Roosewelt Pinheiro/ABr
Dilma pode ter sofrido uma trombose
Dilma, que já usa peruca, foi levada às pressas para São Paulo.
22h39, atualizado à 00h02 - A aplicação de injeção intravenosa na ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), como parte do tratamento contra o câncer, pode ter provocado uma trombose (coágulo em vaso sanguíneo), que provocou dores em suas pernas.
Ela se queixou de dores insuportáveis, por isso pelas 22h os médicos do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, que a atendem, aconselharam sua remoção para a capital paulista.
Ela viajou em um jato-ambulância do seu plano de saúde.
Ainda não é oficial o diagnóstico de trombose, que pode ser potencialmente perigosa caso fragmentos do coágulo cheguem ao pulmão, com riscos de embolia.
A ministra deverá ser submetida a ressonância magnética.
Ela começou a se queixar de dores por volta do meio-dia, quando despachava em seu gabinete, no Centro Cultural Banco do Brasil, onde funciona provisoriamente a sede da Presidência da República.
Desde o início de sua agenda, às 9h30, ela recebeu técnicos do governo e várias autoridades, como o vice-presidente José Alencar e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
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