Corre em Brasília o boato de que o pior problema de Antônio Palocci Filho, ministro da Casa de Irene, notabilizada pelo mensalão, corrupção, prevaricação, dossiês e tamiflus, seria outro, em meio a todas as denúncias: os cheques que pagaram o seu estupendo apartamento de R$ 6,6 milhões não seriam dele ou da sua empresa.
Lembram que ele informou que pagou o imóvel com dois cheques, um de R$ 3,6 milhões e outro de R$ 3 milhões?
Pois bem.
Os cheques seriam de empresas diferentes, ambas doadoras da campanha de Dilma Rousseff.
Os cheques, assim sendo, não teriam caído na conta de Palocci, não havendo movimentação financeira captada pelo COAF, pois teriam sido repassados diretamente à construtora.
Recordar é viver...
Lembram da cartinha abaixo?
Lembram da cartinha abaixo?
Logo no início de novembro, com Dilma já eleita, os companheiros realizaram uma nova campanha para doações.
O mais estranho de tudo é que não havia, na carta, uma conta oficial onde deveriam ser depositadas as doações.
Tudo era feito com base em um telefonema ou em um pedido de informações por email.
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