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sábado, 26 de dezembro de 2009

Dilma e a volta aos passados


São vários os passados que assustam na candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República.

O primeiro passado
que aterroriza é o fato da candidata, como única experiência política, ter sido mentora intelectual e ativa militante de uma das mais violentas facções terroristas dos anos setenta: a VPR, Vanguarda Popular Revolucionária.

A VPR cometeu assaltos à mão armada, realizou atentados à bomba e assassinou dezenas de cidadãos brasileiros a sangue frio, em nome de quê?

Em nome da instalação, no Brasil, de um regime comunista, nos moldes de Cuba que, até hoje, é uma ditadura sanguinária, sob o tacão do castrismo há mais de 50 anos.

Participar de uma organização assassina sem nunca ter se arrependido disto, ao contrário, tendo orgulho, revela índole, caráter, personalidade.

O segundo passado
que atemoriza é a certeza de que uma candidata politicamente inexpressiva trará de volta uma quadrilha de criminosos lesa pátria: os mensaleiros, comandados por José Dirceu e os aloprados, liderados por Ricardo Berzoini.

Sem o freio de Lula, uma liderança construída ao longo de trinta anos, estas figuras abjetas e nojentas transformarão o Palácio do Planalto, finalmente, em um aparelho do PT, governando em colegiado e loteando definitivamente o país entre seus apaniguados. Imaginemos a política com José Dirceu, as relações internacionais com Marco Aurélio Garcia, as polícias com Tarso Genro, os movimentos sociais com João Pedro Stedile, tendo na presidência uma ameba amestrada, sem a mínima legitimidade dentro da organização partidária que, nos regimes totalitários, está acima de tudo.

O terceiro passado que assusta
é a volta da inflação e a gradativa desestabilização da economia, alimentada pela irresponsabilidade fiscal e pela crescente estatização da economia, um cenário perfeito para, finalmente, na crise provocada, no caos dirigido, ser implantado o socialismo no país, bastando para isso aprofundar o discurso já oficializado da luta de classes.

Os empresários que hoje deliram com a formação dos seus monopólios serão os primeiros a terem seus impérios estatizados, juntamente com uma violenta repressão à liberdade de imprensa, sustentada pelo populismo barato da Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida.

Sugere-se aos empresários uma semana de férias na Venezuela para que saboreiem as delícias do socialismo bolivariano, antevendo o banquete que lhes reserva um eventual terceiro governo petista.

Sim, porque o governo não será de Lula.

Muito menos de Dilma, o poste, o cone de trânsito.




Pela primeira vez o país será governado efetivamente pelo PT e por todo o passado que o cerca e o domina.

Postado por ANÔNIMO

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