“Pode ficar certo que muito feijão que cês comeram fui eu que plantei”.
Menino da porteira
Luiz Inácio da Silva é um falastrão e o universo sabe disso. Sem medir as consequências de suas declarações, o presidente-metalúrgico, durante vista ao cemitério Yad Va Shem, disse, ao plantar uma árvore, “esse é o verdadeiro sem-terra”.
Acostumado às galhofas discursivas, Lula colocou em xeque a legalidade do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra, não sem antes questionar as invasões de propriedades rurais em todo o País, a exemplo do que ocorreu em área da Cutrale, no interior de São Paulo.
Ao duvidar do movimento, o presidente complica a ministra-candidata Dilma Rousseff, que na campanha eleitoral contará com as costumeiras badernas do MST.
Perguntado se não havia perdido a intimidade com a terra, Lula foi rápido e exagerado. “Pode ficar certo que muito feijão que cês comeram fui eu que plantei”.
O presidente-metalúrgico por certo não se recorda da própria história, pois, segundo ele, muito cedo abandonou o sertão pernambucano em direção ao estado de São Paulo.
Ou seja, mentir vale em qualquer parte do planeta.
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