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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Falando a bispos brasileiros, papa condena o aborto e pede que eles orientem os fiéis.


 E como fica a censura do ministro Henrique Neves à Diocese de Guarulhos?


Vamos ver, agora, se a ala vermelha da CNBB vai ter a coragem, ou a cara-de-pau, de sustentar o contrário.

Em pronunciamento dirigido hoje aos bispos brasileiros (íntegra no post abaixo), o papa Bento 16 deixou claro que eles têm a missão pastoral de condenar o aborto e de orientar politicamente os fiéis quando estão em pauta valores fundamentais da Igreja.

E devem fazê-lo sem temer reações negativas.
Assim, o Apelo a Todos os Brasileiros, carta contra o aborto elaborada pela Comissão de Defesa da Vida da Regional Sul I da CNBB,  pode não expressar a posição de todos os bispos brasileiros, mas expressa a posição oficial da Igreja e do papa Bento 16. 

A fala do Sumo Pontífice evidencia, ainda, que a decisão do ministro do TSE Henrique Neves, que mandou recolher impressos com aquele apelo, pode ser caracterizada como perseguição religiosa.
Afinal, o documento não era apócrifo: reproduz o pensamento da comissão, dos bispos que o assinam, de milhares de outros religiosos, de milhões de católicos e, como se nota, do chefe inquestionável da Igreja Católica.

Quem não gosta do texto é Frei Betto, aquele “católico” (!) que já criou a sua própria “Ave, Maria” e que já fez orações em que Santa Tereza D’Avila dá uma transadinha com Che Guevara, de onde nasceria o cristão exemplar da América Latina!!!

Há dois catolicismos, sem dúvida: há o de Bento 16 e há o de Frei Betto.


Como só pode haver um, o outro é aquele que tem rabo, o anhangá, o belzebu, o chavelhudo, o farrapeiro, o feio, o fioto, o maligno, o pé-de-cabra, o sarnento, o tinhoso, o zarapelho…
Na defesa que a Diocese de Guarulhos enviou ao TSE, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulho, afirma que foi ele, sim, quem encomendou os impressos.

E que o fez de acordo com os valores da Igreja Católica.

É o que confirma Bento 16.

Não!

O papa não tem poder sobre as leis no Brasil.

Então pergunto a Henrique Neves por que aquele apelo desrespeitaria a lei.

Ou será que a religião católica será colocada na ilegalidade no Brasil porque seus princípios ofendem o PT?

E os bispos da CNBB que andaram tendo chilique, protestando contra aquele apelo devem dizer a quem obedecem: ao papa de Roma ou ao “papa” do Palácio do Planalto.

Lembro de novo: só há uma Igreja Católica, e só há um papa.

E “Uma” é conduzida por “Um”.

Os outros “catolicismos” são artes do labrego, do mafarrico, do excomungado.


28/10/2010

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