outros cinicamente aceitam a barbárie em nome da missão, assim como do Grande Timoneiro (anos 50-70) - cujos erros de MAO foram admitidos pelo Partido Comunista chinês em 1979; os de Pol Pot quando de sua condenação por genocídio; enquanto Fidel Castro, ainda no poder (nos estertores) continua negando as atrocidades cometidas na Ilha de Cuba, mas não deixa de ser objeto de amor patológico e adoração por esquerdistas brasileiros e latino americanos, alguns chegando até a prantos histéricos em sua presença.
PORÉM A Alemanha – depois da Segunda Guerra mundial – “foi posta no index das nações. As atrocidades das tropas soviéticas em seu território, o êxodo forçado de 12 a 15 milhões (6 a 7 milhões expulsos da Silésia, Pomerânia, Prússia oriental, 2 a 3 milhões da Tcheco-Eslováquia, cerca de 2 milhões da Polônia e da URSS, entre 2 e 3 milhões da Hungria, Iugoslávia e Romênia) para o oeste, a morte de bom número deles não são sequer comentados pela imprensa. Mas são percebidos pela opinião pública.
Os crimes nazistas, publicamente punidos, formam a vitrine desse acordo universal. ... ( François Furet, in O passado de uma ilusão, São Paulo: Siciliano,1995, p. 418). ... A Alemanha paga por todo o mundo, e por todos os crimes do século (idem, p. 422).
RESUMINDO – o nazismo foi punido pelo holocausto de demais crimes cometidos; O COMUNISMO – continua sendo aplaudido pelo genocídio e crimes em massa cometidos.
NA AMÉRICA LATINA – espera-se que a COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA OEA ou da ONU – não deixarão por menos os crimes e o terrorismo de Estado promovido pelo regime comunista cubano do ditador Fidel Castro em toda a região – desde 1959 do século passado.
Abs Rivadavia Rosa
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