Pergunto:
é isso que essa gente chama de “protesto”?
Onde estão os artistas
engajados?
Qual a diferença entre isso e bandidos comuns?
Por acaso o
verniz ideológico do anticapitalismo muda alguma coisa?
Por esses
marginais entoarem palavras de ordem retiradas de algum manifesto
anarquista ou comunista qualquer, isso faz deles algo além de
criminosos?
Alguém
em sã consciência realmente acha que invadir uma loja particular e
depredar carros é uma “manifestação”?
Quem “pensa” assim é mesmo um caso
perdido de estupidez crônica e lavagem cerebral.
Mas tenho certeza de
que todos esses artistas e “intelectuais” que aplaudem os black blocs
mudariam rapidamente de opinião se o carro destruído fosse o seu
próprio, não é mesmo?
No olho dos outros pimenta é refresco, certo?
Os
defensores dos black blocs vão aguardar alguma outra morte de algum
inocente para se manifestar?
Precisamos de mais um Santiago Andrade para
constatar o óbvio ululante, que essa turma é criminosa e perigosa?
Onde
estão Caetano Veloso, Marcos Palmeira, Wagner Moura e tutti quanti,
para repudiar esses atos criminosos e pregar o respeito às leis?
Com
o tempo, ficará cada vez mais claro – se já não está reluzente o
suficiente – que os black blocs representam apenas o caos, a desordem, o
niilismo, a violência gratuita, tudo isso mascarado pelo ímpeto
“revolucionário”.
Os artistas engajados e os “intelectuais” poderão
simular uma distância tática depois, quando uma vez mais a coisa sair do
controle.
Mas enquanto houver liberdade de imprensa, aqui estaremos
nós, colunistas independentes, para refrescar suas memórias e esfregar
em suas caras de pau o que eles efetivamente defendem: a baderna
criminosa!
0 comentários:
Postar um comentário