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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A morte de Zapata Tamayo era "evitável"


Entrevista a la madre de Orlando Zapata Tamayo, pocas horas despues de
l
a muerte de su hijo. Aqui.
Agência Lusa


Cuba: Opositores afirmam que morte de Zapata Tamayo era "evitável"

Havana, 24 fev (Lusa) - A morte do preso político cubano Orlando Zapata Tamayo, após 85 dias de greve de fome, suscitou a condenação da oposição, dentro e fora da ilha, que a considerou uma "morte evitável".

Zapata Tamayo morreu na terça feira, entre as 15:00 e as 16:00 locais (20:30 e 21:00 em Lisboa), no Hospital Amejeiras, para onde foi transferido de um centro médico prisional na capital cubana, face à deterioração do seu estado de saúde, segundo fontes da oposição cubana.

Esta foi a primeira vez que um opositor do regime castrista morreu durante uma greve de fome, desde que Pedro Luis Boitel, um dirigente estudantil que combateu os governos de Fulgencio Batista e de Fidel Castro, perdeu a vida na prisão em 1972.

2 comentários:

Mujahdin Cucaracha disse...

A morte de Orlando marca fortemente a criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, ocorrida na mesma data e que, dentre outros objetivos, promete velar “pelo respeito aos direitos humanos". Um grupo de presos de consciência cubanos havia solicitado em carta ao "Noço Rei", que ele aproveitasse sua presença na reunião de criação de mais esse monstrengo - cria do Foro de São Paulo - intercedendo por eles e, particularmente por Zapata, ante a ditadura dos irmãos Castro. A carta foi ignorada pois o Borracho-Mor brasileiro não pode se envolver em "questões internas" de outro país. A não ser quando é do interesse dos narcoguerrilheiros e bolivarianos como fez recentemente o fantoche Megalonanico, comandado pelo Chanceler de Boca Podre, ao exigir a volta do Zé Laia a Honduras como requisito da volta daquele país ao seio da OEA.

Mujahdin Cucaracha disse...

A morte de Orlando marca fortemente a criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, ocorrida na mesma data e que, dentre outros objetivos, promete velar “pelo respeito aos direitos humanos". Um grupo de presos de consciência cubanos havia solicitado em carta ao "Noço Rei", que ele aproveitasse sua presença na reunião de criação de mais esse monstrengo - cria do Foro de São Paulo - intercedendo por eles e, particularmente por Zapata, ante a ditadura dos irmãos Castro. A carta foi ignorada pois o Borracho-Mor brasileiro não pode se envolver em "questões internas" de outro país. A não ser quando é do interesse dos narcoguerrilheiros e bolivarianos como fez recentemente o fantoche Megalonanico, comandado pelo Chanceler de Boca Podre, ao exigir a volta do Zé Laia a Honduras como requisito da volta daquele país ao seio da OEA.