Taylor Jones, «Hoover Digest»
Os trabalhistas querem uma oportunidade para continuar a governar que provavelmente não irão ter; os conservadores falam de mudança mas sem convencer muito; os liberais-democratas descobriram que há quem os ouça e podem ser a “balança”.
São as eleições britânicas com a crise como pano de fundo e hoje os eleitores vão a votos para escolher quem vai ocupar o número 10 de Downing Street, após treze anos de domínio do Partido Trabalhista.
São as eleições britânicas com a crise como pano de fundo e hoje os eleitores vão a votos para escolher quem vai ocupar o número 10 de Downing Street, após treze anos de domínio do Partido Trabalhista.
A igualdade nas sondagens e o número de indecisos impedem um vencedor antecipado. David Cameron parece ser o favorito, mas sem maioria absoluta — David Hare escreve que o Sr. Cameron não foi feito para ser primeiro-ministro.
Como escreve o El País, são umas eleições que todos podem ganhar e todos querem uma aliança com Nick Clegg.
Como escreve o El País, são umas eleições que todos podem ganhar e todos querem uma aliança com Nick Clegg.
Walter Oppenheimer, no El País, escreve que se não houver um vencedor claro a sair destas eleições O Reino Unido viverá vários dias com uma luta pelo poder entre Gordon Brown e David Cameron.
A lei britânica não obriga um primeiro-ministro derrotado a demitir-se, embora o Parlamento possa forçar a que isso ocorra ao recusar o seu programa de governo ou através da aprovação de uma moção de censura.
Neste caso, o Sr. Brown poderia pedir à Rainha a convocação de novas eleições, algo improvável, já que o monarca pode designar como primeiro-ministro outro candidato com possibilidades de ser aceite no Parlamento.
Para Oppenheimer, com as actuais sondagens, tudo é possível:
A lei britânica não obriga um primeiro-ministro derrotado a demitir-se, embora o Parlamento possa forçar a que isso ocorra ao recusar o seu programa de governo ou através da aprovação de uma moção de censura.
Neste caso, o Sr. Brown poderia pedir à Rainha a convocação de novas eleições, algo improvável, já que o monarca pode designar como primeiro-ministro outro candidato com possibilidades de ser aceite no Parlamento.
Para Oppenheimer, com as actuais sondagens, tudo é possível:
[...] Esa confusión ya fue intuida hace varias semanas por el funcionario más poderoso del reino, el secretario del Gabinete, sir Gus O’Donnell, que el 6 de abril publicó unas directrices generales en las que establece:
“Cuando unas elecciones no ofrecen una clara mayoría de un partido, el Gobierno titular se mantiene en el cargo a menos y hasta que el primer ministro ofrece su dimisión y la de su Gobierno al monarca.
Un Gobierno titular tiene derecho a esperar que se reúna el parlamento para ver si puede conseguir la confianza de la Cámara de los Comunes o dimitir si está claro que no es probable que pueda conseguir esa confianza”.
Esta aclaración legitima a Brown para quedarse en Downing Street si cree que puede lograr un acuerdo con los liberales-demócratas u otras fuerzas. [...]
“Cuando unas elecciones no ofrecen una clara mayoría de un partido, el Gobierno titular se mantiene en el cargo a menos y hasta que el primer ministro ofrece su dimisión y la de su Gobierno al monarca.
Un Gobierno titular tiene derecho a esperar que se reúna el parlamento para ver si puede conseguir la confianza de la Cámara de los Comunes o dimitir si está claro que no es probable que pueda conseguir esa confianza”.
Esta aclaración legitima a Brown para quedarse en Downing Street si cree que puede lograr un acuerdo con los liberales-demócratas u otras fuerzas. [...]
Steve Bell, «The Guardian»
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