PROGRESSISTAS?
Por Rivadávia Rosa
CRITICAVAM os EUA, com severas censuras por manter boas relações com SOMOZA, BATISTA ou FRANCO, exatamente o que fazem hoje com FIDEL CASTRO (a quem devotam um certo amor patológico), CHÁVEZ FRÍAS, EVO MORALES, DANIEL ORTEGA, RAFAEL CORREA, ZAPATERO e demais cepa esquerdizóide latino americana.
Ainda em pleno terceiro milênio – tentam fazer prevalecer a velha linguagem neoregressiva totalitária, com chavões e jargões, teorias da conspiração e outras exumações para a realidade contemporânea:
- “Assim o requer o movimento social. Que se obteria do povo, amordaçando-o com os princípios de honradez e de justiça?
Os homens de bem são fracos e tímidos; só os velhacos são resolutos.
A vantagem do povo, nas revoluções, é não ter moral.
Quem pode resistir a homens, para quem todos os meios são lícitos?
Nem uma só das antigas virtudes nos serviria. -
A religião era a poderosa armadura da família, da moral, da propriedade, da pátria e do Estado. -
Empreendemos a corrupção em larga escala, a corrupção do povo pelo clero e a corrupção do clero por nós; a corrupção que nos levará, um dia, a enterrar a Igreja.- O regime mais propício ao desenvolvimento da luta de classe é o regime demagógico, igualmente favorável às intrigas da finança e da revolução.- O coletivismo não é, por conseguinte, um movimento popular, nem um fim.
É um meio de destruição.
- As organizações anti-revolucionárias lutam continuamente com falta de recursos, ao passo que esta dificuldade parece não existir, para os partidos socialistas revolucionários que dispõem, aparentemente, de recursos ilimitados.
- O coletivismo (socialismo, comunismo) não é um movimento popular, nem um fim; é um meio, um magnífico meio de destruição.
- O bolchevismo é, portanto, a aplicação lógica, na Rússia, do plano a cujo desenvolvimento assiste o mundo, desde 1789.
- O princípio de igualdade, a idéia de justiça e a exaltação determinam e condicionam o princípio de revolta. A indisciplina e a ausência de noção de autoridade favorecem a sua realização, logo que se apresenta o objeto da revolução.
- Não só um partido anti-religioso, mas também um partido de luta de classes e de revolução social, que tem por objeto a destruição do chamado ‘regime capitalista’, isto é de propriedade individual, para substituí-lo por uma sociedade coletivista ou comunista, em que os bancos, as minas, as fábricas, os meios de transporte e as terras seriam explorados pelo Estado proletário. (in PONCINS, Léon de - 1931).
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