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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Entendendo a gênese do petismo, das sociedades fechadas, do coletivismo....

É necessário que o homem RACIONAL, em sua excelência, salve o planeta de tanta obscuridade e ignorancia, como é dito, em outra forma, para aqueles que mais foi dado ( nível de consciência superior) mais será cobrado!

Faz-se necessária a RESSUSCITAÇÃO do HOMEM

Pergunta ao psicanalista Dr Valfrido Medriso Chaves

Dr Valfrido, como o sr explicaria uma pessoa defender a corrupção, o crime, a imoralidade?

Resposta:

Quanto à questão, penso que o ponto central seria que uma pessoa tendo sofrido um apequenamento muito grande em sua primeira infância, o que produz uma marca definitiva, busca refúgio no sentimento de onipotência, grandeza.

Pode ser a dinãmica do serial killer, e sobre isso a senhora poderia ver através do google, localizando uma obra do "josé outeiral, sobre a maldade".


Outra saída, até menos patológica, a meu ver, pois envolve até opções religiosas, seria a identificação com causas onipotentes e as ideologias onipotentes estão aí para isso. Elas produzem uma "negação da negação", fazendo das pessoas um tipo de autista, como disse aquela senadora sobre os asfarquianos, que viveriam "em um outro mundo".

O universo da pessoa é outro, ponto final. Mas há outros universos alienantes, é fácil ver, fora a ideologia totalitária.

OS ONIPOTENTES: DOENÇA OU IDEOLOGIA?

Valfrido M. Chaves

O sentimento de onipotência é um dos estados deliróides que pode se instalar na mente humana. O exemplo mais simples seria o de uma pessoa que, após ingerir uma droga, vai para via pública e põe-se frente de uma carreta a 100 Km p/ hora, julgando poder pará-la com um gesto da mão. Há ainda condições patológicas em que o fenômeno se manifesta comumente, como na esquizofrenia, em seus diferentes graus. Estudiosos vêem a raiz do fenômeno no funcionamento mental infantil, quando a percepção e o sentido de realidade da criança estão engatinhando e ela vive num mundo mágico.

Mas fato é, leitor, que todos nós podemos voltar aos funcionamentos mentais próprios das fases iniciais de nosso desenvolvimento. Ou seja, freqüentemente perambulamos pela infantilidade de modo tal que, quase todos, podemos nos lembrar desses nossos momentos. Disse “quase todos”, pois quanto maior for a tendência regressiva da pessoa, mas difícil é a autocrítica sobre suas atuações infantis, como aquelas em que “eu tudo posso”, “eu tenho o poder”!

Devemos lembrar ainda, leitor, que as situações grupais podem alterar profundamente os sentimentos e o comportamento individual quando, justamente, levam à infantilização do indivíduo. São os “fenômenos de massa”, em que uma “personalidade coletiva” leva à perda da individualidade, inclusive dos freios morais.

Nesse sentido, quase todos podemos nos lembrar do que já fizemos em nossos carnavais, ou do que acontece nas torcidas de futebol. Isso posto, afirmamos que as grandes tragédias coletivas que testemunhamos no século passado, como o holocausto e outros morticínios, se deram enquanto fenômenos regressivos e de massa..

O que vimos acontecer especialmente na Alemanha e Rússia, sob as bandeiras do Nacional Socialismo e do Socialismo Internacional, foi um fenômeno coletivo no qual as pessoas, após perderem a individualidade, se tornaram instrumentos do terror de Estado, inspirado por bandeiras redentoras e, justamente, onipotentes.

Sabe-se que nos grupos, quando ocorrem “rupturas catastróficas” em que a autoestima coletiva é destruída, instala-se um estado de infantilização grupal denominado “expectativa messiânica”, quando as massas anseiam por propostas e lideranças redentoras e todo-poderosas.

É a morte da individualidade com o predomínio do “todo” e, daí, a expressão “regimes totalitários”, que usam do terror como instrumento de dominação. Sabe-se ainda que o verificado naquelas Nações, quando o moral e o respeito humano se tornaram sujeitos às ideologias totalitárias, não é um fenômeno extinto.

Sim, pois na América do Sul se solidifica um “Socialismo do Século 21”, passando pela eternização no poder de uma figura onipotente, que tudo pode, inclusive dar abrigo e facilidades à narcoguerrilha colombiana, que se julga moralmente justificada à seqüestros, assassinatos e ao narcotráfico, como prática política.

Ou seja, já no nascedouro, se vê o terror de Estado e a moral relativa, onde só uma causa onipotente se julga acima e autorizada ao que quer que seja. Curiosamente, leitor, há pouco vimos o Presidente Lula afirmar que no regime “chavista”, haveria um “excesso” de Democracia...

Do mesmo modo, nosso governo se recusa ter a narcoguerrilha colombiana como “terrorismo”!

Falta o quê? Seqüestrar um Senador ou um ex-candidato à Presidente da República brasileiros?

É o caso de se perguntar: “que irmandade onipotente é essa entre um que nada vê, outro que dá cobertura e outro trafica, mata e seqüestra?

Há motivos para nos preocuparmos com tais fatos, ou tudo seria “coisa da imprensa a serviço das elites” conforme conhecido jargão escapista? Por tudo isso, essa celeuma dos cartõesinhos "é pinto"!

1 comentários:

Anônimo disse...

Tem um prêmio no Satarsasa esperando pela resistência.