇÃO CIVIL
O setor crescia 10% ao ano. Se crescer 5%, ainda será um bom resultado. Podemos olhar pelos dois ângulos. O setor está reduzindo em 50% seu ritmo de crescimento, mas essa informação não é inteiramente correta. O certo é dizer que, em vez de crescer 10%, o PIB da construção civil vai aumentar 5% ou 6%.
(...)
VAREJO
O mercado interno brasileiro crescia a taxas muito altas até setembro, em um patamar até exagerado. (...) O setor passará agora por uma desaceleração. Deverá crescer 7%, 8%, 9% em relação a 2007.
(...)
SETOR FINANCEIRO
O governo está atento ao mercado de crédito e tem agido para que ele não fique desprovido de liquidez. Já liberamos mais de 70 bilhões de reais do compulsório, por exemplo. É também verdade que o crédito estava crescendo de forma exagerada: 34% ao ano.
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AGRICULTURA
Não há uma bolha agrícola prestes a estourar. O que houve foi uma escassez momentânea de crédito. (...) A redução dessa safra em relação à de 2007/2008 será pequena, em torno de 2% a 3%.
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INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
As vendas de carros estavam num patamar muito alto. Temos gordura para reduzi-las e ainda estacionar em um nível elevado. Essa é a vantagem do Brasil em relação a outras economias.
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CONSTRUÇÃO CIVIL
O setor crescia 10% ao ano. Se crescer 5%, ainda será um bom resultado. Podemos olhar pelos dois ângulos. O setor está reduzindo em 50% seu ritmo de crescimento, mas essa informação não é inteiramente correta. O certo é dizer que, em vez de crescer 10%, o PIB da construção civil vai aumentar 5% ou 6%.
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VAREJO
O mercado interno brasileiro crescia a taxas muito altas até setembro, em um patamar até exagerado. (...) O setor passará agora por uma desaceleração. Deverá crescer 7%, 8%, 9% em relação a 2007.
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SETOR FINANCEIRO
O governo está atento ao mercado de crédito e tem agido para que ele não fique desprovido de liquidez. Já liberamos mais de 70 bilhões de reais do compulsório, por exemplo. É também verdade que o crédito estava crescendo de forma exagerada: 34% ao ano.
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