O Globo
Agências Internacionais
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RIO - No dia em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em Olso, na Noruega , uma pesquisa de opinião do instituto Public Policy revela que boa parte do povo americano já sente saudades do ex-presidente George W. Bush.
O percentual de eleitores que preferem um em relação ao outro já é quase o mesmo: 50% disseram preferir Obama, e 44% optaram pelo antecessor.
Dado o baixo nível de aprovação que Bush manteve durante seus dois mandatos, o resultado da pesquisa é um tanto surpreendente e um indicador de que os eleitores estão cada vez mais culpando Obama pelas dificuldades que o país vem enfrentando em vez de lhe deixar espaço para tentar arrumar a situação que herdou.
A proximidade entre os números de Obama e Bush também tem implicações para as eleições de 2010, quando parte do Congresso será renovado. A tática de usar o legado Bush como carta para valorizar o governo democrata fica dessa forma enfraquecida, uma boa notícia para os Republicanos.
Pelo segundo mês consecutivo, a aprovação de Obama ficou em 49%, com 47% dos eleitores desaprovando seu trabalho. Ele tem o apoio de 83% dos democratas, de 46% dos eleitores independentes e de 11% dos republicanos, números que não variaram desde novembro.
A pesquisa também revelou que 20% dos eleitores entrevistados, incluindo 35% dos republicanos, são a favor de um processo de impeachment contra Obama pelo trabalho desenvolvido até o momento.
Não ficou claro, segundo o instituto, que "grandes crimes contravenções" eles usam para justificar sua posição, mas deve haver um segmento de eleitores tanto na esquerda quanto na direita americana que simplesmente acredita que o fato de o presidente dos EUA tomar medidas com as quais eles não concordam é suficiente para questionar seu direito de permanecer no cargo.
O percentual de eleitores que preferem um em relação ao outro já é quase o mesmo: 50% disseram preferir Obama, e 44% optaram pelo antecessor.
Dado o baixo nível de aprovação que Bush manteve durante seus dois mandatos, o resultado da pesquisa é um tanto surpreendente e um indicador de que os eleitores estão cada vez mais culpando Obama pelas dificuldades que o país vem enfrentando em vez de lhe deixar espaço para tentar arrumar a situação que herdou.
A proximidade entre os números de Obama e Bush também tem implicações para as eleições de 2010, quando parte do Congresso será renovado. A tática de usar o legado Bush como carta para valorizar o governo democrata fica dessa forma enfraquecida, uma boa notícia para os Republicanos.
Pelo segundo mês consecutivo, a aprovação de Obama ficou em 49%, com 47% dos eleitores desaprovando seu trabalho. Ele tem o apoio de 83% dos democratas, de 46% dos eleitores independentes e de 11% dos republicanos, números que não variaram desde novembro.
A pesquisa também revelou que 20% dos eleitores entrevistados, incluindo 35% dos republicanos, são a favor de um processo de impeachment contra Obama pelo trabalho desenvolvido até o momento.
Não ficou claro, segundo o instituto, que "grandes crimes contravenções" eles usam para justificar sua posição, mas deve haver um segmento de eleitores tanto na esquerda quanto na direita americana que simplesmente acredita que o fato de o presidente dos EUA tomar medidas com as quais eles não concordam é suficiente para questionar seu direito de permanecer no cargo.
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