(Giulio Sanmartini)
"Não chora, pai! Agüenta, pai!", disse Supla ao pai Eduardo Suplicy, quando este começou a chorar por ter sido abandonado pela mulher Marta.
Na época (abril de 2001) Marta era prefeita de São Paulo e terminou um casamento de 36 anos e contrariou as estatísticas da maioria das separações, o papel de "vítima" não foi da mulher. Desde a divulgação da notícia, na segunda-feira passada, esse manto foi vestido pelo marido abandonado, o senador Eduardo Suplicy.
Com seu ar de homem sensível, do tipo que evoca impulsos de proteção, o senador virou alvo de múltiplas manifestações de solidariedade. Os irmãos fecharam um círculo de apoio em torno dele, os amigos comoveram-se, admiradores anônimos se mobilizaram.
Mas o castigo de Marta veio a cavalo, na semana passada, ao que parece, foi Favre a largá-la, pois ela declarou que continuam amigos e se ele quiser ela o aceita de volta.
O ex marido primeiro marido, senador Eduardo Suplicy, não abriu mão do cavalheirismo. na madrugada deste domingo a separação da ex-mulher, Marta Suplicy, Ele acompanhava os desfiles do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo, do camarote Bar Brahma. no Anhembi e ao ser perguntado pela imprensa, comentou:
"O importante é que ela esteja bem e feliz para que os nossos três filhos e cinco netos estejam bem”.
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